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CIÊNCIA OCUPACIONAL: LEGADO DA TERAPIA OCUPACIONAL PARA O SÉCULO XXI…
CIÊNCIA OCUPACIONAL: LEGADO DA TERAPIA OCUPACIONAL PARA O SÉCULO XXI
Emergiu das crenças e valores dos profissionais de terapia ocupacional do início do século XX.
Voltada para o estudo da forma, função e significado da ocupação humana.
Fundada por Elizabeth June Yerxa e descrita como o estudo do homem como um ser ocupacional, centrado em identificar como os seres humanos entendem o seu próprio significado por meio da ocupação.
Ocupações são definidas como atividades diárias que podem ser chamadas no léxico da cultura e que preenchem o passar do tempo.
A terapia ocupacional foi precedida nos anos 1800 pelo movimento do tratamento moral
O movimento de integração social abraçou o ativismo social progressista, amplamente divulgado por mulheres, para atenuar os efeitos debilitantes da pobreza, industrialização, e alienação cultural nas pessoas discriminadas, particularmente imigrantes.
A influência do movimento de integração social na terapia ocupacional é atribuído também a junção dos proponentes de outros movimentos sociais, mais notadamente os movimentos da higiene mental, da filosofia do pragmatismo, e das artes e do artesanato.
Lathrop e Meyer foram defensores do movimento da higiene mental.
Meyer insistiu que a ocupação poderia ser usada como um poderoso organizador do tempo e do meio para desenvolver habilidades essenciais à vida.
O movimento das artes e do artesanato foi originado na Inglaterra e difundido pelos Estados Unidos.
Os proponentes das artes e do artesanato viam a ociosidade como um estado potencialmente devastador.
Meyer, Hall e Dunton procuraram integrar valores humanitários do movimento das artes e artesanato com pontos de vista científicos da medicina, que cresciam pelo mundo.
Para reconhecer a centralidade da ocupação, a filosofia moral que a terapia ocupacional adotou reconheceu o valor inerente a cada ser humano, não importando quão pobre, socialmente desvalorizado, ou deficiente ele seja
O contexto ambiental, assim como a demanda de tarefas, é classificado como aspecto da forma ocupacional, enquanto o ato de fazer, como ocupação, é rotulado de desempenho. (Nelson, 1988)
A ciência ocupacional atribui grande ênfase às experiências do indivíduo na ocupação.
Pierce (1996b), estudo do objeto de jogos das crianças
As ocupações são significativas para as pessoas, em parte porque tornam-se projetos através dos quais elas podem expressar emoções.
"só ocupações significativas permanecem no repertório de uma pessoa ao longo da vida" (Trombly, 1995, p. 963)
Ann Wilcock (1993), argumentou que os seres humanos têm necessidade biológica de ocupações. As ocupações têm 3 funções.
Enquanto algumas ocupações e padrões de ocupação promovem
saúde
, outras podem comprometer a saúde.