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Saneamento (Principais problemas de despejar o esgoto in natura (Doenças,…
Saneamento
Principais problemas de despejar o esgoto in natura
Doenças
Diminuição de oxigênio dissolvido na água
Eutrofização de lagos e represas
Formação de bancos de lodo e deteriorações de condições estéticas
Sistema público de esgoto
Responsável pela coleta e destino adequado do esgoto
Componentes
Canalização
Coletores secundarios
Coletores troncos
Interceptores
Emissários
Ligação predial
A canalização pode ser de :
Cerâmica , concreto, plastico, ferro fundido ou aço
minima de 150 mm
O assentamento da tubulação deve ser de jusante para montante
Estações elevatórias
Indispensáveis para cidades com pouca declividade ou para grandes distâncias
A contrução das mesmas so se justifica quando não é possivel esgotamento por gravidade
Estações de tratamento
Estações destinadas a eliminar os poluentes da água, para que sejam lançadas novamente nos recursos hídricos
Desarenação, gradeamento, flutuação, sedimentação, coaguçação, irrigação, filtração, desinfecção, desodorização, digestão
Fases de tratamento
Tratamento prévio ou preliminar
Remoção de sólidos grosseiros, detritos, minerais, materiais flutuantes, óleos de graxas
Tratamento primário
Remoção das impurezas sedimentáveis de grande parte dos sólidos em cerca de 30 a 40 % da demanda bioquimica do oxigenio
Tratamento secundário
Tratamento terciário
Fase liquida
Fase sólida
Sistema separador
Esgoto
Pluvial
Esgoto doméstico 98%
Esgoto de residencias, vem da lavagem de roupas, banhos e descarga de vazos sanitários
Não doméstico 2%
Esgoto de industriais
Águas pretas
Esgoto
Águas brancas
Pluvial
Sistema unificado
Esgoto + Pluvial
Rede de esgoto sanitários
Ligações prediais
Ligação da edificação com o sistema público correspondente
Sistema radial
coletores prediais são levados em único ponto de conexão
Sistema ortogonal
O ramal predial chega em um ponto individual de conexão no coletor público
Geralmente o tubo tem 100 mm
Coletores secundários
Recebem as ligações dos coletores prediais, geralmente instalados sob o passeio
Coletores primários
Tubulações que recebem o esgoto dos coletores secundários, as vezes situados sob a via
Coletores troncos
Recebem esgoto dos coletores secundários
Coletores principais
Coletor de maior extensão na bacia de esgotamento
Interceptores
Recebem dos coletores primários e levam até a estação elevatória
Não recebe ligações prediais diretas
Emissários
Coletor de esgoto que recebe do ete e encaminha para ao corpo receptor
Tanques flexíveis
Servem para lavar os trechos com pequenas declividades e onde haja possibilidade de depósitos ou obstruções
Poços de visita
Dispositivos de inspeção em pontos críticos ou convenientes das canalizações com mudanças de declividade, permitindo a limpeza da canalização
até 100 mm até 150 m
até 450 mm até 120 m
Até 600 mm até 150 m
Sifões invertidos
Canalizações rebaixadas, destinadas a atravessar a travessai de obstáculos
Lagoas de estabilização
Lagoas anaeróbicas
Destinadas a oxidar os efluentes
Pouco profundidade
Lagoas de maturação
Produzem oxidação, porém seu objetivo é reduzir os solidos por decantação
Mais fundas, 1 m , 1,20 m
Armazenar lodo em quantidade no fundo
Vantagens
Baixo custo de implantação
Operação simples
Projeto simples
Terreno reaproveitável
Desvantagens
Requer grandes áreas
Excesso de águas no efluente final
Maus odores na lagoa anaeróbica
Lagoas de diversos tamanhos e profundidades onde os efluentes ficam em depósito (período de detenção)
Método alternativo
Sistema de esgoto individual
Ocorre quando há falta de esgoto sanitário nas comunidades urbanas
Desaconselhável o despejo de esgoto direto nos corpos hídricos
Tanque séptico, filtro biológico e sumidouro