Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
ESTRUTURAS APLICADAS DE REFERÊNCIA PARA DISFUNÇÃO PSICOSSOCIAL…
ESTRUTURAS APLICADAS DE REFERÊNCIA PARA DISFUNÇÃO PSICOSSOCIAL
Pressupostos:
Um indivíduo somente pode ser estudado em termos de comportamento observável.
O comportamento ocorre em resposta ao estímulo que o promove ou descreve.
Todo comportamento é aprendido.
A aprendizagem ocorre em resposta ao reforço que é fornecido extrinsecamente pelo ambiente ou intrinsecamente pelo comportamento.
Um reforçador positivo deve ser cuidadosamente selecionado para ser apropriado ao indivíduo e deve ser correta e consistentemente utilizado.
O comportamento pode ser reduzido a uma simples sequência de respostas.
Os programas de aprendizagem devem ser desenvolvidos de acordo com as necessidades exatas do indivíduo.
Estrutura aplicada de referência comportamental
- O comportamentalismo é primariamente uma teoria de aprendizagem.
Abordagem de modificação de comportamento:
Estabelecer objetivos comportamentais precisos para o paciente alcançar.
Decidir usar um reforçador positivo ou recompensa para ser usado após uma performance bem sucedida.
Fornecer oportunidades para que o comportamento ocorra, formando e dispondo o comportamento quando necessário.
Fornecer a recompensa quando o comportamento for alcançado.
Retirar ou reduzir gradualmente a frequência de recompensa, quando o comportamento tenha se tornado uma parte estabelecida do repertório.
Estrutura aplicada de referência do trabalho em grupo -
baseada nas teorias referentes à dinâmica das interações e processos de grupo, além de seus efeitos sobre os comportamentos e reações dos membros do grupo.
Estrutura aplicada de referência dirigida ao cliente:
enfatizam a natureza essencialmente positiva de cada indivíduo, que deveria ser valorizada.
Abordagem de habilidades interativas:
as habilidades interativas devem ser adquiridas por meio da experiência e antes de um indivíduo formar uma relação ou função competente com um membro do grupo; o envolvimento promove o desenvolvimento da habilidade e aprendizagem social. Essa forma de grupo é estruturada para promover o desenvolvimento e o uso de habilidades interpessoais e sociais.
Abordagem Psicoterapêutica de grupo:
interação com outras pessoas em grupos terapêuticos estruturados fornece um meio de alcançar crescimento e discernimento pessoal, além de desenvolvimento das habilidades interativas; o processo em grupo é por si próprio um meio terapêutico dinâmico e potente; o crescimento pessoal é um processo doloroso que requer ambiente de gruo seguro e de amparo; o trabalho em grupo pode facilitar a comunicação e coesão entre os membros do grupo e fornecer um meio para lidar com os conflitos. Um grupo necessita se encontrar várias vezes para ser efetivo.
Mosey (1986) descreve o uso de atividades em grupo em destaque e lista inúmeros tipos: avaliativa, orientada por tarefa, de desenvolvimento e temática. E seus formatos, como: paralelo, egocêntrico-cooperativo, projeto, cooperativo, maturo.
Pressupostos
:
A experiência pessoal e a consciência do indivíduo são de importância fundamental.
O indivíduo deve ser considerado como um todo no contexto do seu ambiente físico e social.
O indivíduo tem direito à escolha pessoal.
O objetivo do indivíduo é ser autônomo, autêntico e auto-atualizante.
O indivíduo é capaz de controlar eventos em sua vida e deve direcionar sua própria educação ou terapia tão rápido quanto possível.
Um indivíduo é naturalmente capaz de desenvolvimento positivo.
Abordagem de prática ética centrada na pessoa:
enquanto reconhece que seus clientes têm muitas limitações, também faz o terapeuta considerar cada indivíduo como único e valioso.
Abordagem dirigida ao cliente:
o cliente está no controle nessa abordagem. o terapeuta existe para potencializar e capacitar o cliente a guiar esse processo.
Abordagem de aliança terapêutica:
a relação é baseada em respeito mútuo, valorizando cada iniciativa do outro e um desejo dividido para alcançar um resultado. O cliente é perito em sua própria situação. O terapeuta tem conhecimento e habilidades especiais, além de acesso a informação e recursos. O terapeuta pode desafiar ou questionar as visões do cliente, e pode recomendar ou sugerir alternativas, respeitando o direito do cliente em discordar ou refutar aceitar o que é oferecido.