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Alexander Gottlieb Baumgarten ( Estética - Prolegômenos ) (Outras…
Alexander
Gottlieb Baumgarten
( Estética - Prolegômenos )
Estética
: No texto descreve que a
Estética
é (como teoria das artes liberais, como gnoseologia inferior, como arte de pensar de
modo belo, como arte do análogon da razão) é a ciência do conhecimento sensitivo.
A Estética é uma arte e não uma ciência.
O autor da como resposta a seguinte: a) a arte e a ciência não são maneiras de ser opostas. Quantas artes, que outrora eram apenas artes, agora são também ciências? A experiência provará que nossa arte pode ser demonstrada.
A confusão é a mãe do erro.
O conhecimento distinto é superior ao conhecimento confuso.
Conforme resposta do autor:
a) Isso é válido para o pensamento finito apenas nas questões mais graves.
b) A posição de um não exclui o outro.
c) Por essa razão, segundo as regras básicas distintamente conhecidas dos pensamentos, devemos ordenar os conhecimentos que se voltam primeiramente para o belo. Destes surge, no futuro, uma distinção mais perfeita.
Dificuldades:
No texto eles citam sobre o grau natural das faculdades cognoscitivas, desenvolvido apenas na prática e aquém da cultura disciplinar, pode ser denominado de estética natural.
Esta pode ser dividida, segundo a lógica entre:
Natural, em inata – o belo talento inato – e em adquirida.
Esta última, por sua vez, pode ser dividida em: adquirida através do ensino e em adquirida através da prática.
Outras Possibilidades:
No texto relatam sobre outras possibilidades, a aplicação da estética artística que se volta para o natural, tornar-se-á maior se :
1) preparar, sobretudo pela percepção, um material conveniente às ciências do conhecimento.
2) adaptar cientificamente os conhecimentos à capacidade de compreensão de qualquer pessoa.
3) estender a aprimoração do conhecimento além ainda dos limites daquilo que conhecemos distintamente.
4) fornecer os princípios adequados para todos os estudos contemplativos espirituais e para as artes liberais.
5) na vida comum, superar a todos na meditação sobre as coisas, ainda que as demais hipóteses sejam semelhantes.
A partir disso, destacam-se algumas aplicações especiais, a saber :
1) a filológica.
2) a hermenêutica.
3) a exegética.
4) a retórica.
5) a homilítica.
6) a poética.
7) a musical, etc.
Como os poetas, os estetas não se tornam estetas, eles nascem estetas.
No texto ele fala sobre a nossa Estética que assim como a Lógica, nossa irmã mais velha, divide-se em:
II, METODOLÓGICA ; 3) sobre os signos do pensar e do ordenar de modo belo :
III, SEMIÓTICA ;II) ESTÉTICA PRÁTICA, que trata do emprego em casos especiais (Parte II).
Para ambas – a teórica e prática – vale o seguinte : Quem escolher um assunto segundo suas forças, a este não faltará eloquência nem ordenação, Quem escolher um assunto segundo suas forças, a este não faltará eloquência nem ordenação lúcida (HOR. Ep. ad Pis., 40).
Logo, o assunto deve ser o teu primeiro cuidado ; a ordenação lúcida, o segundo ; e, em terceiro e último lugar, cuida dos signos.
I) ESTÉTICA TEÓRICA, que ensina e prescreve as regras gerais: sobre as coisas e sobre os
pensamentos, (cap.I) HEURÍSTICA
2) sobre a ordenação lúcida.