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MALÁRIA (Sinais Clínicos (Sintomas prodrômicos (Náuseas, Vomitos, Astenia,…

- - - - Gênero - Plasmodium
        
        Espécie
        
        P. malariae
        
        P. ovale
        
        P. knowlesi
        
        P. vivax
        
        P. falciparum
      - forma latente
        
        fígado
        
        hipnozoíto
  - - - principal
    - - sem importância epidemiológica
  - - - 400 espécies
        
        60 espécies no Brasil
        
        11 com importância epidemiológica
      - Principal
        
        An. darlingi
    - - beira de rio
        
        repasto sanguineo no crepúsculo
      - limpa
        
        baixa matéria orgânica
- - - - espécie do plasmódio infectante
      - idade do paciente
      - história de exposição
      - condições associadas (gravidez, cobormidades)
      - gravidade da doença
    - - cloroquina e primaquina
      - artemeter e lumefantrina
      - quinina e doxiciclina
      - quinina e clindamicina
- - - - Região amazônica brasileira - 99% dos casos autóctones do país
        
        A letalidade por malária na região amazônica é baixa (2/100.000 hab.), enquanto no restante do país chega a ser 100 vezes maior.
      - Fora da região amazônica, mais de 80% dos casos registrados são importados dos estados pertencentes à área endêmica brasileira, do continente Africano ou do Paraguai. Entretanto, existe transmissão residual de malária no Piauí, no Paraná e em áreas de Mata Atlântica. Desde 2000, tem havido uma redução de mais de 50% no número de casos de malária no Brasil, o número de casos graves e óbitos também apresentou uma grande redução
      - Falha no diagnóstico e tratamento
        
        Mesmo na área endêmica, o risco de adoecimento não é uniforme
        Este risco é medido pela incidência parasitária anual (IPA), calculada pelo número de casos dividido pela população sob risco e expresso em casos por mil habitantes. A IPA serve para classificar as áreas de transmissão em alto ("50), médio (<50 e "10) e baixo risco (<10)
        
        Fortemente relacionada à pobreza
        
        No Brasil 86% dos casos ocorrem em áreas rurais ou indígenas.
        
        Doença com alto potencial epidêmico
        
        Variações bruscas de acordo com variações climáticas e socioambientais, e, principalmente, variações na qualidade e quantidade de intervenções de controle
        
        A sazonalidade da malária é diferente em cada estado da região amazônica, porém, ocorre com maior frequência na transição da estação úmida e seca
        
        Notificação obrigatória
        
        Compulsória regular (7 dias) na região amazônica
        
        Compulsória imediata (24 horas) na região extra-amazônica