Insuficiência Cardíaca

Definição

doença na qual o coração não consegue mais bombear sangue suficiente para o resto do corpo, não conseguindo suprir suas necessidades.

Sintomas

  • dispneia,edema maleolar e fadiga.

Fisiopatologia

Perfil dos doentes

  • GERALMENTE idosos gênero feminino, múltiplas comorbidades cardiovasculares (hipertensão arterial, fibrilação atrial, doença arterial coronariana, hipertensão pulmonar), não cardiovasculares como: diabetes mellitus, doença renal crônica anemia e dpoc.

Tipos IC

idosas

Disfunção Sistólica - função sistólica deprimida

  • Diminuição da contratilidade cardíaca e da fração de ejeção

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Qualidade de vida

  • Grande impacto na saúde do trabalhador e os sintomas dificultam a execução de atividades laborais, exigindo mudanças na função, na carga horária de trabalho ou até ocasionando a inatividade ocupacional.

Sinais

  • ingurgitamento jugular, fervores pulmonares, edemas periféricos e área de impulso apical deslocada.

Insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada

Insuficiência cardiaca com fração de ejeção reduzida

O VE contrai- se mal;

Contribuições

  • Equipe de saúde possui papel fundamental no processo de educação em saúde e empoderamento para o autocuidado. Educar o portador de IC é auxiliá-lo no entendimento da patologia, nas mudanças necessárias para melhor adaptação e na utilização correta da terapia.

Beatriz Gomes da Silva RA:21429340 Sistema Cardiorrespiratório

Tratamento Nutricional

Ingestão calórica de 28- 35 kcal\kg\dia

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Tratamento Clínico

Fármacos: Inibidores da Enzima de conversão da angiotensina, ARAS, beta- bloqueadores (bb), diuréticos.

Complexa Interação de fatores

Redução de reserva funcional cardíaca e vascular; afeção ventricular sistólica e diastólica; reserva auricular; ritmo e Fc; controle autonomico, vasculatura e microcirculação.

Tratamento

Diagnóstico

Alívio dos sintomas com diuréticos, rastreio e tratamento das comorbidades.

Critérios

Sintomas e sinais; níveis elevados de peptídeos natriuréticos e doença cardíaca estrutural relevante.

Esvazia- se de maneira inadequada

volume e pressão diastólicos aumentados e fração de ejeção reduzida.

Muitas alterações no uso e suprimento de energia;funções eletrofisiológicas e interação dos elementos contráteis com anormalidades na modulação do cálcio intracelular e produção de ampc.

Tratamento

Mecanismos neuro-hormonais

Alterações neurohormonais com disfunção autonômica e ativação do sistema renina- angiostensina- aldosterona.

Disfunção Diastólica - função sistólica preservada

  • Resulta de fibrose, hipertrofia remodelagem cardíaca, disfunção microvascular e anomalias metabólicas

Tratamento Cirúrgico

Transplante