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Ecologia de Comunidades (Comunidade (Regras de montagem/estruturação…

- - - - Diversidade
        
        Riqueza
        
        Equitatividade
      - Dominância
        
        Abundância
        
        Dominante por ser mais abundante
        
        Modelos de abund de spp
        
        Estatístico
        
        Série logarítmica
        
        Log-normal
        
        Biológico (baseado em nicho)
        
        Série geomérica
        
        Vara quebrada (broken stick) de MacArthur
        
        Divisão aleatória (random fraction) de Tokeshi
        
        Neutro
        
        Sp-chave
        
        Efeito na estrutura da comunidade é desproporcional em relação a sua abundância
        
        Cascatas tróficas
      - Distr abund das spp presentes
        
        Padrão: algumas poucas espécies são abundantes enquanto muitas outras são raras
      - Estr física da comunid
        
        Fatores abióticos: profundidade água, temperatura e pptação
        
        Arranjo espacial dos residentes: vegetação / corais
        
        Definir limites entre comunids é difícil
    - - Inter e intra-spp
      - Relações de consumo
        
        Teias tróficas
        
        Tipos principais
        
        Herbivoria
        
        Autótrofos
        
        Detritivoria
        
        Detritívoros
        
        Características
        
        Comprimento: nº de arcos
        
        Conectância: nº links
        
        Resiliência da comunid a vars ambientais e oscilações pops
        
        Potencial compensatório (dissipação em diversos links): reduz extinções secundárias
        
        Interações fortes e fracas
        
        Controle
        
        Top-down: predadores de topo
        
        Bottom-up: produtiv do ambiente
        
        Ciclagem de nutrientes
        
        Fluxo de matéria (biomassa) e energia nos ecossistemas
        
        Estabilid comunids / resist invasão
  - - - Clements, 1916
        
        spp em associação
        
        adaptação result de mutualismos e co-evolução
        
        similares respostas ambientais e tolerâncias fisiológicas
        
        distribuição ao longo de gradientes ambientais deve formar clusters com limites bem definidos
        
        comunid como organismos discretos
        
        visão holística
        
        gradientes Clementsianos
      - Gleason, 1916
        
        visão individualística / conceito de continuum
        
        co-ocorrência = result tolerâncias ambientais parecidas
        
        menor importância a interações bióticas ou história evolutiva compartilhada
        
        gradientes ambientais não devem formar clusters, limites entre comunids difícil de discernir
        
        Se aproxima mais da visão de que a estrut comunid é uma expressão do nicho das spp
    - - Nicho
        
        Realizado
        
        restrito por int bióticas (compet, pred, mutualismos obrigatórios)
        
        zoneamentos ao longo de gradiented amb = lim fisiológicos + interações bióticas difusas (efeito total não-direcional)
        
        tolerância ao estress amb + habilid competitiv = zoneamentos entre comunids
        
        Fundamental
        
        aus interações bióticas
        
        limites e tolerâncias fisiológicas
      - Teias tróficas
        
        interações indiretas
        
        efeito difuso
        
        sp-chave
        
        controle da estr comunid? top-down ou bottom-up??
        
        qual o papel do ambiente?
        
        heterogeneid amb == diversid comunid
        
        produtiv 1ª >> recursos
        
        forma partição recursos entre spp == redes e teias tróficas
- - - - Dinâmica de manchas (patch dynamics)
        
        assume homogeneidade ambiental
        
        espécies apresentam um trade-off entre a capacidade de colonização e de competição
      - Seleção de espécies (species sorting)
        
        enfatiza a heterogeneidade ambiental associada às diferenças
        entre as espécies
        
        capacidade dispersiva que é suficiente para que as espécies cheguem às diferentes manchas de ambiente, mas que não
        influencia na sua distribuição
      - Efeitos de massa (mass effects)
        
        dispersão são suficientemente altas para mudar a abundância de populações locais
        
        manchas fonte de melhor qualidade ambiental podem ser diferenciadas de manchas sumidouro, de menor qualidade
      - Neutralidade
        
        homogeneidade ambiental
        
        equivalência ecológica entre as espécies
        
        distribuição determinada principalmente pela capacidade de dispersão
    - - distribuição das espécies ao longo dos gradientes ambientais
        
        consequência dos
        mecanismos
        
        se manifestam como estruturas particulares de metacomunidades
      - Debate histórico (Clements vs Gleason)
      - Perspectivas atuais
        
        Clementsiano
        
        Gleasoniano
        
        aleatório
        
        não há gradientes ou outros padrões formados na distribuição
        das espécies entre os locais
        
        co-ocorrência
        
        distribuição tabuleiro de xadrez
        
        pares de espécies têm distribuições mutuamente exclusivas e ocorrem independentemente de outros pares
        
        uniformemente espaçado
        
        distr spp mais uniforme que o esperado ao acaso
        
        resultado de forte competição interespecífica
        
        aninhamento
        
        assembleia biológica pobre
        
        subgrupos de espécies que ocorrem em locais mais ricos