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Grécia e Roma (Contexto Histórico (Os Romanos, após conquistarem Grécia,…
Grécia e Roma
Contexto Histórico
Os Romanos, após conquistarem Grécia, absorveram vários aspectos da cultura grega
Alexandre, o Grande dominou a Grécia (séc IV)
Séculos VIII a.C - V
A arte clássica foi resgatada com força somente na época do florescimento do Renascimento Cultural, ou seja, no século XV.
A arte greco-romana entrou em decadência após as invasões bárbaras do séc. 5
Difundiu a cultura grega pelos territórios Conquistados
Contexto Artistico
Conceito
Chamamos de arte greco-romana as manifestações artísticas, que tiveram início na Grécia Antiga e sua absorção e desenvolvimento na civilização romana.
Exemplos de artistas greco-romanos:
Praxiteles (escultor da Grécia Antiga), autor de A Afrodite de Cnido.
Fídia (escultor da Grécia Antiga), autor de Zeus Olímpico.
Zeuxis (pintor da Grécia Antiga), autor de pinturas retratando cenas da Ilíada e Odisseia.
Lísipo (escultor grego), autor de Hermes atando as sandálias
Historico. A arte greco-romana se desenvolveu, aproximadamente, entre os séculos VIII a.C e V. Tem sua origem na civilização creto-micênica, que se desenvolveu na Ilha de Creta.
caracteristicasValorização do realismo nas formas. Os artistas greco-romanos, principalmente os escultures, buscaram representar os seres humanos e a natureza com grande riqueza de detalhes.
Contexto Económico
Grécia
comércio marítimo
Uvas, azeitonas e cereais foram os produtos agrícolas mais cultivados pelos gregos. As uvas foram muito usadas na produção de vinho, enquanto as azeitonas na de azeite. Ervas e vegetais também eram cultivados.
A economia do império Romano teve como base uma única moeda corrente, a cobrança de baixas tarifas alfandegárias e uma rede de estradas e portos protegidos. Tudo isso para facilitar as trocas comerciais entre as várias regiões.
embora livres, os clientes viviam "presos" aos patrícios, pois possuíam uma forte relação de dependência. Esta classe era formada basicamente por estrangeiros e refugiados pobres. Tinham apoio econômico e jurídico dos patrícios, porém lhes deviam ajuda em trabalhos e questões militares.
camada sem nenhum direito social em Roma. Os escravos eram, em sua grande maioria, presos de guerra. Eram vendidos como mercadorias para patrícios e plebeus e não recebiam pagamentos pelo trabalho, mas apenas comida e roupas. Executavam tarefas pesadas e também serviam como serviçais domésticos. Na época do Império Romano, o número de escravos aumentou de forma extraordinária.
formavam a maioria da sociedade romana. A Plebe era composta basicamente por pequenos comerciantes, artesãos e outros trabalhadores livres. Possuíam poucos direitos políticos e de participação na vida religiosa.
ex-escravos que obtinham a liberdade por concessão de seus proprietários, por abandono ou até mesmo pela compra própria da liberdade. Geralmente trabalhavam para seu ex-dono.
descendentes das primeiras famílias que povoaram Roma, os patrícios eram proprietários de terras e ocupavam importantes cargos públicos. Considerados cidadãos romanos, possuíam muita riqueza e escravos. No topo da pirâmide social romana, compunham a minoria da população.
Eram os estrangeiros e seus descendentes. Não tinham direitos civis nem políticos e tinham que pagar impostos por sua permanência em Atenas.
Eram a base de sustentação de Atenas. Faziam trabalhos domésticos, artesanais, agrícolas, pastoris, e de mineração. Uma pessoa tornava-se escrava por dívidas, por nascimento ou por ser prisioneira de guerra.
Eram aqueles nascidos de pai e mãe atenienses e tinham a cidadania como direito de nascimento. As mulheres atenienses tinham a tarefa de cuidar das crianças pequenas e dos idosos. Sua condição era de submissão aos homens.
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A sociedade espartana era divida em três classes:
Eram pessoas livres, descendentes dos antigos habitantes da Lacônia que foram conquistados pelos dórios. Não tinham direitos políticos; dedicavam-se ao comércio e a produção de pequenas manufaturas e formavam os escalões inferiores do exército.
Eram a base da sociedade espartana e viviam em condições servis. Trabalhavam e moravam nas propriedades dos espartanos; eram obrigados a pagar uma taxa anual referente à produção agrícola e não podiam abandonar a terra.
espartanos
também chamados de espartíatas, eram a elite fundiária, descendente dos conquistadores dórios. Detinham o privilégio sobre os direitos políticos e civis. A principal atividade dos espartanos era a carreira militar
artesanato
Os artesãos eram trabalhadores livres e faziam diversas mercadorias (móveis, joias, roupas, sapatos, objetos de cerâmica, ferramentas, armas e etc.).
Os principais produtos importados pelos gregos eram: linho, trigo, resina, papiro (principalmente do Egito), especiarias e madeira. Exportavam muito vinho, azeite e produtos de cerâmica (pratos, ânforas, potes e etc.).
Agricultura
ROMA
artesanato
O comércio de cerâmica, cujo principal centro de produção era Arezzo, na Itália, abastecia o mercado romano, bem como as províncias ocidentais, as do norte e o sudeste do império.
agricultura e comércio marítimo
Roma, centro do império, consumia cereais importados da Sicília e da África, e azeite de oliva proveniente em especial da região correspondente à Espanha e ao Egito. Os mármores coloridos, utilizados nas principais construções e em esculturas da capital e de outras cidades, vinham da Ásia e do norte da África.
contexto social
Grécia
Roma
Cada cidade-Estado grega era um centro politico, social e religioso autônomo, com uma classe dominante, deuses e um sistema de vida próprios.
Atenas
Esparta
periecos
hilotas
A sociedade ateniense era divida em três classes:
Cidadãos (ou eupátridas)
metecos
escravos
A sociedade romana era dividida em cinco grupos sociais distintos:
Patrícios:
plebeus
clientes
escravos
libertos