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A construção da Vigilância e Prevenção das doenças não transmissíveis no…
A construção da Vigilância e Prevenção das doenças não transmissíveis no contexto do Sistema Único de Saúde
Desafios
Constituem cerca de 2/3 da carga de doenças
no Brasil (doenças do aparelho respiratório,
neoplasias, diabetes, acidentes e violência)
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Ampliar a divulgação, a advocacia e a
sensibilização dos gestores do SUS sobre a
falta de prioridade acerca da vigilância e do
controle das DANTs
Esclarecer parcerias entre
setores governamentais e
não governamentais, além de
políticas externas à saúde
Parcerias com órgãos formadores e instituições de pesquisa,
investir na capacitação continuada dos técnicos encarregados e aprofundar a avaliação da efetividade das ações de promoção da saúde no âmbito do SUS
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FATORES DE RISCO
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Dieta
O consumo de frutas, verduras e legumes foi inferior entre pessoas de menor escolaridade em todas as regiões.
Os alimentos de origem animal ricos em gorduras são mais consumidos pela população de menor escolaridade.
CENÁRIO BRASILEIRO
COMPLEXO
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Doenças Cardiovasculares
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ATUALMENTE:
Principal causa de morte
- Cânceres + Violência+ Acidentes
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REGIÕES
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Norte: população jovem, Sul: transição demográfica acentuada
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VIGILÂNCIA
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PROMOÇÃO DE SAÚDE
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Convencer setores de produção a usarem tecnologias produtivas mais saudáveis, principalmente na produção de alimentos.
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SUS
Sistemas Administrativos
Sistemas de Informações Hospitalares (SIH): Gerenciamento das internações realizadas no conjunto da rede hospitalar conveniada ao SUS (70%).
Sistema de Autorização de Procedimentos de Alta Complexidade (APAC): registra a realização de procedimentos ambulatoriais de diagnóstico e terapias de alta complexidade.
Registros de Câncer de Base Populacional (RCBP): dispõem de informações sobre a ocorrência de casos de câncer e subsidiam a produção de estimativas futuras de incidência da doença.
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INDICADORES DE MORBIDADE
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Indicadores de prevalência de fatores de risco nas capitais (Tabagismo, sedentarismo, consumo de FL&V).
FATORES DE RISCO
Por meio de inquéritos de saúde de diversos formatos, o Brasil vem constituindo bases de dados que permitirão o monitoramento contínuo dos fatores de riscos e proteção para DCNT.
Inquéritos com Metodologias simples e rápidas, aplicados em grupos particularmente vulneráveis: Escolares e idosos.
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MONITORAMENTO
Acompanhamento, desenvolvimento e avaliação das intervenções propostas.
Permite a Retroalimentação dos programas e projetos e a readequação de suas atividades de prevenção e promoção de saúde.
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Brasil
Estudo da Implementação da Política para enfrentamento e Nutrição (PNAN) e das políticas para enfrentamento do tabagismo, hipertensão/diabetes, atividade física e vigilância de DCNT.
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Rede CARMEN
Apoiada pela OPAS
Implementação de áreas de demonstração onde são desenvolvidos projetos de prevenção integrada de fatores de risco para doenças não transmissíveis, com ênfase na participação comunitária e nas parcerias intersetoriais.
CARTA DE OTTAWA (1986)
Definiu a promoção da saúde na defesa do bem-estar físico, mental e social de sujeitos e coletividades, pautada em ações intersetoriais articuladas, promotoras de comportamentos e estilos de vida saudáveis.
OBJETIVO
Redução das desigualdades regionais e locais, que dificultam o acesso a ambientes, práticas e oportunidades de viver saudáveis e promoção de autonomia de sujeitos e coletividades.
AÇÕES
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Realização do III Fórum Global da OMS para prevenção e Controle de DCNT na cidade do Rio de Janeiro (2003)
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2004
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Dezembro
Integração das ações de promoção da saúde, de competência da Secretaria Executiva do Ministério
Fóruns Regionais de Vigilância: nas Regiões Norte e Centro-Oeste, Nordeste, Sudeste e Sul.
Acudiram técnicos de vigilância epidemiológica de todas as Secretarias de Estado e de Secretarias Municipais de Saúde de Capitais
Objetivo: debate dos principais temas da área, dos avanços obtidos, das dificuldades e desafios para implementação dessa vigilância.
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