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CIRURGIA AMBULATORIAL EM GINECOLOGIA (AMBULATORIAL (VANTAGENS (MAIOR…
CIRURGIA AMBULATORIAL EM GINECOLOGIA
HOSPITALAR EM SUA MAIORIA
AMBULATORIAL
SEM VASOCONSTRITOR
VANTAGENS
MAIOR AGILIDADE
:arrow_down: TEMPO DE PERMANÊNCIA
:arrow_down: CUSTO
VULVA
HIPERTROFIA DE PEQUENOS LÁBIOS
ETIOLOGIA NÃO DEFINIDA
DISTÂNCIA ENTRE A PROJEÇÃO MÁXIMA E A BASE DO LÁBIO MENOR > 4 CM
CLÍNICA
QUEIXA ESTÉTICA
DESCONFORTO FUNCIONAL
LIMITAÇÃO DA ATIVIDADE SEXUAL E FÍSICA
TTO
LITOTOMIA SOB SEDAÇÃO
ANTISSEPSIA COM POVIDONA-IODO
DEMARCAÇÃO
INFILTRAÇÃO COM LIDOCAÍNA E SOLUÇÃO SALINA
INCISÃO DA DEMARCAÇÃO COM LÁMINA 15
RESSECÇÃO DO EXCEDENTE DE PELE E MUCOSA
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LESÕES
SÓLIDAS
MOLUSCO CONTAGIOSO
VÍRUS POX
TRANSMISSÃO
CONTATO DIREITO
FÔMITES
DIAGNÓSTICO
CLÍNICA
MÚLTIPLAS PÁPULAS
2-3 mm
CENTROS UMBILICADOS
BIÓPSIA EXCISIONAL
CURETAGEM DÉRMICA
TTO
EXÉRESE APÓS ANESTESIA
SINTOMAS
ASSINTOMÁTICA
NEVOS
DIAGNÓSTICO
INSPEÇÃO
CONTORNO LISO E REGULAR
MARGENS BEM DEMARCADAS
COR UNIFORME
DERMATOSCOPIA
BIÓPSIA EXCISIONAL
DEFINITIVO
DIFERENCIAL
MELANOMA
TTO
EXÉRESE COM MARGEM 0,5 A 1 CM
TU CUTÂNEO DE CÉLULAS DE NERVO BENIGNAS
CONGÊNITOS
INCIDÊNCIA MAIS ALTA DE MALIGNIZAÇÃO
DESENVOLVEM NA ADOLESCÊNCIA
MELANOMA DE VULVA
2º CA MAIS COMUM DE VULVA
LIPOMA
TU BENIGNO DAS CELS. GORDUROSAS
DIAGNÓSTICO
DD
FIBROMA
LEIOMIOMA
ENDOMETRIOMA
CISTO DE BARTHOLIN
CISTO DE NUCK
HEMANGIOMA
EXAME HISTOLÓGICO
TTO
EXÉRESE
CLÍNICA
SE SINTOMÁTICO
QUEIXA DE MASSA NA VULVA
GRANDE LÁBIO
MASSA MOLE
BEM CIRCUNSCRITA
LINFANGIOMA
MALFORMAÇÃO DE VASOS LINFÁTICOS
CLÍNICA
LESÕES MÚLTIPLAS
SIMPLES
CIRCUNSCRITOS
CAVERNOSOS
PROFUNDO
MOLE A PALPAÇÃO
ASSEMELHA A LIPOMA
PEQUENAS VESÍCULAS
TTO
EXCISÃO LOCAL
CASO HAJA DESCONFORTO
DOENÇA DE FOX FORDYCE
OBSTRUÇÃO DO DUCTO
AFECÇÃO MICROCÍSTICA DE GLÂNDULAS SUDORÍPARAS APÓCRINAS
CLÍNICA
PÁPULAS
PRURIGINOSAS
CICLOS DE EXACERBAÇÃO E REMISSÃO
MELHORA PÓS-MENOPAUSA
ACENTUA COM
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PIORA A NOITE
PRINCIPAL SINTOMA
ERUPTIVAS
DISCRETAS
ENDURECIDAS
COMUNS EM PACIENTES NEGRAS
TTO
ADMINISTRAÇÃO DE
VIT A e E
ACETATO DE CIPROTERONA
ÁCIDO RETINOICO
CORTICOIDES TÓPICOS
SIRINGOMA
CLÍNICA
LESÃO NODULAR BENIGNA
1 A 3 mm
MÚLTIPLAS E UNILATERAIS
SIMÉTRICAS SE BILATERAIS
ELEVADAS
CONSISTÊNCIA FIRME OU MOLE
PODEM SER AMARELADAS
PÁPULAS EM REGIÃO DE GLÂNDULAS ÉCRINAS
MALAR
PÁLPEBRAS
LOCALIZAÇÃO MAIS COMUM
GRANDES LÁBIOS
ASSINTOMÁTICOS
OCASIONALMENTE PRURIGINOSOS
RAROS
COMUM EM PÚBERES E ADULTAS JOVENS
TTO
EXÉRESE
LEIOMIOMA
TU DE MUSCULATURA LISA
RELATIVAMENTE RARO
TU DE PARTES MOLES MAIS COMUM DA VULVA
CLÍNICA
RARAMENTE > 7 CM
LOCALIZADO NO GRANDE LÁBIO
MÓVEL
QUANDO DEGENERADO
PARECIDO COM LIPOMA
TTO
EXCISÃO
HEMANGIOMA
MALFORMAÇÕES VASCULARES
PRESENTES NOS PRIMEIROS MESES
AUMENTA DE TAMANHO
DEPOIS DA FASE DE CRESCIMENTO RÁPIDO
REGREDIR/INVOLUIR
PERSISTIR SEM MAIOR CRESCIMENTO
CLÍNICA
LOCAL
ENVOLVE VULVA
PODE PEGAR PARTE MEDIAL DA COXA
PODE ESTENDER PARA ESTRUTURAS PÉLVICAS PROFUNDAS
QUEIXA
ESTÉTICA
DOR POR TROMBOSE PERIÓDICA DOS VASOS
DIAGNÓSTICO
INSPEÇÃO VISUAL
GRANDES
RM
DEFINIR PROFUNDIDADE
PODEM SANGRAR
PARTO VAGINAL
INDICAÇÃO DE CESARIANA
DEFINIÇÃO DA EXTENSÃO
OBRIGATÓRIA PARA PACIENTES COM INDICAÇÃO PARA CIRURGIA PÉLVICA
TTO
LESÕES SINTOMÁTICAS
QUE PODEM ULCERAR
TTO COM LASER
POTENCIALIZAÇÃO COM ESTEROIDE
OBRIGATÓRIA
TROMBOCITOPENIA
COAGULOPATIA DE CONSUMO
PREDINISONA ORAL 2 A 4 MG/KG/DIA
AUSÊNCIA DE RESOLUÇÃO
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EVITAR CIRURGIA NOS PROFUNDOS
HIDRADENOMA PAPILÍFERO
TU APÓCRINO
CLÍNICA
0,5 A 2 CM
LESÃO SOLITÁRIA
CENTRO UMBILICADO
SEM SENSIBILIDADE A PALPAÇÃO
TTO
BIÓPSIA EXCISIONAL
EXAME PODE SUGERIR ADENOCARCINOMA
NATUREZA BENIGNA
HIDROCISTOMA APÓCRINO
TU CÍSTICO BENIGNO
CLINICA
ENCONTRADO PRINCIPALMENTE EM PÁLPEBRAS
MENOS DE 1 CM
AZULADO
ASSEMELHA A UM NEVO
COMUM EM MAIORES DE 30 ANOS
INDOLOR
TTO
EXÉRESE
SECUNDÁRIAS
PRÉ-MALIGNA
VIN/NIV
DISTROFIA VULVAR CRÔNICA/ LÍQUEN ESCLEROATRÓFICO
CONDILOMA
HPV
HÍMEN IMPERFURADO
CÍSTICAS
CISTO DE NUCK
FECHAMENTO INCOMPLETO DO CANAL INGUINAL
CLÍNICA
AUMENTO DO VOLUME LABIAL
ASSINTOMÁTICOS
NÃO REQUEREM TTO
ENDOMETRIOMA
TEORIAS
FLUXO REVERSO
METAPLASIA DO EPITELIO CELOMICO
CLÍNICA
LESÃO BEM CIRCUNSCRITA
VULVA
DIFUSA
MONTE PÚBICO
DIAGNÓSTICO
DIFERENCIAL
PROCESSO INFECCIOSO CRÔNICO
CA INFILTRATIVO
SUPERFICIAIS
CISTO DE INCLUSÃO EPIDÉRMICA
CISTO VESTIBULAR
TTO
REMOÇÃO
SE EXTENSA
AGONISTA DO HORMONIO LIBERADOR DE GONADOTROFINA
3 A 6 MESES
REDUÇÃO PARA CIRURGIA
CISTO OU ABCESSO DE GLÂNDULA DE SKENE
NORMALMENTE NÃO VISÍVEL
CISTOS
DILATAÇÕES CÍSTICAS DAS GLÂNDULAS
OBSTRUÇÃO
DST
HIPOPLASIA DO DUCTO
TRAUMA
SINTOMAS
DISURIA
ALTERAÇÃO DO JATO URINÁRIO
DISPAREUNIA
ASSINTOMÁTICO QUANDO PEQUENO
CARACTERÍSTICAS
LISOS
ELÁSTICOS
SEM SINAIS INFLAMATÓRIOS
ATÉ 5 cm
DISCRETA DOR A COMPRESSÃO
DD
OUTROS CISTOS
DIVERTÍCULO URETRAL
DOLOROSOS A COMPRESSÃO
EXTRAVASAMENTO DE MATERIAL
SE INCERTO
URETROSCOPIA COM PRESSÃO POR BALÃO DUPLÇ
TTO
EXÉRESE
SINTOMÁTICOS
GRANDES OU EM EXPANSÃO
MARSUPIALIZAÇÃO
SE PEQUENO E ASSINTOMÁTICO
OBSERVAÇÃO
ABCESSO
TTO
ATB AMPLO ESPECTRO
AVALIAR TTO CONCOMITANTE DE DST
AGUARDAR FLUTUAÇÃO
DRENAGEM
MARSUPIALIZAÇÃO
GLÂNDULA DE BARTHOLIN
PRODUTORAS DE MUCO LUBRIFICANTE VAGINAL
DIÂMETRO 1 CM
OBSTRUÇÃO DO DUCTO
ACÚMULO DE SECREÇÃO
CISTO
CLÍNICA
ASSINTOMÁTICO
ATÉ 5 CM DE DIÂMETRO
SE BILATERAIS
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DIAGNÓSTICO
EXAME FÍSICO
DIFERENCIAL
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TTO
NÃO INTERVENÇÃO SE
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SINTOMÁTICOS
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MARSUPIALIZAÇÃO
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VAPORIZAÇÃO COM CO2
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ESCLEROTERAPIA ALCOÓLICA
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ABSCESSO
SECUNDÁRIO A INFECÇÃO POLIMICROBIANA
ANAERÓBIOS
AERÓBIOS FACULTATIVOS
CLÍNICA
INTENSA DOR LOCAL
PRINCIPAL SINTOMA
ABSCESSO UNILATERAL NO LOCAL
TTO
DRENAGEM CIRÚRGICA + ANTIMICROBIANOS
PROCEDIMENTO
LITOTOMIA
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CISTO SEBÁCEO
ASPECTO GORDUROSO
CONTEÚDO SEBÁCEO
ODOR DESAGRADÁVEL
TAMANHO VARIÁVEL
TTO
EXCISÃO LOCAL
CISTOS EPIDÉRMICOS
CISTOS DE EPITÉLIO ESCAMOSO ESTRATIFICADO
ETIOLOGIA
OBSCURA
SECUNDÁRIO A UM TRAUMA
CLÍNICA
ASSINTOMÁTICOS
NODULARIDADE PALPÁVEL
PODE INFECTAR
DOR A PALPAÇÃO
COMPLICAÇÃO
DESENVOLVIMENTO DE CEC NO INTERIOR
RARO
NÓDULOS MÓVEIS
PODEM EXTRAVASAR CONTEÚDO SE PRESSIONADOS
DIAGNÓSTICO
EXAME CLÍNICO
CONFIRMAÇÃO
EXÉRESE
TTO
NÃO NECESSITAM
SE SINTOMÁTICOS
EXTIRPAR
SE INFECTAR
COMPRESSAS QUENTES LOCAIS
ATB ORAL
DRENAGEM SE ABSCESSO
CISTOS MUCOSOS VESTIBULARES
CISTOS NO INTERIOR DO VESTÍBULO VULVAR
REVESTIDOS POR EPITÉLIO COLUNAR SECRETOR DE MUCO
CLÍNICA
ASSINTOMÁTICOS
SUPERFICIAIS E LISOS
MÓVEIS E NÃO DOLOROSOS A PALPAÇÃO
DIAGNÓSTICO
DIFERENCIAL
CISTO DO DUCTO DE SKENE E DE BARTHOLIN
TTO
SE ASSINTOMÁTICO NENHUM
PUNCIONADO OU EXTIRPADO SE
INTERFERÊNCIA COM A MICÇÃO
VAGINA
COLO UTERINO
NIC
CLÍNICA
ASSINTOMÁTICAS E MICROSCÓPICAS
DIAGNÓSTICO
COLPOCITOLÓGICO
CITOLOGIA
TESTE EFETIVO
LESÕES PRE-CANCEROSAS DE ALTO GRAU OU CA
MENOS EFETIVO
DE BAIXO GRAU
BIÓPSIA DIRIGIDA
OBJETIVO
IDENTIFICAÇÃO PRECOCE DAS LESÕES PRECURSORAS
TTO
CIRURGIA DE ALTA FREQUÊNCIA (CAF)
DIAGNÓSTICA E TERAPÊUTICA
ELETRICIDADE COM CORRENTE ALTERNADA DE ALTA FREQUÊNCIA
PRINCIPAL COMPLICAÇÃO
HEMORRAGIA
A LONGO PRAZO
INCOMPETÊNCIA ISTMO CERVICAL
ESTENOSE CERVICAL
SECREÇÃO VAGINAL ESCURA POR 2 SEMANAS
INDICAÇÃO
LESÃO DE ALTO GRAU
CONFIRMADA POR BIÓPSIA
SEM SINAIS DE INVASÃO
LESÕES COM LIMITES BEM DEFINIDOS
PROCEDIMENTO
LITOTOMIA
ESPÉCULO VAGINAL
COLPOSCOPIA COM TESTE DE SCHILLER
BLOQUEIO ANESTÉSICO PARACERVICAL COM LIDOCAÍNA, MARCAÍNA, ADRENALINA E SOLUÇÃO SALINA
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CONIZAÇÃO
INDICAÇÕES
LESÃO ESTENDE AO CANAL ENDOCERVICAL
NÃO É POSSÍVEL CONFIRMAR O GRAU
ULTRAPASSA A CAPACIDADE DE ABLAÇÃO DA CAF
DISCORDÂNCIA ENTRE CITOLOGIA, COLPOSCOPIA E BIÓPSIA
CITOLOGIA OU COLPOSCOPIA SUGESTIVA DE CÉLULAS GLANDULARES ATÍPICAS
POSSIBILIDADE DE DISPLASIA GLANDULAR OU ADENOCARCINOMA
CORPO UTERINO
CURETAGEM ENDOCERVICAL
HISTEROSCOPIA
EXCLUIR CA ENDOMETRIAL, HIPERPLASIA ENDOMETRIAL E LESÕES BENIGNAS
PERMITE
VISUALIZAÇÃO DIRETA DA LESÃO
RETIRADA DE MATERIAL PARA ESTUDO ANATOMOPATOLÓGICO
PROGRAMAÇÃO DA TERAPIA OU REALIZAÇÃO DO TTO NA HORA
INDICAÇÕES AMBULATORIAIS
AVALIAÇÃO DE SUD
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE
PÓLIPO INTRAUTERINO
NEOPLASIAS BENIGNAS
ÚNICOS OU MÚLTIPLOS
PEDICULADOS OU SÉSSEIS
FREQUENTES NA PÓS-MENOPAUSA
BAIXO POTENCIAL DE MALIGNIZAÇÃO
POSSÍVEL FAZER POLIPECTOMIA SEM ANESTESIA
SINÉQUIAS UTERINAS
ÚTERO SEPTADO
INVESTIGAÇÃO DE ABORTAMENTO DE REPETIÇÃO
ABLAÇÃO DE ENDOMÉTRIO
ESTERILIZAÇÃO HISTEROSCÓPICA
INVESTIGAÇÃO DE INFERTILIDADE