Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
PEATE no atendimento à população infantil - Coggle Diagram
PEATE no atendimento à população infantil
Determinação de limiares eletrofisiológicos
Neurodiagnóstico
Morfologia das ondas
Latência
Reprodutibilidade das ondas
Auxílio no processo de protetização
Reabilitação auditiva té os 6 meses
->
Balbucio (Feedback auditivo)
Experiência com AASI, partindo para IC se não houver ganho auditivo
Anamnese e fatores de risco
Síndromes
Internações
Comorbidades
Dados gestacionais
Falha na testagem das EOA
Neonatologia
Maturação das vias auditivas (latência)
RN até 3 meses
Ondas alongadas
Latência absoluta até 5,5 ms
Hiperbilirrubinemia: Alta concentração de bilirrubina no sangue. O PEATE pode ajudar na indicação de transfusão, caso a onda V esteja ausente.
1 ano de idade: nessa idade a latência já se iguala a de um adulto
Nas crianças de grupo de risco, o esperado é que os valores de latência estejam aumentados
PEATE automático/Triagem
Triagem
Chirp: equipamento de estado estável, é mais confiável pois não tem interferência dos eletrodos e pele
Estado estável: média do estímulo em 40 dBNA dado 80x, sendo ideal a presença de resposta em 99% dos estímulos
Presença ou ausência, sem latência
Presença ou ausência de atividade elétrica
Automático
Clique: feito em 35 dBNA com o equipamento do PEATE, e em perdas leves pode não indicar alterações
Eletrodo ativo, referência e terra
Maternidade de alto risco
Presença ou ausência de onda V em 35 dB
Falha -> PEATE diagnóstico
Topodiagnóstico da lesão
Importante na hora do exame
Realizar o exame com a criança dormindo para evitar interferência no resultado
Iniciar em 80 dB para pesquisar integridade das vias e pesquisar o limiar
Fazer o PEATE VO, para investigar alterações na OM que possam estar alterando a latência absoluta
Fazer entre 20 e 30 dB em lactentes até 3 meses
Meatoscopia para identificar presença de cerúmen ou vérnix
Considerar 30 dB de atenuação para mascaramento
Achados na população infantil
Alteração Retrococlear:
aumento da onda V, III e V com elevação das latências interpicos e limiares
Perda Sensorioneural:
morfologia pobre da onda I ou latência aumentada, com limiares elevados
Normal:
limiares, latências e intervalos dentro da normalidade
Perda Sensorioneural severo-profunda:
ausência de respostas a 90 dB
Semelhança aos achados em adultos
Perda Condutiva:
morfologia pobre das ondas, com aumento da latência absoluta, interpicos normais, e elevação dos limiares