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AVALIAÇÃO DA VITALIDADE FETAL (Ultrassonografia Doppler (Função (Avalia a…
AVALIAÇÃO DA VITALIDADE FETAL
Geral
Definição
.Redução aguda nas trocas materno-fetais, com diminuição transitória, ou permanente, do aporte de oxigênio necessário ao concepto
Sofrimento fetal agudo
Desencadeado durante o trabalho de parto e caracterizado por hipóxia, hipercapnia e acidose
S. fetal Crônico
Privação crônica de nutrientes e de oxigênio, alterando o crescimento e desenvolvimento normal do feto, antes de desencadeado o trabalho de parto
Métodos para avaliação
Clínico
Registro diário da movimentação fetal
Prova da aceleração da FCF após estímulo sonoro ou mecânicos
Movimentos fetais espontâneos
Bioquímicos (pouco usados)
Dosagem de estriol, de lactato e gasometria fetal, são atualmente pouco utilizados
Biofísicos
Cardiotocografia, perfil biofísico fetal – PBF e ultrassonografia Doppler
Ultrassonografia Doppler
Função
Avalia a resistência na circulação uterina e fetoplacentária.
O que pode afetar a circulação fetoplascentária?
pré-eclâmpsia,
restrição de crescimento fetal,
doenças autoimunes e
trombofilias.
Em gravidez de baixo risco não é recomendado.
Principal ferramenta de avaliação da função plascentária em gestantes de alto risco.
Informações
Elevação do índice de resistência, índice de pulsatilidade e relação sístole/diástole.
Estruturas analisadas
Artérias uterinas, umbilicais e cerebral média fetal e pela persistência da incisura protodiastólica nas artérias uterinas.
Fisiológico
aumento do fluxo de 40ml/h para 400ml/h ao final da gestação
redução progressiva da resistência ao fluxo sanguíneo nas artérias umbilicais
resistência aumentada e até ausência de diástole
no início da gravidez
Patológico
Aa de alta resistência (aumento do risco de restrição de crescimento fetal e pré-eclâmpsia)
presença de incisura protodiastólica e elevação dos índices doplervelocimétricos.
Consequências clínicas do aumento da resistência uterina/fetoplascentária
redução no número de unidades funcionais da placenta.
Hipóxia
redução na velocidade de crescimento
redistribuição do fluxo, conhecido por centralização (decréscimo da resistência na artéria cerebral média, aumento da resistência na artéria umbilical, redução do volume do líquido amniótico e aumento da ecogenicidade intestinal)
Fal~encia do mecanismo de centralizaçação seguido de alterações no segmento venoso:
pulsações na veia umbilical e fluxo retrógado na onda atrial do ducto venoso.
Representam aumento da pressão no átrio fetal direito.
Estruturas anatômicas e suas informações
A. umbilical
Função plascentária
A. cerebral média
Circulação fetal
Aorta, ducto venoso e v. umbilical
Bem estar fetal.
Cardiotocografia
Função
Resistro gráfico da FCF.
Um dos primeiros parâmetros que se altera durante os períodos de hipóxia.
índice de Zugaib-Behle
Batimentos entre 110 a 160bpm
Variabilidade 10 a 25bpm
Apenas 1 aceleração transitória
Nenhuma desaceleração
Perfil biofísio fetal
Função
Avaliação do bem-estar fetal( movimentos respiratórios, o tônus e os movimentos fetais) que estuda atividades biofísicas fetais e a estimativa do volume de líquido amniótico.
Indicação
cardiotocografias normais (não exclui oligodrâmnio) ou suspeitas ou anormais (para diminuir os resultados falsos positivosda cardiotocografia ou quando as alterações da FCFsão decorrentes de arritmias cardíacas ou utilização de drogas pela mãe)
Interpretação
Normal
2 acelerações transitórias na cardiotocografia
1 episódio de movimento resp fetal de 30s
1 mov rápido e amplo ou 3 mov. lentos.
mov. de mãos, pálpebras, lígua e sucção
ILA > 5cm (índice de l. amniótico)
Anormal
FCF com menos de 2 acelerações em 40 min.
Ausência de episódios de mov. resp. fetal.
Ausência de mov corpóreos fetais.
ILA < 5cm (índice de l. amniótico)