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TRANSTORNO BIPOLAR, Grupo 3
Cláudia Cristinne, Andressa Layse, Ana Flávia…
TRANSTORNO BIPOLAR
Fisiopatologia
Incerta, mas sabe-se que há um componente genético maior que os quadros depressivos unipolares.
A maioria dos casos de Transtorno Bipolar são poligênicos e multifatoriais (fatores não genéticos representam aproximadamente 50% do risco)
O comprometimento cerebral nos casos de TB caracterizam um descontrole cognitivo-emocional com a combinação de
Deficiência das áreas:
- Cótex do cíngulo anterior dorsal
- Córtex Pré-frontal dorsolateral e dorsomedial
Hiper-responsividade das áreas:
- Límbicas e paralíticas (amigdala, córtex frontal ventrolateral e o córtex do cíngulo anterior ventral
Há também aumento da proporção cérebro-ventricular, caracterizando atrofia do parênquima, mas não 'é específico dessa afecção
Definicão
Também conhecido como "Transtorno afetivo Bipolar", é caracterizado por alterações graves de humor que envolve períodos elevados de humor e depressão intercalados por períodos de remissão, e estão associados a sintomas cognitivos, físicos e comportamentais específicos.
Epidemiologia
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76,5% apresentam outras comorbidades associadas.
Tipos
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Ciclotimia
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caracteriza por um histórico crônico (relato de pelo menos dois anos) de humor variável entre hipomania e sintomas depressivos leves (não necessariamente um quadro de depressão).
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Tratamento
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fármacos
estabilizadores do humor
lítio e alguns anticonvulsivantes (valproato, carbamazepina e lamatrigina)
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Diagnóstico
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TRANSTORNO CICLOTÍMICO
O transtorno ciclotímico tem como característica essencial a cronicidade e a oscilação do humor,
envolvendo vários períodos de sintomas hipomaníacos e períodos de sintomas depressivos distintos entre si
A. Por pelo menos dois anos, presença de vários períodos com
sintomas hipomaníacos que não satisfazem os critérios para episódio hipomaníaco e vários períodos com sintomas depressivos que não satisfazem os critérios para episódio depressivo maior
B. Durante o período antes citado de dois anos, os período hipomaníaco e depressivo estiverem presentes por pelo menos metade do tempo, e o indivíduo não permaneceu sem os sintomas por mais que dois meses consecutivos.
C. Os critérios para um episódio depressivo maior, maníaco ou hipomaníaco nunca foram satisfeitos
D. Os sintomas do Critério A não são mais bem explicados por transtorno esquizoafetivo, esquizofrenia, transtorno esquizofreniforme, transtorno delirante, outro transtorno do espectro da esquizofrenia e outro transtorno psicótico especificado ou transtorno espectro da esquizofrenia e
outro transtorno fisiológico não especificado.
E. Os sintomas não são atribuíveis aos efeitos fisiológicos de uma substância ou a outra condição médica.
F. Os sintomas causam sofrimento ou prejuízo clinicamente significativo no funcionamento social,
profissional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo.
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Grupo 3
Cláudia Cristinne, Andressa Layse, Ana Flávia, Hian Távora, Thiago Souza, Rodrigo Dias, Luiz Benedito, Maryana Alves