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ESCOLA FUNCIONALISTA ESTADUNIDENSE - Coggle Diagram
ESCOLA FUNCIONALISTA ESTADUNIDENSE
MASS COMMUNICATION RESEARCH
TEORIA FUNCIONALISTA
Positivismo
Aproximação entre as ciências naturais e o estudo da sociedade
Exaltação da ciência como único meio em condições de resolver os problemas humanos e sociais
Leis invariáveis funcionamento da vida social, econômica, política e cultural da sociedade humana
Organicismo
Sociedade é um organismo inter-relacionado: elementos formam uma estrutura em que cada um deles é afetado se uma parte deixa de funcionar
Instituições existem para satisfazer as necessidades humanas e sociais; todas as partes da sociedade cumprem regras que contribuem para a preservação e o desenvolvimento harmônico do todo
Grau de elaboração funcional dos fenômenos sociais
Só focaliza as funções efetivamente realizadas no padrão de equilíbrio dos sistemas sociais, ignorando problemas que não chegam a realizar-se
Cristalização de um modelo de comunicação
Teoria Matemática da Comunicação
Modelo informacional
INTERESSES
2ª Guerra Mundial
Propaganda política de alcance internacional
Pós Guerra
Intensa propaganda anticomunista
Política de opinião pública para a expansão imperialista
Interesses empresariais e as exigências comerciais de
um mercado em expansão
Propaganda eleitoral interna
Governo
Conhecer os estados de opinião de forma a orientar a atuação do poder político
Direcionar as práticas dos meios para o
exercício da influência e da persuasão
Início séc. XX
Influência dos novos meios de comunicação
nos comportamentos e no quadro de valores sociais
Utilização comercial-publicitária dos meios de massa
Eficácia da propaganda política
TEORIA DA SOCIEDADE DE MASSA
Jornal, rádio, cinema dão a identidade do homem massa
Perspectiva behaviorista (de estímulo-resposta)
Gustave Le Bon
Caráter irracional, impulsivo e regressivo da ação das multidões, massas inaptas para o raciocínio e afeitas à ação; dotadas de uma alma coletiva, papel corrosivo à civilização, o homem desce vários graus na escala da civilização
José Ortega y Gasset
Homem massa é a antítese da figura do humanista culto, a sociedade, a coletividade, não produze ideias verdadeiras, quer dizer, pensamentos claramente fundados
Herbert Blumer
A massa refere-se a um conjunto heterogêneo de indivíduos; é um conjunto anônimo, composto de pessoas que não se conhecem e exercem entre si poucas influências recíprocas; dispõe de organização frágil; é marcada pela dissolução e fragmentação dos laços, pela perda das tradições, pelo isolamento físico e normativo dos indivíduos
Charles Wright Mills
Na massa é pequeno o número de pessoas que expressa opinião; predominam as comunicações centralizadas e organizadas, às quais é quase impossível responder. A massa é controlada por autoridade; não tem autonomia em relação às instituições e tem um comportamento de resposta
Estudo das
funções sociais exercidas pelos meios de comunicação de massa
Estudo dos efeitos provocados pelos meios nas audiências
Pioneirismo no início do séc. XX em tomar os novos meios de comunicação “de massa” como alvo de estudos sistemáticos e continuados
Grande investimento no desenvolvimento de projetos, na criação e no fortalecimento de centros de pesquisa
Apogeu final anos 1930 até 1950: generalização nos vários continentes e abertura a novas tendências e temáticas de estudo
BEHAVIORISMO
COMPORTAMENTALISMO
Ênfase no comportamento, uso do condicionamento e do reforço
J.B. Watson
Retirar da análise psicológica os dados intimistas (da introspecção), que não podem ser submetidos à experimentação
A consciência não pode estar na base da ciência psicológica; o que o psicólogo precisa estudar são os comportamentos
Os comportamentos são os únicos objetos da psicologia, que deve encontrar as leis que os explicam
Comportamentos são “respostas” a “estímulos” ambientais e a psicologia científica é a ciência da dupla “estímulo-resposta
Pós Watson
Intencionalidade
Ações humanas (e também animais) não se dão através do simples esquema mecânico de estímulo-resposta
Comportamentos considerados como cadeias de ações voltadas para objetivos precisos
Burrhus Frederic Skinner
Rejeita esquemas mentais (intenções, sentimentos) em prol do comportamento observável e do desenvolvimento de técnicas de condicionamento - entre elas, a técnica do reforço, que estimula um tipo de resposta e inibe outros