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FEBRE REUMÁTICA (DIAGNÓSTICO (CRITÉRIOS DE JONES (MAIORES (COREIA DE…

- - - - ARTRITE
      - CARDITE
      - COREIA DE SYDENHAM
        
        FAZ DIAGNÓSTICO ISOLADA
      - NÓDULOS SUBCUTÂNEOS
      - ERITEMA MARGINATUM
    - - FEBRE
      - ARTRALGIA
      - ALTERAÇÕES DE ECG
        
        AUMENTO DO INTERVALO PR
      - ALTERAÇÕES DE EXAMES LABORATORIAIS
        
        PROVAS DE ATIVIDADE INFLAMATÓRIA
      - HP DE FR OU DC REUMÁTICA
- - - - GERA A RESPOSTA IMUNE
      - TEM SEQUENCIAS IGUAIS ÀS DO CORPO
        
        MIMETISMO CELULAR
  - - - RESPONSÁVEL POR EPIDEMIAS DE ESTREPTOCOCOS
        
        FR MAIS FREQUENTE
- - - - ACOMETE CÇAS NÃO TRATADAS COM SUSCETIBILIDADE GENÉTICA
      - ESTREPTOCOCO BETA-HEMOLÍTICO DO GRUPO A
        
        SEM SECREÇÃO E TOSSE
  - - - FATORES GENÉTICOS
        
        REAÇÃO CRUZADA COM TECIDOS HUMANOS
- - - - CARDITE GRAVE
      - NÓDULOS SUBCUTÂNEOS
  - - - ARTICULAÇÕES
        
        ARTRITE
      - SNC
        
        COREIA DE SYDENHAM
- - - - MAIS RARA DE ACOMETIMENTO CARDÍACO
      - 2 A 4 SEMANAS PÓS AMIGDALITE
      - PACIENTES JOVENS
      - SINTOMAS E SINAIS
        
        TAQUICARDIA
        
        SOPROS NOVOS DE REGURGITAÇÃO
        
        INSUFICIÊNCIA MITRAL
        
        INSUFICIÊNCIA AÓRTICA
        
        SOPRO DE CARREY-COOMBS
      - EXAMES
        
        RX
        
        AUMENTO DA ÁREA CARDÍACA
        
        ECG
        
        BAC DE 1º GRAU
        
        ECO
        
        DILATAÇÃO DAS CÂMARAS CARDÍACAS
        
        FUNÇÃO MIOCÁRDICA NO LIMITE INFERIOR
        
        DERRAME PERICÁRDICO
        
        ESPESSAMENTO PERICÁRDICO
        
        PROVAS DE ATIVIDADE INFLAMATÓRIA ELEVADAS
        
        ALFA-1-GLICOPROTEÍNA ÁCIDA
        
        FRAÇÃO DE ALFA-2 DA ELETROFORESE DE PROTEÍNA
        
        PCR
        
        VHS
      - TRATAMENTO
        
        INTERNAÇÃO
        
        CORTICOTERAPIA EM ALTAS DOSES
        
        INICIALMENTE 1 A 2 MG/KG DE PREDNISONA
        
        CASOS GRAVES/REFRATÁRIOS
        
        PULSOTERAPIA
        
        1 MG/KG DE METIL-PREDNISOLONA
      - SUBTIPO
        
        CARDITE REUMÁTICA FATAL
        
        DISFUNÇÃO MIOCÁRDICA
        
        CHOQUE CARDIOGÊNICO REFRATÁRIO
        
        ÓBITO
        
        DISFUNÇÃO VALVAR
    - - MAIS FREQUENTE DO ACOMETIMENTO CARDÍACO
      - PACIENTE JOVEM ADULTO
        
        APRESENTAÇÃO PODE SER TARDIA
      - SINAIS E SINTOMAS
        
        SINTOMAS DE IC DECORRENTE DE SEQUELAS VALVARES REUMATICAS
        
        QUADRO INSIDIOSO
        
        DISPNEIA AOS ESFORÇOS
        
        CONSEQUÊNCIAS HEMODINÂMICAS DAS SEQUELAS REUMÁTICAS
        
        NÃO APRESENTAM SINTOMAS DE FR AGUDA
      - SEM SINAIS DE ATIVIDADE INFLAMATÓRIA
      - DIAGNÓSTICO
        
        RETROSPECTIVO
        
        DETECÇÃO DE LESÕES CARACTERÍSTICAS DE FR
        
        ESTENOSE MITRAL
        
        DUPLA LESÃO MITRAL
        
        VALVULOPATIA MITRO-AORTICA
        
        CARACTERÍSTICAS ANATOMOPATOLÓGICAS DA VALVA
        
        AUSÊNCIA DE DIAGNÓSTICO PRÉVIO
        
        NÃO RECEBEM PROFILAXIA SECUNDÁRIA
        
        EXPOSIÇÃO CONTINUA A ANTIGENOS
        
        CRONIFICAÇÃO DO PROCESSO AUTO-IMUNE
      - CARDITE SUBAGUDA
        
        PERSISTÊNCIA DA ATIVIDADE INFLAMATÓRIA DE BAIXO GRAU NO TECIDO VALVAR
    - - VARIANTE DA ASSINTOMÁTICA DO ADULTO
      - TRATAMENTO
        
        PARA IC
        
        CORREÇÃO CIRÚRGICA DA SEQUELA VALVAR REUMÁTICA
      - SINAIS E SINTOMAS
        
        SURTOS SINTOMÁTICOS DE FR
        
        BAIXA ADERÊNCIA A PROFILAXIA SECUNDÁRIA
        
        EXPOSTOS A ANTÍGENOS ESTREPTOCÓCICOS
        
        FALHA NO DIAGNÓSTICO DE FR
        
        GRAVES SEQUELAS VALVARES
        
        COMPROMETIMENTO HEMODINÂMICO
        
        NECESSIDADE DE CORREÇÃO CIRÚRGICA PRECOCE
  - - - PODE DESENVOLVER RESPOSTA CELULAR TH1 EM SURTO SUBSEQUENTE
    - - CARDITE LEVE
        
        LESÕES VALVARES MAIS LEVES
    - - RESPOSTA TH1
      - SINAL DE CARDITE GRAVE
- - - - COREIA DE SYDENHAM
        
        INFLAMAÇÃO DOS NÚCLEOS DA BASE
        
        MANIFESTAÇÃO TARDIA
        
        FEBRE É RARO
        
        MAIS COMUM EM MULHERES
        
        MOVIMENTOS INVOLUNTÁRIOS E DESCOORDENADOS
        
        MÚSCULOS DA FACE E MEMBROS
        
        UNI OU BILATERAL
        
        ACENTUAM EM VIGÊNCIA DE SINTOMAS EMOCIONAIS
        
        DURAÇÃO 2 MESES
        
        Melhoram com sono
    - - CARDITE
        
        PANCARDITE
        
        MANIFESTAÇÃO MAIS GRAVE
        
        ACOMPANHA FEBRE, TAQUICARDIA E SOPRO
        
        ACOMETE LADO ESQUERDO
        
        SOPRO DE INSUFICIÊNCIA VALVAR
        
        MITRAL
        
        SISTÓLICO COM IRRADIAÇÃO PARA AXILA ESQUERDA
        
        DIASTÓLICO EM CASO DE ESTENOSE
        
        AÓRTICO
        
        SOPRO NÃO SIGNIFICA LESÃO DEFINITIVO DA VALVULA
        
        3 MESES SE NÃO TRATADA
        
        SEQUELA VALVAR MAIS COMUM
        
        INSUFICIÊNCIA MITRAL
        
        INSUFICIÊNCIA AÓRTICA
        
        ESTENOSE MITRAL
    - - ARTRITE
        
        MAIS COMUM
        
        PRIMEIRA A APARECER
        
        POLIARTRITE
        
        JOELHO
        
        TORNOZELO
        
        PUNHOS
        
        COTOVELOS
        
        CARATER MIGRATÓRIO
        
        4 SEMANAS DE DURAÇÃO
        
        DOR NÃO CONDIZ COM A INFLAMAÇÃO
        
        SÍNDROME DE JACCOUD
        
        DD POLIARTRITE REATIVA PÓS-ESTREPTOCÓCICA
        
        PERÍODO DE LATÊNCIA MAIS CURTO
        
        ARTRITE PROLONGADA
        
        SIMÉTRICO E NÃO MIGRATÓRIO
    - - NÓDULOS SUBCUTANEOS
        
        VINCULADO A CARDITE
        
        LOCAL
        
        FACE EXTENSORA DE MMSS
        
        JOELHOS
        
        REGIÃO OCCIPTAL
        
        DUROS
        
        INDOLOR
        
        MOVEIS SOB A PELE
        
        MILÍMETROS A 2 CM
      - ERITEMA MARGINADO
        
        SURGIMENTO PRECOCE
        
        LOCAL
        
        FACE INTERNA DO ANTEBRAÇO E COXA
        
        TORAX
        
        ABDOME
        
        DORSO
        
        MÁCULA ROSEAS COM CENTRO CLARO