Doenças ocupacionais da visão e da audição
DOENÇAS OCUPACIONAIS AUDITIVAS
DOENÇAS OCUPACIONAIS
PARÂMETROS DANO / DOENÇA x TIPO DE TRABALHO
DOENÇAS OCUPACIONAIS VISUAIS
Doenças por trabalho laboral
Doença profissioonal- tecnopatias
Doença do trabalho -mezopatias
Acidente de trabalho
Efeito Imediato, pontual
Progressivo
Invalidez ou prejuízo
Traumatismos
Com uso ou não de EPI's
Não considerar:
Sem gerar incapacidade não é laboral
Doenças degenerativas
Doenças senis
Doenças endêmicas
Classificação de Schilling
Grau I
Grau II
Grau III
Doença que não produza incapacidade elaborativa
Causa laboral
Fator de risco contributivo ou adicional
Ambiente favorável
Provocador de um distúrbio latente ou agravador da doença
Ergonomia afetada
Tempo de exposição a agentes causadores
EPI's ausentes
Não considerar:
Desastres Ex: Incêndios
Brigas interprofissionais
Acidentes de "trajeto"
Negligência
Imprudência
Imperícia
Trabalho como principal desencadeador
Considerar:
Tempo de exposição
Tempo de latência
Analisar
Tipo do agente causador
Anamnese ocupacional
Doenças ocupacionais anteriores
Hábitos de vida
Epidemiologia função laboral
Natureza
Dano x Doença
Relatórios anteriores
Inspeção do local
Exames
Toxicológico
Parasitológico
Físico clínico especializado
Eletromiográficos
Imaginológicos
Provas funcionais respiratórios
Audiometria
Recorrência no grupo de trabalhadores
Consulta com dificuldades
Pedir ao paciente para descrever como realiza as atividades
Epidemiologia
Fatores de risco
Agentes mecânicos
12% ING
4% na França
Uma dos acidentes ocupacionais mais recorrentes
Mais recorrente doença ocupacional ITA
Agentes físicos
Agentes químicos
Subst. tóxicas
Agentes biológicos
7 principais
Catarata
Picadas de moribundo
Corpos estranhos
Objetos cortantes
Temperaturas elevadas
Diferença de pressão
Radiação ionizante
Ondas sonoras elevadas
Ácidos
Eletricidade
Umidade
Erros humanos
Pelos de lagarta
Pasistas
Fungos
Vírus
Bacterias resistentes
Bases
Ex: Cimento
Classificação para doenças
Tipo 1
Tipo 2
Tipo 3
Tipo 4
Tipo 5
Queratite
Blefarite
Conjutivite
Neuritite óptica
Inflamação coriorretiniana
Distúrbios visuais subjetivos
Principais doenças
Ouvido interno
Ouvido externo
Perfuração da membr. timpânica
Sinusite barotraumática
Otite Barotraumática
Síndrome devida a deslocamento de ar de uma explosão
Outras vertigens periféricas
Perda da audição provocada pelo ruído e trauma acústico
Caracterização
Normal: 25 dB
Máx 8 hrs/ diárias de 85 dB
Fatores de risco
Genético
Diabetes mellitus
Cardiopatias
Deslipidemias
Trabalho
Trabalhadores oxigenoterapia hiperbárica
Militares/ Policiais
Aviadores
Infecções
Fator desencadeante
Fator desencadeante
Radiação ionizantes
Pressão
Subs Neurotóxico
Pressão
Trauma
Lesão do pavilhão
Hipoacusia ototóxica
Toxinas
Entre outras
Labinritite
Vertigem
AVALIAÇÃO AUDIOMÉTRICA E VISUAL
Audição
Palpação
Teste do sussurro
Audiometria
Anamnese
Teste do "esfregar os dedos"
Uso de medicações
Teste de Rinne e Weber
Otoscopia
Audiometria Vocal
Audiometria Tonal
Audiometria tonal limiar
Percentual de audição
Abaixo de 25 dB > normal
De 26 a 40 dB - perda auditiva leve
Classificação exame admssional
Visão
Dentro dos limites aceitáveis > iguais ou melhores que 25 dB
Sugesttivos de perda audtiva
Acuidade Visual
Campimetria
Mov oculares intrínsecos e extrínsecos
Tabela de Snellen e Sneger
Reflexo pupilar
Foria
Fundoscopia
Acomodação visual
QUADRO CLÍNICO PACIENTE
PAIR
Fatores de risco
Ruídos
Soldas
Estágios ocupacionais
1º (reversível)
2º
3º
Sem EPI's
4º
Longas jornadas de trabalho e exposição
Doença sensorioneuronal irreversível
Sintomas
Zumbidos
Diminuição da audição
Estresse
Cefaleia
Vertigem
Exaustão
Irritabilidade
Incompreensão da fala
Alerta
Acometimento anatômico
Orgão de corti
Cel. basais
Fibras nervosas
Progressão maior dos 10-15 anos >> piora do limiar