Por sua vez, as fontes secundárias foram permanentemente extraídas de notícias de jornais, revistas e internet; documentos, relatórios, anais de conferências, campanhas, comissões, atas, programas e outros tipos de materiais, mormente disponibilizados por páginas virtuais oficiais: a) das organizações e redes associativas nacionais (brasileiras e portuguesas), transnacionais e internacionais, a favor e contra o controle de armas de fogo; b) do governo brasileiro e português; c) das Nações Unidas, Comunidade europeia e Mercosul; d) das empresas brasileiras e portuguesas que produzem armas pequenas e leves.