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Semiologia do Ombro - Raquel Fontenele - Coggle Diagram
Semiologia do Ombro - Raquel Fontenele
Músculos do Ombro
Musculo Deltoide
M. Supra espinhal
M. Redondo Menor
M. Redondo Maior
M. Subescapular
Força Muscular avaliada
5: Movimento normal
4: Vence gravidade e alguma resistência
3: Vence gravidade, mas não a resistência
2: Não vence a gravidade
1: Contração visível
0: Ausência de contração muscular
Anamnese
Dor
Inicio : repentina ou insidiosa. Tipo: aguda, agulhada, latejante, continua ou não, com exacerbação noturna.
Histórico clínico
Em geral, começa procurando suspeita de instabilidade recorrente
Identificar movimentos/posições que pioram e melhoram
Ocupação do paciente é importante bem como nível de atividade física
Inspeção Estática
Atitude postural
Vestígios de lesões traumáticas: edema, equimose
Sinal da Tecla
Sinal da Dragona
Sinal do Popeye
Atrofia Muscular
Inspeção Dinâmica
Abdução: feito no plano coronal (0 a 90º)
Elevação no plano da escápula. É feita no plano da escápula que está angulada anteriormente em relação ao plano coronal (0 a 180º)
Adução: é oposta a abdução, em direção a linha média do corpo, braço fletido a 30º para que possa passar anterior ao tórax (0 a 75º)
Flexão: feita no plano sagital (0 a 180º)
Extensão: feita no plano sagital (0 a 60º)
Rotação externa: feito com o cotovelo fletido a 90º, depende da elasticidade do ombro
R
Rotação Interna: avaliada pela capacidade de se opor o dorso da mão às costas
Teste do Impacto de Neer
Membro superior em extensão e rotação neutra é elevado passivamente e rapidamente no plano da escápula, onde o tubérculo maior projeta contra o acrômio, gerando dor se impacto
Teste do impacto de Hawkins-Kennedy
Membro superior em 90º de elevação, rotação neutra e cotovelo a 90º é passivamente rodado para dentro, onde o tubérculo maior é jogado contra a luiação coracóide, dor se impacto.
Teste do Impacto Yokum
Paciente coloca a mão sobre o ombro oposto e procura fletir o braço, elevando o cotovelo ativamente, nesse teste o tubérculo maior desloca-se sob. o ligamento caracoacromial e sob a articulação acromioclavicular, gerando dor se houver osteófitos nesta articulação
Teste do supra- espinhal
Elevação ativa do membro superior no plano da escápula em extensão e rotação neutra contra a resistência, pode apresentar dor, diminuição de força ou incapacidade de elevar o membro, indica desde tendinites até roturas completas do tensão
Teste de Jobe
Ombro em rotação interna, abdução de 45º e cotovelos extendidos, faz-se uma elevação contra a resistência, testa-se os 2 lados ao mesmo tempo, também usados para avaliar o tendão do supra espinhoso
Teste de Speed ou Palm up
Flexão ativa do membro superior, em extensão e rotação externa, contra a resistência, indica presença de alterações da cabeça longa do bíceps
Palpação
Feita em toda região do ombro. Detectar pontos dolorosos específicos que possam ter relação com a síndrome do impacto.
Palpa-se o sulco bicipital cuidadosamente, Muita pressão produz dor no paciente. A rotação do úmero é feita para a palpação das bordas do sulco
Palpação subacromial