Ele descobriu que a maioria dos “homens de negócio”, os bem sucedidos, eram protestantes. Em contrapartida, os que não eram tão sucedidos em comparação, eram católicos. Além disso, as regiões que mais “desenvolveram” culturalmente também eram concentradas em ambientes de maioria protestante. Para delimitar até que ponto essa relação atingia, Weber realiza uma análise macro da Europa, que ele considera como a mesma trajetória histórica que a Alemanha.