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Brasil 2013 - Coggle Diagram
Brasil 2013
4.A esquerda
A esquerda teve para si que devia reprimir as manifestações, pois cria que em algum momento ia parar. Não tomou parte da grandiosa manifestação que iria se espalhar por todo o país
Ao mesmo tempo que, há 1 ano para sediar a Copa do Mundo, o governo brasileiro queria ser exemplo para os outros país. Exemplo de desenvolvimento e exibir sua cultura para todo o mundo
O governo da esquerda, que era o que redigia o país, e em casos como de São Paulo, redigia o estado e o município também. Reprimiu com tremenda violência os manifestantes, onde muitos manifestantes e repórteres saiam sangrando
Dessa forma, a esquerda negou suas raízes, ficando contra o povo, os trabalhadores. Ou seja, ao invés de abraçar a causa dos manifestantes, usou forte violência policial para inibir a voz dos manifestantes
Após muita pressão popular, o governo cedeu a voz dos manifestantes e diminuiu a tarifa do transporte. Porém, naquela altura, a revolta já havia tomado muitas pessoas, e os manifestantes continuaram nas ruas
2.Tarifa do transporte
Com decorrer das manifestações, muitas capitais começaram também a se manifestarem, organizando-se até junho de 2013
As manifestações contra tarifa começaram a ganhar muita força por todo Brasil, devido a forte repressão violenta que os manifestantes sofriam em São Paulo
As manifestações contra o aumento das tarifas começaram originalmente em 2012, em Porto Alegre e Florianópolis
1.Antecedentes
Porém, por volta de 2012 a crise começou a chegar no Brasil, com o dólar alto, para aquela época, e com desempregos, a insatisfação popular estava recém no começo
Ou seja, as pessoas que tinham poder de compra, tinham conquistado seus bens materiais, de um ano para o outro se viram a mercê.
Anterior a revolta, o Brasil estava em um período que havia passado pela crise de 2008 relativamente bem e que estava se portando para o mundo através da Copa e Olimpíada
3.Manifestações
As manifestações foram marcadas duas fases. A primeira onde, não teve apoio da mídia e houve uma cobertura negativa por parte dela (como reportagens sensacionalistas do Brasil Urgente e Cidade Alerta). A participação popular era grande, porém os manifestantes sofriam com a forte violência policial. E o foco era a tarifa de transporte urbana.
A segunda fase, teve uma participação popular muito maior que a primeira e recebendo uma grande cobertura da mídia, com repórteres em meio as manifestações. Assim, por haver um numero muito maior de manifestantes, teve ampliação das pautas.
As Manifestações de Junho foram marcadas de forma online, pelas redes sociais, através de movimentos sociais como Movimento Passe Livre (MPL), entre outros movimentos. Todos com o mesmo intuito de solucionar o problema do aumento das tarifas de transporte urbano
5.Revolta geral
Pessoas brigavam entre si, estando na mesma manifestação. Por exemplo, o grupo sem partido rasgando as bandeiras do partidos políticos e xingando as pessoas que vestiam e identificavam-se com um partido
Mais para o fim das jornadas, pessoas estavam indo mais pela emoção de estar em uma manifestação e sem possuírem um pauta bem trabalhada. Isso ficou claro quando perguntado o que estavam defendendo, e muitos resumiam em 1 frase, sem haver aprofundamento na causa
Chegou em um ponto das jornadas, que eram milhões de pessoas nas ruas, com pautas diferentes. Era uma revolta geral, com vários focos de causas
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