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RETALHOS, ENXERTOS E ZETAPLASTIA (ENXERTOS (COMPLICAÇÕES (NA ÁREA DOADORA,…
RETALHOS, ENXERTOS E ZETAPLASTIA
CICATRIZAÇÃO
PRIMEIRA INTENÇÃO
SEGUNDA INTENÇÃO
ENXERTOS
NUTRIÇÃO DEPENDE DA ÁREA RECEPTORA
ÁREA SEM COÁGULOS
LISA/REGULAR
COM TECIDO VASCULARIZADO
SE POUCO VASCULARIZADO
ENXERTOS FINOS
BOM CONTATO COM TODO O ENXERTO
AUSÊNCIA DE INFECÇÃO
SE TECIDO DE GRANULAÇÃO
DEVE ESTAR NIVELADO
COMPLICAÇÕES
INFECÇÕES
SUPERFÍCIE RECEPTORA INADEQUADA
HEMATOMA
SEROMA
MOBILIZAÇÃO DO ENXERTO
FIXAÇÃO INADEQUADA
MÁ VASCULARIZAÇÃO
ERROS TECNICOS
NA ÁREA DOADORA
INFECÇÃO
HIPERCROMIA
HIPERTROFIA CICATRICIAL
SOBREVIVÊNCIA/INTEGRAÇÃO DO ENXERTO
1º EMBEBIÇÃO
PRIMEIRAS 24 HORAS
ABSORVE FLUIDO DO RECEPTOR
2º INOSCULAÇÃO
APÓS 24 HORAS
CONEXÕES VASCULARES ENXERTO-RECEPTOR
INÍCIO DO FLUXO SANGUINEO
3º NEOVASCULARIZAÇÃO
NOVOS CAPILARES
6º DIA PÓS
NOVOS VASOS LINFÁTICOS
FLUXO SANGUINEO NORMAL ENTRE 7 A 10 DIAS
IMOBILIZAÇÃO DO ENXERTO
ATÉ QUE A REDE DE FIBRINA SE TORNE TECIDO FIBROSO
NÃO INFERIOR A 8 DIAS
CURATIVOS OCLUSIVOS
PELE TOTAL
TIE-OVER
SUTURA AO REDOR DO ENXERTO COM NÁILON
ABERTOS ENTRE 5º E 7º DIA
LIMPEZA COM SOLUÇÃO SALINA 0,9%
DRENAGEM DE HEMATOMA E SEROMA SE EXISTENTES
NOVO CURATIVO ATÉ INTEGRAÇÃO COMPLETA
SEGMENTOS DE EPIDERME E DERME COMPLETAMENTE SEPARADOS DO DOADOR
PODEM SER
ESPESSURA
TOTAL
FECHAMENTO PRIMÁRIO
PRINCIPAIS ÁREAS DOADORAS
RETROAURICULAR
SUPRACLAVICULAR
PALPEBRAL
INGUINAL
ABDOMINAL
DOBRAS ARTICULARES
ARÉOLAS
PEQUENOS LÁBIOS
LUGARES QUE NECESSITEM RESULTADO ESTÉTICO E FUNCIONAL MELHOR
MÃOS
FACE
PARCIAL
ÁREAS MUITO GRANDES
AREA DOADORA REGENERA POR REEPITELIZAÇÃO
RETIRADO DE QUALQUER ÁREA DO CORPO
VARIADAS PORÇOES DA DERME
EXIGEM MELHOR CONDIÇÃO DO RECEPTOR
AUTÓLOGOS
DOADOR-RECEPTOR MESMO INDIVÍDUO
HOMÓLOGOS
DOADOR-RECEPTOR MESMA ESPÉCIE
HETERÓLOGOS
DOADOR-RECEPTOR ESPECIES DIFERENTES
RETIRADA
PELE TOTAL
ÁREA DEMARCADA E RETIRADA COM BISTURI
RETIRA-SE UM POUCO DO SUBCUTÂNEO
DOADORA -FECHADA PRIMARIAMENTE
PELE PARCIAL
DOADORA - OCLUSÃO COM GAZE
TROCADA NO TERCEIRO DIA PARA REEPITELIZAÇÃO
RETALHOS
CONCEITO
PELE E TECIDO SUBCUTÂNEO
MOVIDO PARA OUTRA PARTE MANTENDO PEDÍCULO
PARA SUA NUTRIÇÃO
CAUSAS DE PERDA
CÁLCULO INADEQUADO DA RELAÇÃO DO PEDÍCULO - RETALHOS ALEATÓRIOS
ISQUEMIA - INSUFICIÊNCIA VASCULAR
INFECÇÃO
INDICAÇÕES
ÁREAS COM EXPOSIÇÃO ÓSSEA OU CARTILAGINOSA
PREENCHIMENTO DE DEPRESSÕES OU CAVIDADES
MELHORES RESULTADOS ESTÉTICOS E FUNCIONAIS
CLASSIFICAÇÃO
TIPO DE VASCULARIZAÇÃO
ALEATÓRIO/RANDOMIZADO
NÃO TEM VASO ESPECÍFICO PARA VASCULARIZAR
EXEMPLOS
RETALHOS EM AVANÇO
ROTAÇÃO
V-Y
AXIAL
DEPENDÊNCIA DE NUTRIÇÃO DE UM VASO ESPECÍFICO
COMPRIMENTO DO RETALHO DEPENDE DO TAMANHO E TRAJETO DA ARTÉRIA
TIPOS
PENINSULARES
CONTINUIDADE ENTRE BASE E PONTA
ILHA
BASE DO PEDÍCULO DESEPITELIZADA
DURAÇÃO DO PEDÍCULO
TEMPORÁRIO
SECCIONADO CERCA DE 3 SEMANAS DEPOIS
DEFINITIVO
NÃO É NECESSÁRIO SECCIONAR
MÉTODO DE MOVIMENTO
LOCAIS/ADJACENTES
AVANÇO
DIREÇÃO RETA AO DEFEITO
INDICAÇÕES
EXCESSO DE PELE
IDOSOS
BOA ELASTICIDADE
JOVENS
EXEMPLOS
MONOPEDICULADOS
RETALHOS EM V-Y
TRANSPOSIÇÃO
QUADRANGULARES
RETANGULARES
ADJACENTES AO DEFEITO
TAMANHO SUFICIENTE PARA COBRI-LO
AREA DOADORA
FECHADA POR
SIMPLES APROXIMAÇÃO
ENXERTO
RETALHO
INTERPOLAÇÃO
DE ÁREAS PRÓXIMAS
NÃO IMEDIATAMENTE ADJACENTES
PEDÍCULOS
CUTÂNEOS
SUBCUTÂNEOS
EM ILHA
ROTAÇÃO
SEMICIRCULARES
RODAM SOBRE UM PONTO PIVÔ PARA COBRIR O DEFEITO
PARA FECHAMENTO PRIMÁRIO
RETALHO BASTANTE LARGO
CIRCUNFERÊNCIA DE 5 A 6 VEZES MAIOR QUE O TAMANHO A SER REPARADO
À DISTÂNCIA
DIRETOS
APROXIMAÇÃO DIRETA DOADOR-RECEPTOR
TUBOS
QUANDO DOADOR-RECEPTOR NÃO PODE SER APROXIMADO DIRETAMENTE
LIVRES/MICROVASCULARES
GRANDE TRANSFERÊNCIA DE TECIDO
EXPERIÊNCIA COM MICROANASTOMOSES
QUANTO À COMPOSIÇÃO
SIMPLES
ÚNICA ESTRUTURA ANATÔMICA
COMPOSTOS
DUAS OU MAIS ESTRUTURAS ANATÔMICAS
DELAY
IMPORTANTE QUANDO SE TEM TEMPO PARA RECONSTRUÇÃO
AUTONOMIZAÇÃO
INCORPORAÇÃO DO RETALHO AO SEU LEITO
DISPENSA VASCULARIZAÇÃO PROVENIENTE DO PEDÍCULO
3 SEMANAS
PLANEJAMENTO DE UM RECONSTRUÇÃO
1º FECHAMENTO PRIMÁRIO
MELHOR OPÇÃO
LOCAL SEM
TENSÃO
PERDA DE SUBSTÂNCIAS
2º ENXERTOS
LEITO RECEPTOR DEVE SER ADEQUADO
AUSÊNCIA DE INFECÇÃO
DEPENDE DA ÁREA DOADORA
3º RETALHOS LOCAIS
MESMA COR, ESPESSURA E TEXTURA DOADOR-RECEPTOR
4º RETALHOS A DISTÂNCIA
CASOS MAIS COMPLEXOS
PEDICULADOS OU MICROCIRÚRGICOS
ZETAPLASTIA
OBJETIVO
CORRETIVA
MODIFICAÇÃO DO SENTIDO DE UMA INCISÃO
DUPLA TRANSFERÊNCIA DE RETALHOS
DOIS TRIÂNGULOS DE PELE E TECIDO SUBCUTÂNEO DE IGUAL TAMANHO E PROFUNDIDADE
ANGULO IDEAL
60º
ALONGAMENTO DE CONTRATURA CICATRICIAL LINEAR
QUEBRAMENTO DA LINHA CICATRICIAL
REALINHAMENTO DA CICATRIZ NAS LINHAS DE TENSÃO MINIMA
CONHECIMENTO DAS LINHAS DE FORÇA DA PELE EM QUESTÃO
CICATRIZ LONGA
MÚLTIPLAS ZETAPLASTIAS
MÉTODO ALTERNATIVO
W-PLASTIA
EXCISÃO DA CICATRIZ EM PEQUENOS TRIÂNGULOS
SUTURAS INTERDIGITAL DOS TRIÂNGULOS
NÃO PROMOVE ALONGAMENTO DA CICATRIZ