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CONSERVAÇÃO DE FORRAGEIRAS COMO ESTRATÉGIAS PARA OTIMIZAR O MANEJO DAS…
CONSERVAÇÃO DE FORRAGEIRAS COMO ESTRATÉGIAS PARA OTIMIZAR O MANEJO DAS PASTAGENS
Oferta forragem alta qualidade durante o ano
Aumenta eficiência
Menor risco de degradação
Ensilagem
Fermentação anaerobia
dependo do pH para inibir algumas bacs
Fenação
Desidratação
Inativa atividade enzimática de microrganismos
Silagem
Estabelecimento condição anaeróbia
Início fermentação ativa
Tempo fermentação depende
Teor carboidrato solúvel
Capacidade tampão
Umidade forrageira
Entre 10 e 14 dias
Microrganismos fermentam
Hexoses
Pentozes
Produzem AGV, etanol, ácido lático e CO2
Enterobactérias e produtoras de ácido lático
Predominam nos primeiros dias
pH cai abaixo de 5,0
Predomina produtora Ac. lático
pH diminui mais ainda
inativa as bactérias
Enterobacteria produz ácido acético
Outros produtos
Etanol
2,3-butanodiol
Ácido succínico
Ácido fórmico
Manitol
Cuidado Clostridium spp
Atividade enzimática da planta
Alterações químicas na fermentação
Respiração remove partículas digestíveis
Produção de NNP
Amônia
Proteólise
Eleva
Alto teor N
Diminui
Alto teor MS
Enzimas liberadas pela ruptura celular
Enzimas que quebram carboidrato
açúcar simples
Peptídeos e AA livres
Substrato para microrganismos
Ensilagem resulta ptn indisponível
Anaerobiose
Ruptura celular rápida
pH inferior a 4,0
Corrigir proteólise
aditivos ácidos
Fator influenciador
Teor MS
Presença O2
pH
Temperatura
Açúcar solúvel
Substrato respiração
Estabilidade aeróbia (Pós-fermentação)
Ocorre após a abertura do silo
Deterioração aeróbia
Fungos e leveduras
Alta resistência a variações de pH
Leveduras transformam açúcar em álcool
Exposição da silagem ao ar
Queda carboidratos solúveis
Baixa [ ] ácido lático
Presença de patógenos e toxinas
Ex: Listeria
Maior estabilidade T <10ºC ou >40ºC
Aditivos
Inoculantes Microbianos
Diminui proteólise e deaminação de ptns
Uso eficiente CS
Aumenta Tx fermentação
Depende quantidade CS e anaerobiose
Maior retenção de nutrientes
Redução perdas MS
Pequeno efeito positivo desempenho animal
Inibi produção toxinas
Bactérias homofermentativas
Nem sempre funciona da maneira esperada
Enzimas que degradam parede celular
Celulase, hemicelulase e pectinas
Reduzir conteúdo de fibras
Aumentar CS disponivel
Aumentar digestibilidade MO
Estimulantes de fermentação
Aumenta produção ácido lático
Minimiza perda MS
pH final baixo
Reduz hidrólise de ptn
Feno
Vantagens
Armazena longos períodos
Baixa alteração nutricional
Uso de várias forrageiras
Manual ou mecânico
Atende diversas categorias animais
Processo de desidratação
Perda de umidade intensa
Difusão da umidade
Primeira etapa
Secagem rápida e intensa
Estômatos abertos
Segunda fase
Evaporação cuticular
Estômatos fechados
Fase final
Plasmólise
Fatores que interferem na desidratação
Fatores climáticos
Temperatura
Umidade do ar
Radiação solar
Velocidade do vento
Fatores inerentes a planta
Espécie forrageira
Características físicas
Conteúdo de umidade inicial
Fatores de manejo
Colheita da forragem com VN adequado
Altura do corte
Perdas
Perda de nutrientes é inevitável
Inicia após o corte
Respiração celular
Decomposição de compostos nitrogenados
Oxidação de vitaminas
Enzimas hidrolíticas e respiratórias
Ativas até chegar consições letais
Respiração para quando chega abaixo
35 a 40% de água
Armazenamento errado: muita umidade, respiração celular ativa
Aditivos
Propionato de amônio
Ureia e amônia anidra
Ác. propiônico
Diminui disponibilidade de água e O2
Diacetato de sódio
Altera pH: inibe crescimento microrganismos
Mariana Carla de O. Tavares