É uma das etapas metabólicas da respiração celular.

Ela envolve dois processos, o transporte de oxigênio e a quimiosmose.

A respiração celular apresenta um saldo energético de cerca de 32 moléculas de ATP, a maioria produzida na etapa de fosforilação oxidativa.

O jejum é um estado no qual o indivíduo não ingere alimentos durante um tempo mínimo de 6 horas, sendo o jejum prolongado caracterizado pela falta de ingestão de alimentos durante um período superior a 72 horas.

Inanição implica semanas ou meses de privação alimentar ou de ingestão alimentar inadequada

Depósitos de glicogênio ficam esgotados algumas horas após o início do jejum

Catabolismo dos triglicerídios e das proteínas estruturais armazenados podem fornecer energia por várias semanas

Tecido nervoso e os eritrócitos continuam a utilizar glicose para a produção de ATP

A baixa concentração de insulina contribui para a liberação de aminoácidos do músculo através da estimulação da proteólise muscular

Como a gliconeogenese permanente esgota o oxalaloacetato a atividade do ciclo diminui, havendo acumulo de acetil-coA

As gorduras são estocadas no tecido adiposo e constituem cerca de 85% das fontes de energia do corpo, as proteínas compõem em torno de 14% e os carboidratos (açúcares) somente 1%.

É uma das etapas da respiração celular, processo de obtenção de energoa realizado na presença de oxigênio (processo aeróbio) pela maioria da células eucarióticas e algumas procarióticas

Nesse processo ocorre uma degradação de uma molécula orgânica, resultando em gás carbônico, água e energia como produtos finais

Ocorre a oxidação de fontes energéticas, como carboidratos, ácidos graxos e aminoácidos

Entre as diversas alterações sofridas pelo organismo durante o jejum estão: redução acentuada da gordura corpórea, aumento dos ácidos graxos e da glicose circulantes no sangue, perda de massa muscular, diminuição do número de células de defesa imunológica, bem como redução da quantidade de vitaminas.

Oxalacetato (4 átomos de carbono) a Citrato (6 C)