Assim, a mediação, ela mesma, manifesta-se como “um fenômeno gregário da cultura” (FEITOSA, 2016, p. 103), onde mediar “é garantir a liberdade e o exercício de um pensar junto, unido, integrado ao humano e às suas necessidades ditas e reivindicadas por ele e suas demandas” (FEITOSA, 2016, p. 108).