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POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA (PNAB) - Coggle Diagram
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO
BÁSICA (PNAB)
FUNÇÕES
NA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE
Práticas de regulação articuladas com os processos regulatórios realizados em outros espaços da rede
Elaboração, acompanhamento e gestão de
projetos terapêuticos singulares
Centro de comunicação
entre os diversos pontos de atenção
Deve ser
resolutiva
Identificar
riscos
Identificar
necessidades
da saúde
Identificar
demandas
da saúde
Clínica ampliada
para construir vínculos positivos
Elevando o grau de
autonomia dos indivíduos
e de grupos sociais
Elevado grau de
descentralização
e
capilaridade
, com participação no
cuidado de extrema necessidade
Relação horizontal
de cuidado com os usuários para produzir a
gestão compartilhada
Articulando outras estruturas das redes de saúde
Incorporando ferramentas
e dispositivos de gestão do cuidado
Gestão das listas de espera
Prontuário eletrônico em
rede
Protocolos de atenção organizados
Ordenar as redes
Reconhecendo as necessidades de saúde da população sob sua responsabilidade
Equipe
multidisciplinar
que cobre toda a população
Primeiro ponto de atenção e principal porta de entrada do sistema
DA
INFRAESTRUTURA
E
FUNCIONAMENTO
DA
ATENÇÃO BÁSICA
EDUCAÇÃO PERMANENTE
DAS EQUIPES DE ATENÇÃO BÁSICA
Constitutiva da
qualificação
das
práticas de cuidado
,
gestão
e
participação popular
Maior capacidade de
análise
,
intervenção
e
autonomia
dos atores
Estabelecendo a
gestão das mudanças
e o estreitamento dos elos entre concepção e execução do trabalho
Dimensão
pedagógica
Estratégia
de gestão
Potencial
provocador de mudanças
no cotidiano dos serviços
Da aquisição de conhecimentos até o aprendizado
Aprendizagem significativa
Vinculação dos processos de educação permanente à estratégia de apoio institucional
Potencializa
o desenvolvimento de
competências
de
gestão
e de
cuidado
Deve-se
diversificar
o repertório de
ações
Incorporando
dispositivos de apoio
e
cooperação horizontal
Trocas de experiências
Discussão de situações
UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
Construída seguindo
padrões básicos de saúde
.
Cadastrada no sistema seguindo as normas vigorantes.
Devem ter consultórios
Odontológico.
Com sanitário.
Médico/enfermagem.
Área de recepção
UBS Fluvial
Estrutura mínima de uma UBS da cidade (consultório, sala de medicamento, entre outros).
Leito para toda a equipe.
Cozinha.
Banheiro exclusivo e público.
Padrão Visual
Sala multifuncional: para atender uma demanda espontânea
Sala de procedimento
Medicamentos
Inalação
Vacina
Conselhos/colegiados
: para participar da gestão (profissionais da saúde, usuários e gestores locais)
Manutenção
: infraestrutura, medicamentos, equipamentos feita pela gestão municipal
Equipes multiprofissionais com cadastro atualizados, de acordo com a demanda
Acesso ao apoio
diagnóstico e laboratorial
Fluxos definidos na
Rede de Atenção à Saúde
, com apoio logístico, técnico e de gestão
Grandes centros urbanos
Com saúde da família: 1 UBS para cada 12 mil hab
Sem saúde da família: 1 UBS para cada 18 mil hab
DAS
RESPONSABILIDADES
Competente ao
Ministério da Saúde
.
Garantia de fontes de recursos federais que permitem
financiamento da atenção básica
.
Prestação de
apoio institucional
às demais esferas no:
Processo de consolidação
da atenção básica.
Processo de qualificação
da atenção básica.
Estabelecer e disponibilizar (de forma tripartite)
instrumentos técnicos e pedagógicos
que facilitem, na atenção básica:
A
gestão
dos profissionais
A
formação
dos profissionais
A
educação permanente
dos profissionais
Definir e rever periodicamente as diretrizes
da Política Nacional de Atenção Básica.
Articular
com o Ministério da Educação
estratégias de indução
às mudanças curriculares
nos crusos de graduação e pós-graduação na área da saúde
Definir
, de forma tripartite,
estratégias de articulação
com as demais esferas que visem:
Institucionalização
da atenção básica
Qualificação
da atenção básica
Apoiar a articulação de instituições
, em parceria com as demais esferas
Compete às
Secretarias Estaduais de Saúde e ao Distrito Federal
.
ESTRATÉGIAS, DIRETRIZES E NORMAS
Custeio e Investimentos das ações e serviços
Irregularidades
Ministério da Saúde
Bloqueio do Repasse
Aprazamento
corresponsável pelo monitoramento dos recursos federais
Disponibilizar Instrumentos Técnicos e Pedagógicos
Parcerias com as Secretárias Municipais de Saúde
PLANEJAMENTO E POSTERIOR DIVULGAÇÃO
Pactuar
, juntamente com a CIB
Todas as esferas devem
CONTRIBUIR
para a reorientação do modelo de gestão e atenção, devem
APOIAR
e
ESTIMULAR
a doação da Estratégia da Saúde da Família pelos serviços municipais, além de
GARANTIR
a infraestrutura necessária e
CONTRIBUIR
com o financiamento tripartite da Atenção Básica.
APERFEIÇOAR
a disseminação de tecnologia e conhecimento
Desenvolvimento do trabalhador deve ser diretamente proporcional a qualificação dos serviços ofertados
Parcerias de todos organismos, seja Nacional ou Internacional
PLANEJAR, APOIAR, MONITORAR E AVALIAR
a dinâmica do processo.
Planos de Saúde
PRIORIDADES ESTRATÉGIAS E METAS
Compete às
Secretarias de Municipais
e ao
Distrito Federal
Organizar, executar e gerenciar
Atenção básica em saúde
Pactuar
, juntamente com a CIB
Por meio do
Cosems
Estratégias
Normas
Diretrizes
Estratégia Saúde da Família
Inserir
na rede de serviços como
tática prioritária
Apoio institucional
às esquipes e serviços
Ações programadas
a partir da(s):
Base territorial
Necessidades populacionais
Recursos
Compor o
financiamento
tripartite
Monitorar
o que é transferido ao município
Estratégias de institucionalização
da avaliação
Profissionais
Formação
e
educação
permanente
Selecionar
Cumprimento da
carga horária
Contratar
Remunerar
UBSs
Estrutura física
Recursos materiais
Equipamentos
Insumos
Dados
Alimentação
e
controle
Atualização
no cadastro nacional
Princípios e diretrizes da atenção básica
Desenvolver
a atenção integral da equipe de saúde
por meio de fundamentos e diretrizes como:
II: Possibilitar
Acolhimento.
Vinculação e corresponsabilização.
Acesso universal e contínuo.
IV:
Coordenação da atuação em equipes interdisciplinares e multiprofissionais.
Coordenar
a integralidade em seus vários aspectos como: integrar as ações programáticas e demanda espontânea; articular as ações de promoção à saúde, prevenção de agravos e entre outras.
Deslocamento
do processo de trabalho centrado em procedimentos, profissionais para um processo centrado no usuário.
I: Ter
o território adstrito sobre o mesmo para
permitir
Programação descentralizada.
Ações setoriais e intersetoriais.
Planejamento.
v:
Estimular
a participação dos usuários
Ampliar
a autonomia e capacidade deles mesmos cuidarem da sua saúde, das pessoas e coletividades daquele território.
IIl:
Vínculo.
Longitudinalidade.
Adscrever a população.