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As estruturas culturais (A bipolarização da Primeira Idade Média…
As estruturas culturais
As áreas culturais
Cultura erudita
apossar-se dos relatos míticos
Cultura laica
Pressionou para que certos ritos fossem criados ou modificados.
A bipolarização da Primeira Idade Média
Alargamento do fosso entre a elite culta e a massa inculta
Este corte cultural não coincidia com a estratificação social: a linha de separação era entre clérigos e leigos, realidade sociocultural que ficou registrada no francês moderno clerc (“letrado”), no inglês clerk (“escrevente”) e no português “leigo” (ignorante)
A cultura clerical era uma sistematização e simplificação da herança greco-romana, adaptada à situação de uma época convulsionada politicamente, enrijecida socialmente, empobrecida economicamente e, síntese disso tudo, limitada pelo seu “absolutismo religioso”
A cultura vulgar regredira com as dificuldades materiais, a insegurança espiritual e a fusão com elementos bárbaros, daí a ressurgência de técnicas, crenças e mentalidades tradicionais, pré-romanas.
A clericalização da Alta Idade Média
A cultura clerical, mais do que nunca tornada oficial
Renascimento Carolíngio
O reequilíbrio da Idade Média Central
A Reação Folclórica
A cultura intermediária e a arte
As iluminuras de textos bíblicos e teológicos, consumidas apenas por clérigos
As esculturas, as pinturas murais, os mosaicos, os vitrais, colocados em igrejas, mosteiros e catedrais em locais visíveis a todos
A cultura intermediária e a literatura
produção clerical: crônicas, poesias de cunho clássico
Produção leiga: popular (hagiografia); erudita mas antieclesiástica (goliárdica)
A cultura clerical e o ensino
O ensino não deixava de estar na área da cultura clerical
A cultura clerical e a teologia/filosofia
Teologia era o curso de maior prestigio
Sacra doctrina
O redirecionamento da Baixa Idade Média
O frágil equilíbrio entre cultura clerical e cultura vulgar rompeu-se com a crise do século XIV.