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Interacionismo Simbólico, image G.H. Mead - Coggle Diagram

- - - - Locais de encontro mesmos gostos e temperamentos
        
        Desejos, das paixões, dos ideais
        
        Contágio social
        
        Força das associações a partir dessas diferenças temperamentais podendo contrariar laços que os unem aos tipos normais à sua volta
      - Não coincide com condições econômicas
- - - - Não são construídos individualmente pelos sujeitos, não estão prontos em algum lugar, não estão em mim, nem nas coisas
    - - Os sentidos produzidos no âmbito das interações
        são agenciados individualmente pela capacidade de
        interpretação (de interação consigo mesmo) e de escolha
    - - Ação decorrente dos significados que as situações nos colocam
        
        Cada situação, sendo palco da intervenção diferenciada dos sujeitos, exige leitura própria
        
        Encadeamento de ações
        
        Desdobram-se conforme a evolução dessas mesmas interações: uma ação orienta a seguinte, e assim por diante
        
        A natureza da ação humana
        
        A ação humana é elaborada e orientada; leva em conta os elementos externos que observa, assim como suas próprias necessidades e desejos
        
        O ser humano como um organismo agente
        
        É capaz de interagir consigo próprio e se dotar de referências e interpreta os indícios que recebe dele e com essa dupla consciência, molda o seu próprio comportamento
        
        A natureza dos objetos
        
        Nosso mundo de objetos é construído pelo nosso olhar. Assim, os objetos diferem conforme vistos por indivíduos que vivem em contextos interativos diferentes
        
        A natureza da interação social
        
        Coexistência grupal humana representa necessariamente um processo formativo e não mero campo para a expressão de fatores preexistentes
        
        Natureza da sociedade humana ou coexistência grupal humana
        
        Sociedades humanas existirem em ação e deverem ser consideradas relativamente à ação. A vida social é um processo contínuo de ajuste das atividades de seus membros
    - - Ênfase nas situações individuais ou de grupo, negligenciando as questões mais estruturais da vida social: campo das interações não se mostrando adequada para as análises de cunho mais crítico e político que se construíram na contramão da teoria funcionalista e das pesquisas administrativas americanas
- - - - Cunho mais conservador (imobilista) das interações (elas são o lugar da reprodução, e não da produção da vida social), e os indivíduos-atores são menos “sujeitos” de sua ação. A concepção de construção mútua indivíduo-sociedade se perde na sua análise, e o que vemos é o grande peso do social
    - - Aspecto maquinado e manobrado das relações interpessoais; a interação é um jogo de encenação, e os atores são jogadores querendo ganhar (se sair bem na partida)
  - - - Expressão que emite
        
        Expressão não verbal (e presumivelmente não intencional ou não consciente)
- - - - Mim
        
        Padrões organizados do contexto social que irão direcionar o impulso
        
        Enquanto o ‘superego’ é repressivo sobre o id, o mim proporciona a direção necessária e, muitas vezes, gratificante aos impulsos desordenados do eu
      - Eu mesmo
        
        Parte desorganizada, impulsiva, espontânea, criativa, própria de cada indivíduo