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Ética e a Mediação da Informação - Coggle Diagram
Ética e a Mediação da Informação
Consciência Moral e Biblioteconomia
Consciência Moral e seus graus existenciais, segundo Langaro (1996)
Consciência Moral
A habilidade intelectual do indivíduo de saber
distinguir o que julga ser bom ou mal para nortear a sua vida.
Consciência Moral Ignorante
Profissionais que estão num ambiente em que não têm oportunidade de evolução intelectual ou que praticam ações ilícitas, sem respeito às regras sociais, por não conseguir diferenciar o ato bom e o ato mau
Ética da Informação
Ao bibliotecário cabe zelar de sua própria consciência e construir uma moral digna, sempre atento aos usuários das unidades informacionais nas quais trabalhe
Consciência Moral do futuro do bibliotecário
as reflexões acerca dos tipos de consciência devem ser incorporadas ao dia a dia profissional dos bibliotecários, oportunizando que estes projetem seu futuro pautados no seu bem no da sociedade
Consciência Moral Errônea
Um bibliotecário de consciência errônea oferece atendimento ao usuário conforme as suas próprias convicções, sejam políticas ou religiosas, e, assim, não consegue ajudar a resolver o problema informacional do cliente
ignorante; certa ou reta; errônea; duvidosa; provável; laxa ou larga; e escrupulosa.
Consciência moral certa ou reta
Trata-se do bibliotecário que cumpre suas atividades com zelo e prudência, pensando no próximo, porém sem esquecer de si
Consciência Moral Duvidosa
Anula as virtudes morais do indivíduo e causa dano ao desenvolvimento da tomada de decisão da consciência moral.
Consciência Moral Provável
Difere da consciência duvidosa, pois há formação de juízo de valor e decisão, mesmo que possa ser ilícita.
Consciência Moral Laxa ou Larga
O indivíduo não sabe dizer não a nada e acata tudo, se tornando um indigente moral consciencial
Consciência Moral Escrupulosa
Deixa o indivíduo com pensamentos como os de quem tem transtornos de ansiedade e imagina imoralidade em tudo
Planejamento de matriz SWOT pessoal: cabe ao bibliotecário analisar as forças, oportunidades, fraquezas e ameaças em sua vida profissional. Um bibliotecário ao cuidar de si estará também cuidando do usuário ao qual atende
A Moral é a ação pautada na Ética, num espaço físico e temporal em que relações humanas formam regras e hábitos locais.
O Código de Ética e Deontologia do Bibliotecário brasileiro são deveres relacionados ao desempenho, habilidades requeridas, ambiência de execução e responsabilidade social
Pizarro (2011) fala sobre os ideais éticos do profissional que diz que deve orientar os grupamentos sociais
Oliveira e Bazi (2008) afirmam que a revolução informacional tem ajudado ao
desenvolvimento social, político e econômico
Souza (2011) descreve como o bibliotecário tem de enfrentar questões do mercado, valores financeiros, geração de produtos, consumo
A ética e suas características singulares permeiam o desenvolvimento humano
Ética profissional pode ser descrita como a reflexão sobre as ações que compõem o exercício laborativo
Orwell (2009) descreve um mundo distópico onde os seres humanos se sustentam a base do senso comum, sem questionamentos ou criação de
princípios próprios
Tem por função investigar e explicar o comportamento humano ao longo das várias fases da História e tal função apresenta significativa relevância, ao servir como critério para enraizamento de padrões acolhidos genericamente.
Os princípios culturais de uma organização envolvem valores e princípios que edificam o resultado do trabalho, direcionando e controlando as formas de atuação, intentando a interação pretendida com os usuários.
O profissional mediador da informação:
O perfil comum seria um profissional com espírito crítico, domínio das formas para produção e difusão do conhecimento
O perfil específico é qualificado para interagir com o processo de movimentação da informação
Deontologia é uma disciplina da Ética adaptada ao exercício de uma profissão