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Revisitando as fases da abordagem centrada na pessoa. (Primeira fase (O…
Revisitando as fases da abordagem centrada na pessoa.
Primeira fase
O cliente que conduz o processo, não o psicoterapeuta;
A Psicoterapia Não-Diretiva, que tem como base o indivíduo para o crescimento e para a saúde.
1940
Nova proposta teórica de psicoterapia. A nomeação de Psicoterapia Não-Diretiva ou Aconselhamento Não-Diretivo.
1942 em seu livro Psicoterapia e consulta psicológica. Passa uma chamada de Terapia Centrada no Cliente, Ensino Centrado no Aluno, Liderança Centrada no Grupo e, por último, na Abordagem Centrada na Pessoa
Com uma evolução do pensamento teórico e metodológico, comentadores e colegas de trabalho passaram a dividir o pensamento de Carl em fases
A denominação ACP configura-se apenas em 1977, com a publicação de "Sobre o poder pessoal".
São 3 fases relacionadas à psicoterapia; Fase Não-Diretiva, Fase Reflexiva, Fase Experiencial e uma fase referente à ACP; Fase Coletiva
Fase reflexiva (1950-1957)
Centralizador do cliente, o terapeuta transforma o cliente no foco maior de sua atenção
Enquanto na fase anterior a crítica sobre a não-direção do processo, com um psicoterapeuta mais passivo.
Fase experiencial (1957-1970)
A ênfase cai novamente sobre a vida entre e intrapessoal, e a relação terapêutica passa a adquirir significado enquanto encontro existencial
O psicoterapeuta utiliza-se de seus sentimentos como movimento dirigido ao cliente, ocorrendo um diálogo íntimo
No entanto, não foi assumida por Rogers, que continuou a abordagem centrada na pessoa até à fim da vida.
Fase coletiva ou inter-humana (1970-1987)
Holanda (1998) justifica uma denominação “inter-humana”, argumentando que esta é uma fase de transcendência de valores e ideias
Quinta fase pós-rogeriana ou neorrogeriana
A Escola Centrada na Pessoa tem sido desenvolvida por uma grande diversidade de vertentes, em distintos lugares do mundo.