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Crise de representação na arte contemporânea? Impulsos de refundação do…
Crise de representação na arte contemporânea? Impulsos de refundação do espaço plástico
Construção do Espaço Plástico
Renascimento
Evolução do sistema de representação do espaço (Francastel)
Perspectiva linear (Francastel)
Espaço unitário (Francastel)
Perfeição das coordenadas geométricas (Francastel)
Desenvolvimento do Espírito Científico atrelado a arte
Uso da Geometria e Matemática (Francastel)
Proporção e Número (Francastel)
Geometria Espacial (Francastel)
Visão Racional do Universo (Francastel)
Fim da estereotomia, realismo e luz colorida da idade média (Francastel)
Linguagem mítica (Francastel)
Não realista (Francastel)
Restrição dos Temas (Francastel)
Diferentes episódios de maneira uniforme (Francastel)
Luz
Luz Diáfana (Francastel)
Manejo da luz (Francastel)
Surgimento do Claro e escuro (Francastel)
Cor
Se submete aos contornos (Francastel)
Emerge o conceito de imaginação (Flores)
Rompimento com a manualidade medieval. O artista deixa de ser o artesão
Noção de criatividade em voga
Relação com a emergência da interioridade criativa (Hegel)
Visão Objetiva (Flores)
A arte moderna passa a questionar os pilares da visão objetiva
Reajuste da função social da pintura
Ciência e arte
Modelo Mimético
Naturalidade da visão
Neutralidade do olho
Ponto de vista único
Modelo até a invenção da fotografia
Apresentações da realidade
Vazio de valores
Relação com a realidade ótica
Relação imutável com a realidade
Rompimento no início do século XVII
Percepção e cosmovisão do mundo
Teoria e Metodologia do Espaço Plástico
Metodologia
Não é passível de decomposição analítica (RF)
Do conjunto aos detalhes (RF)
A obra de arte é o ponto de partida
Não se explica arte partindo da sociedade
Espaço Plástico x Espaço Objetivo
O que confere o estatuto de obra não é a realidade exterior (RF)
Inverter a lógica corrente. Fazer a apreciação das obras para perceber princípios, leis e regularidades (EELF)
Forma plástica
Signo Plástico
É Figurativo (RF)
Mas não é um espelho da realidade. É um instrumento para explorar o universo sensível e o pensamento. (RF)
Reconhecimento dos fatos objetivos
É resultado do Percebido, do Real e do Imaginário (RF/EELF)
Artes plásticas como arte do espaço (RF)
É o seu conjunto (RF)
Coesão do sistema (RF)
Plano (Flores)
Especificidade da Pintura
O que representa a sua essência
Teoria do Espaço Plástico
Não é uma realidade em si (Francastel)
Não é um dado, é uma criação (Francastel)
Espaço Imaginário (Francastel)
Mas não é desligado das instâncias da civilização (Fran. RF)
Experiência temporal do homem (Francastel)
Não confirma a história. Enriquece (Francastel)
Traduz as condutas gerais de uma sociedade (Francastel)
Não existe paralelismo imediato entre arte e estética (Francastel)
Passa pela descoberta do objeto
Consciência da realidade
Objeto Plástico
Estabelece relações entre a obra de artet e outros produtos da atividade humana (AT)
Especificidade, intencionalidade e a mobilidade
Não é especificidade absoluta (AT)
Não se despreza o conteúdo material nele presente (AT)
Autonomia Estética (Adorno)
Dimensão estética (Marcuse)
Autonomia Estética (Adorno)
Dimensão Estética (Marcuse)
Mobilidade é plasticidade, criatividade na arte (AT)
Destruição do Espaço Plástico
Romantismo
Variação dos Temas (Francastel)
Quebra com efeito linear (Francastel)
Identidade do tema pela variedade (Francastel)
abundância formal das aparências (Francastel)
Novos Heróis e ambientes imaginários (Francastel)
Eivado de conteúdo sentimental (Francastel)
Grupos
Românticos (Francastel)
impulsos da paixão (Francastel)
Idealistas (Francastel)
busca da beleza absoluta (Francastel)
Impressionismo
Crise do tema (Francastel)
Censura pela livre escolha dos temas (Francastel)
Cezanne: "o artista existe pelos méritos e não pelo tema" (Francastel)
Estética realista e poética (Francastel)
Objetividade da arte e aproximações coma ciência (Francastel)
Descoberta de novos problemas (Francastel)
Rompimento da visão monocular (Francastel)
Jogos de Luz (Francastel)
Análise científica da qualidade da luz (Francastel)
Cor
Manchas de cor triunfam sob o contorno (Francastel)
Não subverte o figurativo (Francastel)
Experimentação proporcionada pelo surgimento da fotografia
Elaboração de uma nova linguagem plástica (Francastel)
Prática ao ar livre (Fracastel)
Arte como visualidade pura, destruindo as convenções de representação (perspectiva, claro-escuro, tema, composição) (ARGAN)
Arte Contemporânea
Crise e Esvaziamento do Espaço Plástico (ARGAN)
Informalismo
Pensamento existencialista na arte. (ARGAN)
Filosofia da Crise (Argan)
Impossibilidade de entendimento entre artistas e sociedade
Abstrato porque a realidade é pura existência e não figura, e não geométrico
Não é objeto, nem linguagem, pois como pura existência ainda não possui ideias.
Não há relação com a ciência, tampouco com a história
Movimentos Americanos
Problemática da arte desprovida da escolha de ideologias (ARGAN0
Problemática da arte voltada para a sobrevivência da arte numa sociedade de consumo
Nova Figuração
Aprofundamento da crise (ARGAN)
Figura só existe para manipulação das formas
Minimal art
Individualização de elementos formais primários (Argan)
Pop art
Construção de dimensões imaginárias a arte (ARGAN)
Influência do collage cubista e do dadaísmo
Apropriação de objetos do contexto da vida cotidiana (Argan)
Exprime sociedade de consumo (Argan)
Consumo ostensivo e irrefletido de coisas notícias (Argan)
Se apresenta como contestação, mas é parte dele.(Argan)
Redução Fenomenológica
Crise da historicidade (Argan)
História como violência e horror (Argan)
Crise das técnicas (Argan)
Dissolução técnica das artes (Argan)
Apaga com a função social da arte (Argan)
Fim da arte (ARGAN)
Idealismo Hegeliano
As duas guerras mundiais contribuíram para a orientação política da arte contemporânea (ARGAN)
Hostilização da estética crítica
Contradição com o sistema de atividades culturais e produtivas da sociedade contemporânea (ARGAN)
Incomunicabilidade com a sociedade (ARGAN)
Passagem do figurativo ao não figurativo
Arte Conceitual
Isola o conceito de arte aos valores (Argan)
Arte relacionada ao fazer
Hiper realismo
A realidade é construída pela máquina fotográfica
Signo Plástico (Argan)
Pura realidade objetual
Deixa de ser operação semântica e torna-se meramente sintética
O signo orienta o comportamento plástico , e não pode ser orientado ou explicado (Argan)
Eliminar qualquer significado implícito, desvinculando arte da obra de arte
Não existe como função, mas como presença
Anti-arte. Presença, mas presença contrária
Crise do objeto artístico
O não existir da arte. Arte fora do espaço e do tempo
Refundação do Espaço Plástico
Neo Expressionismo
Alguns artistas neo-expressionistas passam a ter a pop art como influência
Reação de artistas da década de 70 e 80 a uma suposta mortandade da pintura
Criação da amostra "Um Novo espírito da pintura"
Os ataques a arte tradicional pela arte povera, conceital e performática, suscita a resistência no mundo da arte
Nasce na Alemanha, mas tem movimentos semelhantes nos Estados Unidos e na Itália
Transvanguardismo
Busca em escapar das doutrinas consolidadas do vanguardismo e puritanismo da arte povera
Grafitte
Mesmo destaque alcançado pelo neo-expressionismo nas décadas de 70 e 80
Críticos pensaram que o neo-expressionismo ia ameaçar o cenário nova-iorquino.
O grafite aparece para dar uma expressão local
Se coloca como uma substituição legítima da arte pop
Mudança na década de 1980, de uma arte isolada das questões sociais, por outra que é obcecada por essas questões (Smith)
Pop art
Se apresenta como contestação, mas é parte dele.(Argan)
Consumo ostensivo e irrefletido de coisas notícias (Argan)
Exprime sociedade de consumo (Argan)
Influência do collage cubista e do dadaísmo
Apropriação de objetos do contexto da vida cotidiana (Argan)
Construção de dimensões imaginárias a arte (ARGAN)
Reação ao expressionismo abstrato (Smith)
Se colocava como Figurativa, mais nova e mais americana (Smith)
Interesse pela textura (Smith)
(*Sante demonstra esse interesse)
(*Trdimensional)
Relação com a cultura urbana (Smith)
Relação com imagens populares (Smith)
Nacionalismo contribuiu para o sucesso (Smith)
Embora figurativa, a preocupação é demasiada com a forma (Smith)
Arte Moderna
Novo Espaço Plástico
Culto ao objeto
Tomar consciência da realidade (Francastel)
Substituição do tema (Francastel)
Novas tendências subjetivas de pensamento (Flores)
Experimentalismo (Flores)
Cubismo
Transforma as condições de representações da luz (Francastel)
Realismo e representação arbitrária do mundo (Francastel)
Contraste entre forma e signo (Argan)
Libertação da pintura com a fotografia (Flores)
Pintura deixa de ser a provedora das imagens objetivas
Abertura para o não figurativo ou abstrato
Busca ontológica da Pintura Moderna (Flores)
Passa a expressar o que é essencialmente pictórico
Busca da autonomia
Afastamento da visão objetiva
Cria novas convenções
Abandono da Mimese e auge da criatividade
Movimentos de Vanguarda
Orientação modernista assentada na nova concepção do trabalho e do progresso (ARGAN)
Visa o lucro, alienante e sustenta a exploração do homem pelo homem (ARGAN)
Antecipar, com a transformação das próprias estruturas, a transformação da sociedade (ARGAN)
Aliar sensibilidade ao ritmo do trabalho industrial (ARGAN)
Arte funcional (Argan)
Fruido pela função e não pela contemplação passiva
Cubismo, arquitetura racional, desenho industrial, De Stijl, Construtivistas (ARGAN)
Segunda Guerra Mundial
Crise no sistema
A tecnologia, enquanto conquista da humanidade, foi empregada para a destruição (Argan)
Correntes de Sinal contrário (ARGAN)
A arte permanece como a única atividade individual numa cultura de massas
Retira qualquer função prática e transforma em estética (ARGAN)
O urinol de Duschamps (ARGAN)
Dadaísmo, surrealismo e derivações (ARGAN)
Segunda Guerra Mundial
Crise do sistema
A guerra é a lógica do sistema. A arte tinha que ser puro arbítrio (Argan)
Arte e Ideologia (argan)
Reação ao Tradicionalismo e exortação ao experimentalismo (ARGAN)
Tradicionalismo evocava o figurativo nacional (ARGAN)
Correntes artísticas avançadas evocam uma cultura artística supranacional (ARGAN)
Futurismo
Confusão revolucionária, nacionalista e pré-fascista
Construtivismo Russo
Se envolve com o processo revolucionário
Construtivismo Alemão (Bauhaus) e Holandês (Destijl), tem um caráter reformista, social-democrata
Expressionaismo
Foge do convencional para expor a crueza da realidade (Argan)
Deformação da figura corresponde a deformidade social (Argan)
O feio é o belo decaído (AM)
É o belo que a sociedade perverteu em feio (AM)
O feio contraria os canônes, contraria a estética dominante, apresenta contradições da sociedade (Aldo)
Fauves (Francês)
Se opõe ao decorativismo hedonista Art Nouveau
Procurava solucionar o dualismo entre a sensação (cor) e a construção (forma plástica) (AM)
Die Bruck (Alemão)
Não capta o real como os impressionistas, cria o real. (A.M.)
Tendência antiimpressionista (A.M.)
Superando o sensorial em nome da consciência (a.m.)
Do interior ao exterior
O que o objeto desperta na consciência do artista é colocada para fora (Barros)
Atitude volitiva (A.M.)
É engajamento (A.M.)
A técnica não é inventada. É trabalho. Ligada a cultura prático-operacional da classe trabalhadora
Diferente da técnica intelectual dos impressionistas
Expressionismo no Brasil
Anitta Mafalti e Lasar Segal repercutiu a proposta expressionista no modernismo (Barros)
Anita usa cores fauvistas e da deformação expressionistas e Segal pelo engajamento (Barros)
(*nordestinos pela cultura popular)
Adquire conotações próprias (Barros)
Espelho côncavo e deformante (Barros)
Resquícios do Romantismo e do gótico (Barros)
Entendidos como condição existencial do ser humano
Anseia dominar o real, mas o real é angustiante (Barros)
O conteúdo depende do uso do colorido (Aldo)
Sante trabalha com o colorido brilhante (Aldo)
A problemática social dá contornos expressionistas (Aldo)
Arte e Ciência
Cubismo
Processos de análise e experimentação
Hipóteses e Verificações (ARGAN)
Construtivismo
Técnicas Sociais. Ciências Exatas
Surrealismo
Psicanálise
Separação do antigo como separação entre conhecimento e fé (Flores)
Homem como sujeito ativo (Flores)
Experiência, observação e reflexão (Flores)
Ontologia da Pintura
Pintura
Imersão a subjetividade
Abandona a união do espírito com a corporeidade
O interior aparece suprimindo a sua totalidade na existência imediata
Permanece figurativo para se tornar perceptível
Objetividade ideal
A figura exterior não parece dominada como a escultura
Retira do exterior o conteúdo
Representa o interior pelo exterior
A abstração é uma fase necessária de evolução da escultura para pintura
Mediação espiritual
Desmaterialização
Os materiais da pintura exigem uma plástica mais subjetiva
Substitui-se figuras reais por cores, linhas e traços
Suprime o concreto para transformar numa simples aparência do espiritual
Bidimensional
Ligado ao período romântico
Suprime uma das três dimensões em nome da superfície
Não precisa da figura real para produzir a figura
Escultura
O conteúdo espiritual introduz no corporal
Incapaz de mostrar o limite que separa o interior do exterior
Isso em função dos materiais que são feitos
Contemplação sensível
Luz
Fator essencial de visibilidade dos objetos
A luz revela um conteúdo que é diferente da luz, é escuro
O claro-escuro produz a aparência artificial do que a escultura apresenta como real.
Forma também o princípio da cor, enquanto material próprio da pintura
Permite reconhecer as formas, distâncias