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MELANOMA, Mutação do DNA das células da camada basal, image, GRUPO 2: …
MELANOMA
EPIDEMIOLOGIA
Este tumor é predominante em indivíduos de
pele clara (98%)
Devido à alta incidência e mortalidade, o melanoma cutâneo é considerado o câncer de pele de maior importância médica
Tem maior incidência em áreas equatoriais (sobretudo África do Sul e Austrália)
revela a importância da exposição solar
Ocorre geralmente em adultos
jovens de 20-50 anos de idade
. O melanoma
localiza-se
predominantemente no tronco, em
homens
nas pernas e o quadril, nas mulheres
tratamento
Para melanoma metastático ou irressecável, imunoterapia (p. ex., pembrolizumab, nivolumab, ipilimumab), terapia direcionada (p. ex., vemurafenib, dabrafenib, encorafenib), e radioterapia
Possível radioterapia adjuvante, imiquimode ou crioterapia
Excisão cirúrgica
Doença metastática
Imunoterapia
Terapia molecular direcionada
Radioterapia
Raramente, ressecção cirúrgica
Prevenção
Usar roupas protetoras: camisas de manga longa, calças compridas e chapéus de aba larga.
Uso de fotoprotetores: pelo menos com FPS 30 com proteção UVA/UBV de amplo espectro, usado diretamente (reaplicados a cada 2 horas e depois de nadar ou suar); não deve ser usado para exposição solar prolongada.
Evitar o sol: procurar a sombra, diminuir as atividades fora de casa das 10 h às 16 h (quando os raios solares são mais intensos) e evitar banhos de sol e câmaras de ultravioleta.
FISIOPATOLOGIA
Origem dos melanócitos da epiderme
Pela ação dos raios UV de forma aguda intermintente,
Mutações esporádicasem genes supressores tumorais.
É mais raro, mas é o tumor maligno mais agressivo
Acomete os fototipos mais baixos, adultos jovens entre 30 e 40 anos
A transformação maligna do melanócito ocorre devido mutações que ativam oncogenes
Em seguida ocorre o crescimento desordenado das células tumorais
Clinicamente observa-se uma lesão cutânea irregular ou mutante
Pode crescer de modo radial ou vertical
Vertical tem maior probabilidade de causar metástase
Estão muitas vezes associados a nevos displásicos múltiplos
Apresentações
Extensivo superficial
Mais frequente.
Lentigo maligno
Nodular
Lentiginoso acral
Amelanocítico
QUADRO CLÍNICO
As lesões do melanoma costumam ser únicas
Predominam em áreas fotoexpostas, especialmente aquelas com exposição intermitente
Dorso nos homens,
Porção inferior dos membros
inferiores nas mulheres
Melanoma lentigo maligno
Lesão maculosa de bordas
irregulares.
Crescimento radial prolongado
Áreas fotoexpostas.
Idosos com dano actínico na
pele.
Melanoma extensivo superficial
Mácula pigmentada ou placa
levemente elevada com mistura de cores, bordas irregulares.
Mulheres: pernas.
Homens: dorso superior.
Melanoma Nodular
Pápula ou nódulo preto-azulado
ou amelanótico.
Crescimento vertical
Tronco, cabeça e pescoço.
Evolução rápida.
Melanoma Lentiginoso Acral
Lesão plana, marrom a negra,
com bordas irregulares
Podem haver nódulos ou pápulas.
Palmas, plantas e abaixo da
lâmina ungueal.
Mais comum em negros e asiáticos
Não
podemos esquecer das formas mais raras de melanoma que são melanomas primários de mucosas
Amelanóticos, raríssimos de órgãos internos, e os excepcionais congênitos
DIAGNÓSTICO
Para detectar melanomas ou outros tipos cânceres de pele é importante ficar atento a alguns sinais como
Manchas escuras sob as unhas de mãos ou pés, nas palmas das mãos, plantas dos pés, ou nas membranas mucosas
Novas manchas ou pintas com forma irregular
Crescimento e/ou mudança de cor e/ou textura em pintas ou manchas já existentes
Coceira, sensibilidade ou dor
Sangramentos ou lesões que não cicatrizam
Vermelhidão ou inchaço
regra “ABCDE”
B- Bordas irregulares
C- Cor (várias colorações ou tons de preto escuro)
D- Diâmetro maior que 5mm
E- Evolução (mudança de tamanho, forma e cor)
A- Assimetria
Palpação de gânglios linfáticos
Dermatoscopia
Utiliza-se uma lente de aumento especial para avaliar as manchas na pele com mais precisão
Biópsia
Remoção de pequena quantidade de tecido utilizando técnicas que preservam a lesão inteira de modo que a espessura potencial do câncer e sua margem possam ser retiradas com cuidado, o tecido removido então é enviado para realização do exame anatomopatológico
Estadiamento do melanoma
Sistema TNM
Disseminação (Número)
Metástase
Tamanho
Estágio 2
Tumor entre 1 e 4mm de espessura
Estágio 1
Tumor de até 2mm com ulceração ou não
Estágio 0
Tumor contido na epiderme
Estágio 4
Tumor de qualquer espessura, com ulceração ou não, que pode ter se espalhado para linfonodos e órgãos (metástase)
Estágio 3
Tumor de até 4 mm que se espalhou para linfonodos sem atingir outros órgãos
Fatores que podem aumentar o RISCO de uma pessoa desenvolver o melanoma:
Exposição à radiação ultravioleta (UV)
Pele clara, sardas e cabelos claros
Os brancos com cabelos ruivos ou loiros, olhos azuis ou verdes ou pele clara com sardas ou que se queimam facilmente têm um risco aumentado para a doença
O risco de melanoma é maior para brancos do que para os negros
Histórico familiar
Cerca de 10% das pessoas com melanoma têm um histórico familiar da doença
Histórico individual
Pessoas que tiveram melanoma têm um risco aumentado de desenvolver novos melanomas
Imunossupressão
Pessoas que foram tratadas com medicamentos que suprimem severamente o sistema imunológico, como pacientes com órgãos transplantados
essoas infectadas com o HIV, o vírus que causa a AIDS, muitas vezes têm um sistema imunológico enfraquecido
Idade
É mais comum que o melanoma apareça na idade adulta, a partir dos 50 anos
o melanoma é um dos cânceres mais comuns em pessoas com menos de 30 anos, especialmente em mulheres
Indivíduos com nevos melanocíticos apresentam maior risco; sobretudo os
congênitos gigantes (> 20 cm).
A síndrome do nevo displásico representa um fator de risco para melanoma (dez vezes), geralmente mais precoces e menos espessos.
DEFINIÇÃO E ETIOLOGIA
É uma doença caracterizada pela formação de células malignas (câncer) a partir dos melanócitos
Pode começar como uma espécie de pinta ou mancha sobre a pele. Geralmente os tumores são de cor marrom ou preta, mas alguns melanomas não são pigmentados e essa “pinta” pode aparecer nas cores rosa, bege ou branca
Mais frequente nas partes do corpo que ficam expostas ao sol
é mais comum no tronco, nas pernas, no pescoço e no rosto
A forma mais grave ocorre quando tumores do melanoma originalmente localizados na epiderme invadem camadas mais profundas da pele e ganham acesso a outras partes do organismo, como gânglios linfáticos, cérebro, fígado, pulmões e ossos
O risco de desenvolvimento do melanoma está associado a fatores genéticos, ambientais e individuais
Mutações genéticas hereditárias
alterações nos genes supressores de tumor, como CDKN2A (também conhecida como p16) e CDK4
Exposição solar
O Índice Ultravioleta (IUV) mede o nível de radiação solar na superfície da Terra
Alto
6-7
Moderado
3-5
Muito alto
8-10
Baixo
1-2
Extremo
acima de 11
Mutações genéticas adquiridas
Mutação no oncogene BRAF e nos genes NRAS, CDKN2A e NF1
Mutação do DNA das células da camada basal
CBC
Radiação X
Agentes químicos
Radiação ultravioleta
GRUPO 2:
Shara Hozana
Géssica Adorno
Tácio Souza
Thaís Sampaio
Gláuber D'Lamare Silva Alves
Karyme Guanaes Aota
Laís Tavares