Tabela verdade
Tautologia, Contradição e Contingência

Contingência

Contradição

Tautologia

última coluna da tabela-verdade é Tudo VERDADE

última coluna da tabela-verdade tudo FALSO

última coluna da tabela-verdade é Verdade E falso

Construção da Tabela-Verdade

Como exemplo:
(P→Q) Λ(PΛ¬ Q).

  • 1° comece por pela ordem


    • 1° (P→Q)
    • 2° (PΛ¬ Q).
  • 2° Com o resulta das duas, faça outra usando o conectivo que separa elas


    • Nesse caso o ^ (E)

Primeira tabela (PQ)


P . . . Q . . | .P→Q
V........V.....|...V........
V........F.....|....F.......
F........V.....|....V......
F........F.....|....V.......

Segunda tabela (Pˬ Q)


P . . . ¬Q . . | .PΛ¬ Q
V........F.....|...F........
V........V.....|....F.......
F........F.....|....F......
F........V.....|....F.......


Veja que como o Q está negado, tem que negar tbm os valores dele na tabela

Com o resultado das duas tabelas, fazemos + uma com o conectivo que as separa


(P→Q) . . . (PΛ¬ Q) . . | . .(P→Q) Λ(PΛ¬ Q).
V........................F........|.. . .. . . . .F........
F.........................F...... .|. . . . . . ....F.......
V.........................F........|. . . . . . ....F......
V.........................F........|... . . . . ....F.......

Resultado:
(P→Q) Λ(PΛ¬ Q) é uma CONTRADIÇÃO

Se atente aos sinais de negação, pois se tiver, na coluna da letra vai ser contrariado (invertido) ⚠ 🏁

Exemplo de construção da tabela verdade de P v (Q v ~P):

P....Q ...~P . . (Q v ~P) . P v (Q v ~P)


V....V.... F. . . . . . V . . . . . . . . . V


V....F.... F . . . . . .F. . . . . . . . . V


F....V.... V . . . . . .V. . . . . . . . . V


F....F.... V . . . . . .V. . . . . . . . . V

Método eficiente para descobrir se é tautologia ou contradição


começa em 25:35


número de linhas

N

2

⬅ número de proposições

conjunção

• “e” ^:
P Q P ^ Q
V V= V
V F =F
F V =F
F F =F


Para ser verdadeiro, AS DUAS ideias tem que ser verdadeiras

disjunção

“ou” v:
P Q P v Q
V V =V
V F =V
F V =V
F F =F


Para ser verdadeiro, UMA das ideias tem que ser verdadeira

condicional

“Se...então...” →:
Q P Q
V V= V
V F =F
F V =V
F F =V


Para ser verdadeiro, a PRIMEIRA tem que ser falsa, independente das outras ideias


Vera Fisher

bicondicional

“Se somente se” ↔:
P Q P ↔ Q
V V =V
V F =F
F V =F
F F =V


Para ser verdadeiro, as DUAS ideias tem que ser IGUAIS

disjunção exclusiva

• “Ou...ou...” v:
Q P v Q
V V =F
V F =V
F V =V
F F =F


Para ser verdadeiro, as DUAS ideias tem que ser DIFERENTES

Revisão:

  • O “e” só é verdadeiro quando as duas ideias forem verdadeiras.
  • O “ou” não aceita duas falsas.
  • O “Se... então” só é falso quando Vera Fischer (V → F = F).
  • O “Se somente se” só é verdadeiro quando um lado for igual ao outro.
  • O “Ou... ou...” é o contrário de “Se somente se”, ou seja, as duas não
    podem ser verdadeiras ou falsas.

DICA:
Quando pedem o número de preposições, você conta os conectivos e soma mais 1


Ex:


proposição composta “O servidor falta ao serviço se, e somente se, estiver doente ou o trânsito estiver congestionado, mas a falta deve ser compensada e o gerente deve ser avisado”.
.

  • Conectivos:
    se, e somente se
    ou
    mas
    e
    .
  • Proposições: 5
    O servidor falta ao serviço
    estiver doente
    o trânsito estiver congestionado,
    a falta deve ser compensada
    o gerente deve ser avisado.
  • ABDUÇÃO = PREMISSA
    .
  • INDUÇÃO = REGRA
    .
  • DEDUÇÃO = CONCLUSÃO
    .
  • Dedução corresponde a determinar a
    conclusão. Utiliza-se da regra e sua premissa para
    chegar a uma conclusão. Exemplo: "Quando
    chove, a grama fica molhada. Choveu hoje.
    Portanto, a grama está molhada." É comum
    associar os matemáticos com este tipo de
    raciocínio.
    .
  • Indução é determinar a regra. É aprender a
    regra a partir de diversos exemplos de como a
    conclusão segue da premissa. Exemplo: "A grama
    ficou molhada todas as vezes em que choveu.
    Então, se chover amanhã, a grama ficará
    molhada." É comum associar os cientistas com
    este estilo de raciocínio.
    .
  • Abdução significa determinar a premissa.
    Usa-se a conclusão e a regra para defender que a
    premissa poderia explicar a conclusão. Exemplo:
    "Quando chove, a grama fica molhada. A grama
    está molhada, então pode ter chovido." Associa-
    se este tipo de raciocínio aos diagnosticistas e
    detetives.

Para saber o número de linhas usa-se 2 elevado a ''n'', onde ''n'' é o valor do numero de proposições.


Ex.; P, Q, R


n 3


2 = 2 = 2x2x2= 8


R= 8 linhas