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A ÉTICA NAS RELAÇÕES DE TRABALHO - Coggle Diagram
A ÉTICA NAS RELAÇÕES DE TRABALHO
O homem produz sua existência por
meio do trabalho, desenvolvendo relações econômicas e sociais.
Na medida em que o trabalho implica um exercício de si mesmo, o ser é requisitado a investir no seu contínuo aprendizado.
A linguagem, a análise e a prática política estão imersas numa narrativa que inclui coisas como: opressão, legitimação, direitos, Estado, governo e autoridade.
Foucault e Heller denunciam que um saber econômico se acumulou desde o fim da Idade Média. É preciso que a subjetividade seja fortalecida no mundo do trabalho, minimizando formas de dominação e desigualdade de oportunidades.
Usando o conceito de auto-organização, descentralização, liderança, autonomia, participação, cooperação, moral e outros princípios democráticos, ilustram os discursos, sejam estes educacionais, gerenciais ou políticos.
O Poder nas Relações de Trabalho
São duas as espécies de utopia: as proletárias socialistas que possuem a característica de nunca se realizarem e as capitalistas que o fazem constantemente
No setor industrial, ele se liga a um aparelho de produção. Na escola, a um de transmissão e produção de conhecimento. Em casas de tratamento, a um de normalização, de correção ou de internamento.
Algumas características da
Ética do Prazer:
• Profissionalismo – Investimento
• Produtividade
• Legitimidade
Algumas características da
Ética do Dever:
• Berço da omissão e do conflito camuflado
• Imposição
• Dependência
•Decisões baseadas no achismo
Existência do Ser
Encontra-se empobrecida na sua existência como “ser” e valorizada como “dever ser”.
É preciso que a formação pessoal seja contemplada na profissional.
Feliz integração do ser-fazer-conhecer-conviver.
Proclama-se o sujeito autônomo para agilizar o processo social inovador. A dimensão ética educativa enaltecida pelos programas organizacionais e educacionais é ainda carente de princípios subjetivos.