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"Umbigo estufado", quando necessário, porém, Grupo 1 - Prática 2…
"Umbigo estufado"
Formação da hérnia umbilical
Características
É uma protuberância anormal que pode ser vista ou sentida na região do umbigo
Se desenvolve quando uma porção do revestimento do abdômen, de parte do intestino e/ou fluido do abdômen se acumula através do músculo da parede abdominal
Comum em bebês, surgindo exatamente no local da cicatriz umbilical, geralmente, quando uma alça intestinal atravessa o tecido muscular
ocorre pelo não fechamento do anel umbilical ao nascimento
Pode haver fechamento espontâneo, motivo pelo qual espera-se pelo menos até os dois anos de idade antes de indicar-se a cirurgia.
As hérnias umbilicais são comuns, ocorrendo em 10 a 20% de todas as crianças
Causas
Este anel geralmente se fecha antes de o bebê nascer, mas se os músculos não se unem completamente na linha média do abdômen, essa fraqueza na parede abdominal pode provocar uma hérnia umbilical ao nascimento ou mais tarde na vida
As possíveis causas em adultos incluem: obesidade, gestações múltiplas, líquido na cavidade abdominal (ascite), cirurgia abdominal anterior
O anel umbilical é formado por músculos e outros tecidos no local em que o cordão umbilical se liga ao corpo do feto
Fatores de Risco
São mais comuns bebês prematuros e especialmente aqueles com baixo peso ao nascer
A condição afeta o sexo feminino e masculino da mesma forma
Crianças negras parecem ter um risco ligeiramente aumentado de hérnias umbilicais
Sintomas
As hérnias umbilicais geralmente podem ser vistas quando o bebê está chorando, rindo ou esforçando-se para evacuar
Geralmente pode ser identificada depois que o coto umbilical cai, dentro de algumas semanas após o nascimento
Apresenta um inchaço ou protuberância perto da cicatriz umbilical
Tratamentos
O tratamento definitivo de qualquer hérnia é cirúrgico
Complicações
se a hérnia aumentar de tamanho, pode ocorrer a saída do intestino para fora da parede abdominal
Como consequência, pode ocorrer uma obstrução ou estrangulamento do intestino, que gera sintomas como prisão de ventre, vômitos e diarreia, sendo que, nesses casos, é necessário fazer cirurgia
A hérnia umbilical raramente encarcera
A indicação cirúrgica é geralmente estética
A fragilidade na linha alba ocorre nas hérnias epigástricas, aonde temos a saída normalmente de gordura pré-peritonial pelos forames vasculares alargados, com encarceramento e dor frequente
Na maior parte dos casos, a hérnia epigástrica é assintomática, notando-se apenas um inchaço na região acima do umbigo.
exige cirurgia de emergência
Cordão umbilical
o que é?
um tubo que conecta o embrião (feto nos estágios finais) à placenta
nutrição do feto - troca de nutrientes, oxigênio e excretas
como é formado?
É formado por volta da 5 sem. de gestação
Nas primeiras semanas o zigoto se fixa a parede uterina e desenvolve vasos sanguíneos - as vilosidades coriônicas
essa vilosidades vão formar varias estruturas embrionárias, entre elas o cordão umbilical
HISTOLOGIA
revestido por
epitélio cúbico simples, exceto no região proximal ao feto que é epitélio estratificado pavimentoso
vasos
no início do desenvolvimento temos 2 artérias e 2 veias, mas com o desenvolvimento 1 das veias regride e desaparece
Assim o cordão umbilical possui 2 artérias e 1 veia
Artérias - transportam sangue desoxigenado e sem nutrientes do feto para a placenta
Veias - transportam sangue oxigenado e rico em nutrientes para o feto
constituído por
tecido conectivo mucoso embrionário - a geleia de Wharton
composta de proteoglicanos e glicosaminoglicanos e os fibroblastos são o único tipo celular presente na geleia de Wharton
Anatomia abdominal
O abdômen (abdome/abdómen) é a região do corpo localizada entre o tórax e a pelve. A sua abertura superior está voltada para o tórax e é cercada pelo diafragma. Inferiormente o abdômen abre-se para a pelve, comunicando através da abertura pélvica superior (abertura pélvica superior). Estas duas aberturas, em conjunto com as paredes abdominais, delimitam a cavidade abdominal.
Limites
: paredes abdominais anterolateral e posterior, diafragma e abertura pélvica superior
Conteúdos:
estômago, intestino delgado, intestino grosso, apêndice vermiforme, pâncreas, baço, fígado, vesícula biliar, rins, ureteres e glândulas suprarrenais
Fornecimento sanguíneo:
Tronco celíaco, artéria mesentérica superior, artérias suprarrenais médias, artérias renais, artéria mesentérica inferior, artéria frênica inferior e artérias lombares; veia cava inferior e veia porta hepática.
Inervação:
Nervo vago (CN X), gânglios pré-vertebrais, torácico inferior, nervos esplâncnicos pélvicos e lombares; eles formam plexos: mioentérico, celíaco, mesentérico superior, mesentérico inferior, hipogástrico superior e hipogástrico inferior
O abdômen está dividido em quatro quadrantes e nove regiões. Os quatro quadrantes denominam-se superior esquerdo, inferior esquerdo, superior direito e inferior direito. As nove regiões são chamadas de hipocôndrio direito e esquerdo, lombar direita e esquerda, inguinal direita e esquerda, epigástrica, umbilical e hipogástrica.
Epigástrica:
Extremidade pilórica do estômago. Duodeno. Pâncreas. Porção do fígado
Hipocondríaca direita
: Lobo hepático direito.
Vesícula biliar.
Lombar direita ( Flanco direito):
Cólon ascendente.
Porções do duodeno e jejuno
Inguinal direita ( Fossa ilíaca direita)
: Ceco. Apêndice. Extremidade inferior do íleo.
Umbilical ( Mesogástrico):
Omento. Mesentérico. Parte inferior do duodeno. Jejuno e íleo.
Suprapúbica ( Hipogastro):
Íleo.
Hipocondríaca esquerda:
Estômago Cauda do pâncreas. Flexura esplênica do cólon.
Lombar esquerda ( Flanco esquerdo):
Cólon descendente.
Porções do jejuno e íleo.
Inguinal esquerda ( Fossa ilíaca esquerda):
Cólon sigmoide.
quando necessário
porém
Grupo 1 - Prática 2
Tutor: Tiago Veloso
Estudantes:
Ariane Bailão
Carlos Ramon
Jarrier Franklin
Joquebede
Kauê Souza
Marcos André
Maria Antonia
Renato Pereira