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RHEIFORMES - Coggle Diagram
RHEIFORMES
Alimentação
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Além de folhas, comem grãos, brotos, insetos → herbívoros/insetívoros
É importante fornecer fibras (pasto, capim, verduras)
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Em períodos reprodutivos, os animais se alimentam de mais proteína e o foto período é importante
As espécies selvagens depositam cálcio na matriz óssea e mobilizam esse cálcio para a produção de ovos na época de postura do ano, não sendo necessário oferecer o mineral em grandes quantidades por dia
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Reprodução
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Os machos defendem seu território, fazem o ninho para as fêmeas botarem
Quando chega no 2/3º dia de postura, quando já tem alguns ovos, o macho começa a chocar, então as fêmeas perdem o interesse e procuram outros machos
O comportamento de deitar em cima dos ovos atua como um estímulo para que haja a produção de prolactina, que vai fazer com que os machos choquem os ovos
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Importante que as emas botem no período mais seco no ano, para que o ovo consiga perder umidade – o ovo perde peso
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24h antes de nascer, o filhote começa a vocalizar, servindo como uma espécie de aviso para que os outros filhotes (a partir de 27d) nasçam também nas próximas 24 horas. Isso ocorre pois depois que o primeiro ovo se quebra o macho espera apenas 1 dia no ninho e depois para de chocar o restante dos ovos
Quando dois machos com ninhadas se encontram, eles se enfrentam e é comum que o vencedor roube filhotes do outro (quanto mais filhotes tiver, menor a chance que algum dos seus filhotes seja predado)
Morfologia
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Maior ave brasileira: machos 34,5 Kg e fêmeas 32 Kg
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Não possuem glândula uropigiana (é um problema na época do choco e para os filhotes em caso de chuva)
Dimorfismo sexual: tamanho; macho com pescoço maior e mais grosso, mais preto no pescoço; presença de hemipênis na parte ventral da cloaca
Machos na reprodução: corcova de penas, vocalizam
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Cativeiro
Piquete com tela de 1,2 a 1,5m; com um corredor central e gramínea
Se o capim tiver estolão a ema pode acabar comendo a folha com o estolão e ficando com o TGI obstruído; uma opção é a grama-batatais
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Filhotes geralmente são criados em galpões, com animais soltos (ocorre grande perda) → podem ser criados com o pai – garante a sobrevivência do filhote, mas tem uma menor produtividade
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Depois de um tempo o macho vai ter o pico de prolactina mesmo retirando os ovos botados, dá para incubar os ovos e colocar ovos falsos para o macho chocar e depois que os filhotes nascerem, colocar os filhotes
Alimentação dos filhotes
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Na presença dos pais, os filhotes comem e caminham junto
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Distribuição Geográfica
Cerrado, Caatinga e Pampas
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Não está ameaçada de extinção, porém, uma subespécie está extinta na Caatinga