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PRÁTICA ESCOLAR:DO ERRO COMO FONTE DE CASTIGO AO ERRO COMO FONTE DE…
PRÁTICA ESCOLAR:DO ERRO COMO FONTE DE CASTIGO AO ERRO COMO FONTE DE VIRTUDE
Erro x Culpa
A avaliação como suporte de culpa
Os castigos: Existiam e ainda existem:
Suspender o lanche;
realizar tarefas extras;
Ficar retido;
a ridicularização;
A ameaça do castigo;
o teste relâmpago;
A ideia e a prática do castigo: aqueles que não correspondem a um determinado padrão preestabelecido, merecem ser castigados, a fim de que ele "pague" por seu erro e "aprenda" a assumir a conduta que seria correta.
Quando ocorre o erro, o indivíduo se sente culpado e essa culpa gera uma limitação da vida e produz uma rigidez na conduta, produzindo assim um autocontrole sobre os sentimentos.
È preciso, antes de mais nda, observar, para depois julgar.
A ideia de erro só emerge no contexto da existência de um padrão considerado correto
Para que exista erro, é necessário existir um padrão.
O uso do erro como fonte de virtude: Não há motivo para castigar o indivíduo que não teve uma função " bem sucedida", e sim utilizar positivamente dela para avançar na busca da solução pretendida.
A avaliação não deveria ser fonte de decisão sobre o castigo, mas de decisão sobre os caminhos do crescimento sadio e feliz.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR: UM ATO DE AMOROSO.
Que ato de avaliar a aprendizagem seja um ato amoroso.
A avaliação por si, é um ato acolhedor, integrativo, inclusivo.
A avaliação, como ato diagnostico, tem por objetivo a inclusão e não a exclusão.
A prática escolar usualmente denominada de avaliação da aprendizagem pouco tem a ver com avaliação.
Paratica seletiva de aprendizagem
Provas/ Exames
Essa prática é difícil de ser mudada, por si, é um ato amoroso e a sociedade na qual está sendo praticada não é amorosa e, daí, vence a sociedade e não a avaliação.
Sociedade engessada
Provas e xames implicam julgamento, com consequentemente exclusão, avaliação pressupõe acolhimento, tendo em vista a transformação.
Alguns cuidados necessários com a prática da avaliação da aprendizagem
a função de motivar o crescimento
a função de aprofundamento da aprendizagem
a função de propiciar a autocompreensão
a função de auxiliar a aprendizagem
Se a nossa conduta como educador fosse a de castigar, não teríamos a oportunidade de reorientar, e o aluno não teria a chance de crescer.