A transferência é um fenômeno original no qual o presente dá forma ao passado, a um mesmo tempo em que este dá forma àquele. O que é, era; e o que era, é! O conceito de transferência vem sofrendo sucessivas transformações e renovados questionamentos, como, por exemplo, se a figura do analista é uma mera pantalha para uma repetição de antigas relações objetais introjetadas ou se ele também se comporta como uma nova pessoa, real.
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