Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
Endometriose (FATORES DE RISCO (Alterações anatômicas (Hímen imperfurado,…
Endometriose
EPIDEMIOLOGIA
Mulheres jovens
Menopausadas em terapia hormonal
40- 50% mulheres com DPC
Infertilidade 20 - 50%
10% das mulheres total
Asíáticas mais assintomáticas
Recorrência em mulheres brancas >classe social >diagnóstico
3- 8 anos diagnóstico diagnóstico com laparoscopia
6-9 vezes maior em parentes de 1ºgrau
endometriose> 20 x maior> infertilidade
FATORES DE RISCO
Hipermenorreia
Menorragia
Fator hereditário - 1º grau
Pleomorfismo
Alterações anatômicas
Hímen imperfurado
Alterações mullerianas
Septo vaginal transverso
Cólon puntiforme
Estenose uterina
Toxinas
Dioxina
Mulheres altas e magras
Aumento estradiol fase lúteo
Peso nascimento < 3,2 kg
Gemelaridade
Consumo de álcool e cafeína
Infertilidade
Gestação tardia
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
Ginecológicos
Não ginecológicos
COMPLICAÇÕES
Endometriose x Câncer ovariano
Infertilidade
TEORIAS
Teoria da menstruação retrógada
Hímen imperfurado
Alterações mullerianas
cél endometriais em tubas
só 10% das mulheres têm endometriose
75-90% da mulheres com endometriose
Acúmulo de sangue em focos futuros para endometriose
Hiperperistalse e disperistalse > aumento refluxo
Disseminação horária
Implante endometriótico -
Teoria da imunização e inflamação
Macrófagos e leucócitos
Citocinas - interleucinas 8, beta, 6
Angiogênese = VEGF
Fatores de crescimento - VEGF
Fator de necrose alfa TNF- alfa
Infertilidade
Estradiol
NK dminuídos
Diminuição da citotoxicidade
IgG e IgA- auto anticorpos
Estudos relativos - mulheres imunossuprimidas não desenvolvem
Teoria da propagação linfática ou vascular
Facilidade da disseminação do adenocarcinoma
Implantes endometrioicos em sítios distantes
Fluxo linfático útero-ovário
Teoria da indução
Tec indiferenciado> Tec endometrial
Aromatase > Androstenediona > Estrona> Estardiol
Teoria hormonal
Retroalimentação positiva Prostaglandina E2
Teoria de metaplasia celômica
Metaplasia das cel pluripotentes do ep. celômico
Ativação do alelo K-ras oncogênico
Explicação para mulher pré-pubarca e pós- menopausa
Teoria iatrogênica
Procedimento cirúrgico induzido endometriose
Teoria resto embriônicos
Mutação genética
Associada a teoria imunológica
Teoria toxinas ambientais
Regressão progesterona
Mais receptores de dioxina no endométrio
TCDD - dioxina
Estímulo da enzima citocromo P450 - ativação ciclo aromatase
QUADRO CLÍNICO
Infertilidade
Dismenorreia
Dispareunia
DP
Cíclica
Acíclica
DPC ( + 6 meses)
Dor defectória
Disúria (sem achados cultura urina)
Anormalidades endócrinas
Massa pélvica
Endometriose extrapélvica
Hemoptise/ Pneumotórax
Supercrescimento de bactérias- disfunção peristalse
TRATAMENTO
Dor mínima/ leve
Tratamento espectante
AINES
Dor moderada/ grave
Terapia progestogênica
CO combinado
Análogo GnRH
Terapia androgênico
Inibidores de aromatase
Tratamento cirúgico
Eletrocoagulação
Exérese de cápsula
Trans secção dos nervos sacrais
Sinvastatina - diminui estrogênio
DIAGNÓSTICO
Exame laboratorial
CA125 (alta sensibilidade x baixa especificidade) -
divergente
CA 19.9
Exames Imaginológicos
USG
Abdominal total
Transvaginal
Reto
RM
TC
Exame clínico
Exame especular
Dor ao toque unidigital e bimanual
Exame físico abdominal
Inspeção genitálias
Mobilização alterada e dolorosa do cólon uterino
Laparoscopia
diagnóstico definitivo
Análise histopatológica
Classificação ASRM
Estágio 1- Mínima
Estágio 2 - leve
Estágio 3 - moderado
Estágio 4- grave
Classificação
Superficial
Ovariana
Profunda
DEFINIÇÃO
Doença hormônio dependente
Presença de glândulas e estroma endometriais for ado sítio
FATOR PROTETOR
Ativ. física
Aumento IMC
Cigarro
Multiparidade
Gestação
Lactação
Aumento cintura-quadril
Hortaliças e frutas