A necessidade de práticas ligadas à transformação em uma cultura em direitos humanos é eminente. Entretanto, as dificuldades apresentadas para o entendimento social popular do que é essa nova inserção é pouco mais complexo de se confrontar quando se percebe uma depreciação por parte dos indivíduos, tanto dos que deveriam promover como dos que carecem da reflexão e adesão sobre. Por isso me indago sobre qual é/será a melhor maneira metodológica de inserir o tema na educação básica? Ressalvando-se que no Art. 227, diz: "É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão". Logo, se um artigo diz que sobre o direito da educação (205) e o outro sobre os direitos mínimos, eles não podem ser distinguidos na práxis, pelo contrário, devem caminhar juntos intrínsecos um ao outro. Mas, voltamos a indagação inicial, como apresentar esses diretos? Como explicar na educação básica, de modo a ser compreendido tanto pelo receptor, como pela comunidade que os direitos humanos devem ser ensinados, assimilados e praticados para uma nova cultura? Observação: Não se busca uma resposta final e objetiva nessa indagação, e sim, reflexões que convergem para uma nova prática de ensino.