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tutorial 4 - Imprudência - Coggle Diagram

- - - - diencéfalo
      - telencéfalo
    - - MESENCÉFALO
      - PONTE OU metencéfalo
      - BULBO OU mielencéfalo
        
        O centro respiratório (que controla o ato de respirar)
        
        O centro do vômito (que controla tal ação)
        
        O centro vasomotor (que regula os batimentos cardíacos)
      - ELE è: cérebro reptiliano: Parte mais antiga do cérebro que herdamos dos répteis.
        
        FAZ SNETIDO ESTAR RELACIONADO A:
        
        Controle da respiração e temperatura do corpo (metabolismo basal)
        
        Coordenação da pressão sanguínea e batimentos cardíacos
        
        Regulação da atenção e do estado de alerta/prontidão
        
        Função motora e sensitiva (inclusive dos mecanismos de dor)
        
        Atua como um “termostato” ao controlar os níveis de oxigênio e gás carbônico no sangue para uma condição ideal.
- - - - recebe sinais aferentes do nervo glossofaríngeo(NC IX) e vago(NC X)
  - - - os músculos intercostais pelo nervo intercostal
      - os músculos diafragmáticos pelo nervo frênico
    - - complexo pré bolzinger
        
        delimita o ritmo dos potenciais de ação(mantém a eupneia de 12-16 ipm)
      - núcleo retro ambíguo
        
        consiste de neurônios inspiratórios e expiratórios
      - núcleo ambíguo
        
        controla expiração
        
        , controla o palato mole
  - - - quando seu sinal está alto
        
        o tempo de inspiração diminui para até 0,5 segundos o que aumenta a frequência(30-40/min) já que haverá mais respirações a cada minuto
      - quando seu sinal está baixo
        
        o tempo de inspiração aumenta para até 5 segundos o que diminui a frequência(3-5/min) já que haverá menos respirações a cada minuto
      - controla o ponto limítrofe da rampa inspiratória
        
        controla a passagem da inspiração para expiração
- - - - sinal inspiratório vai aumentando gradativamente o que faz com que o diafragma também aumente de forma gradual, evitando as golfadas inspiratórias
        
        nos 3 segundos até o próximo sinal inspiratório
        
        sinal inspiratório cessa e, portanto, há relaxamento dos músculos respiratórios como o diafragma causando a expiração
- - - - próximo ao grupo respiratório ventral
        
        área quimiossensível que consegue sentir a maior presença de CO2 de forma indireta por meio dos H+
        
        a mudança de concentração de H+ não dependente de CO2 não interfere porque o H+ não consegue entrar na barreira hematoencefálica pois é um íon
        
        área situada no núcleo do trato solitário
      - 1-2dias após aumento repentino(aclimatação)
        
        ocorre
        
        os rins aumentam a quantidade de HCO- que se juntam ao H+ produzindo o que reduz o efeito excitatório do CO2 no centro respiratório
        
        por isso esse efeito excitatório é agudo e não crônico
        
        pode aumentar em até 5 vezes a respiração
    - - seu aumento normalmente não irá acontecer na corrente sanguínea, talvez ocorra nos alvéolos
    - - corpos carotidos
        
        nervos de hering
        
        nervo IX - glossofaríngeo
        
        bulbo respiratório
      - corpos aorticos
        
        nervo X - vago
        
        bulborespiratório
    - - diminui a PO2, ou pH(= + H+) ou aumenta PCO2
      - canais de potássio são inativados
      - o que provoca a despolarização das célula
      - o que ativa os canais de cálcio ativados por voltagem
      - o leva ao influxo de CA2+
      - que vão para os grânulos facilitando a anexação deles com a membrana
      - liberam os neurotransmissores que podem ser:
        
        ACETILCOLINA
        
        ATP(MAIS PROVÁVEL)
  - - - acontece rápido antes mesmo de começar a aumentar o nível de CO2
    - - córtex motor primário e o córtex pré motor envia nervos motores que vão para a substância cinzenta das vértebras onde podem levar a contração do músculo
      - , ramos nervosos vão para os grupos respiratórios e estimulam ele( o grupo respiratório dorsal e ventral)
      - que enviam sinais com maior frequência para os nervos frênicos e nervos intercostais
      - o que vai causar taquipneia( aumento da frequência respiratória)
    - - os proprioceptores vão mandar nervos para a massa cinzenta das vértebras
        
        elas vão chegar ao córtex sensorimotor para informar a posição do músculo
        
        nesse caminho esses nervos irão levar a formação de ramos irão ativar o grupo respiratório dorsal que ativa o grupo respiratório ventral e causa mais ventilação
    - - o córtex “aprende” que você está próximo de realizar exercício e já aumenta a ventilação antecipadamente
    - - devido à maior atividade dos músculos que liberam ácido lático que diminui o pH
        
        o que estimula os quimiorreceptores que estimula os grupos respiratórios que aumentam a ventilação pulmonar e portanto alveolar isso que faz você ficar ofegante por mais tempo
- - - - Adultos – 12 a 20 inspirações/ min;
      - Crianças – 20 a 25 inspirações/ min;
      - Bebês – 30 a 60 respirações/ min.
  - - - causas
        
        são
        
        acidose metabólica(diabetes por exemplo), liberar o CO2 para tamponar o sangue
        
        coma
        
        infarto agudo do miocárdio
        
        lesão de ponte
        
        ansiedade, o cérebro no ataque de pânico entende erroneamente que está sufocando e portanto tenta induzir uma hiperventilação
  - - - causas
        
        distúrbios psicológicos
        
        quadro emocional ou de mudança de humor mais agudo
  - - - causas
        
        cetoacidose diabética
        
        insuficiência renal
  - - - A respiração de Kussmaul é composta por quatro fases.
        
        passos
        
        caracterizada por inspirações ruidosas,
        
        por apnéia em inspiração,
        
        por expiração ruidosa e
        
        apnéia em expiração.
    - - acidose, com destaque para a acidose diabética, complicação possível da Diabetes Mellitus, principalmente do tipo I (DM1)
  - - - .previnem atelectasias
  - - - indica lesão de tronco encefálico(centro pneumotáxico)
  - - - causa
        
        tumores no SNC
        
        meningite
        
        hipertensão intracraniana
  - - - Mudança de PCO2 no sangue demora para chegar ao cérebro e quando chega, acaba chegando de forma exacerbada o que deprime demais o centro respiratório, o que aumenta demais o PCO2 e a pessoa começa a hiperventilar, reiniciando o ciclo.
    - - deficiência cardíaca grave,
      - lesão dos centros respiratórios como tumores
      - intoxicação por morfina
        
        inibição do complexo pré-Botzinger que é responsável pela geração do ritmo respiratório
- - - - função
        
        respondem a estímulos mecânicos e são ativados pela insuflação pulmonar, retardando o início do próximo esforço inspiratório, e transmitem informações
    - - Estimulados pela inalação de poeira, gases nocivos, ar frio e fumaça de cigarro nas vias aéreas que transmitem informações através de fibras aferentes vagais mielinizadas
        
        causam
        
        elevação na resistência das vias, broncoconstrição, hiperpneia, apneia reflexa, e tosse.
        
        maior secreção de muco
    - - Respondem rapidamente à substâncias químicas injetadas na circulação brônquica
        
        causa
        
        ventilação rápida e superficial
        
        broncoconstrição
        
        secreção de muco.
    - - induzem reflexos respiratórios por meio de fibras aferentes vagais que cursam nos nervos laríngeo superior e recorrente.
        
        frio / fluxo respondem ao resfriamento da laringe, que ocorre durante a inspiração, à medida que o ar em temperatura ambiente passa pelas passagens de ar
      - pressão percebem as mudanças na pressão laríngea, especialmente a diminuição da pressão que exerce uma força de colapso nas vias aéreas durante a inspiração
    - - estimula o grupo respiratório dorsal
        
        estimula o grupo respiratório ventral
        
        causa o efeito eferente de maior frequência de potenciais de ponta e portanto, contrações musculares
  - - - Ele funciona desativando a curva de rampa inspiratória, o que diminui o processo de inspiração
        
        receptores de estiramento presente na pleura visceral músculo dos brônquios e dos bronquíolos sentem o estiramento que seja causado a partir da inspiração de mais de 1,5 litros de ar (3x maior que o normal)
        
        enviam esse sinal pelo nervo Vago NC X
        
        o grupo respiratório dorsal inibindo
        
        ocorre interrupção da curva em rampa o que cessa o sinal inspiratório
        
        os músculos vão deixar de estender, evitando a lesão
        
        o centro pneumotáxico
        
        inibe o grupo respiratório dorsal
  - - - excesso de fluido ou presença de irritantes(químico e táctil)
        
        sentidos na mucosa ou outras partes do trato respiratório superior
        
        enviados através do nervo trigêmeo - NC V
        
        chega ao centro do espirro na parte lateral da medula
        
        segunda fase
        
        determinado quantidade de neurônios foram ativados
        
        1 more item...
  - - - causa um padrão de respiração rápido e superficial
- - - - o Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN
      - Polícia Rodoviária Federal
      - órgãos e entidades executivos de trânsito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios
  - - - Prevenir o acúmulo inicial da forma de energia envolvida
        
        limites de velocidade para as vias
      - Reduzir a quantidade de energia acumulada.
      - Prevenir a liberação indevida de energia. Isso pode ser alcançado desenhando veículos e entornos viários
      - Alterar a taxa ou distribuição espacial de liberação da energia da sua fonte.
        
        veículos fabricados com critérios adequados de resistência às colisões transferirão menos energia aos ocupantes.
      - Faixas exclusivas para ciclistas e pedestres reduzem a probabilidade desses usuários serem atropelados por veículos motorizados
      - Interpor uma barreira material para separar a energia liberada das estruturas vulneráveis.
        
        Exemplos são os dispositivos de proteção (barreiras, grades) colocados ao longo das vias para proteger pedestres e canalizar o fluxo de veículos nas vias.
      - Modificar as superfícies de contato ou estruturas básicas que podem causar impactos.
        
        Os interiores acolchoados e a ausência de objetos cortantes evitam lesões.
      - Fortalecer pessoas que são suscetíveis a danos causados pela transferência de energia
        
        . Um exemplo é o tratamento da osteoporose em usuários idosos.
      - Detectar e avaliar rapidamente o dano e prevenir a sua continuidade ou extensão.
        
        O dano pode ser minimizado pelos sistemas eficientes utilizados na remoção de vítimas dos veículos envolvidos em uma colisão
    - - Normas de circulação e conduta
      - VELOCIDADE MAXIMAS PERMITIDAS
        
        urbanas
        
        VELOCIDADES
        
        oitenta quilômetros por hora, nas vias de trânsito rápido:
        
        b) sessenta quilômetros por hora, nas vias arteriais;
        
        c) quarenta quilômetros por hora, nas vias coletoras;
        
        d) trinta quilômetros por hora, nas vias locais;
      - Regras para pedestres
      - Registro do veículo
      - Habilitação de condutores
      - NORMATIZAÇÃO DE MULTAS
- - - - 1º grau: atingem as camadas superficiais da pele. Apresentam vermelhidão, inchaço e dor local suportável, sem a formação de bolhas;
      - 2º grau: atingem as camadas mais profundas da pele. Apresentam bolhas, pele avermelhada, manchada ou com coloração variável, dor, inchaço, desprendimento de camadas da pele e possível estado de choque.
      - 3º grau: atingem todas as camadas da pele e podem chegar aos ossos. Apresentam pouca ou nenhuma dor e a pele branca ou carbonizada
    - - Colocar a parte queimada debaixo da água corrente fria, com jato suave, por, aproximadamente, dez minutos.
      - Compressas úmidas e frias também são indicadas.
      - Se houver poeira ou insetos no local, mantenha a queimadura coberta com pano limpo e úmido
  - - - falta de alimentação,
      - fadiga,
      - emoção forte,
      - grande perda de sangue
      - permanência em ambientes muito abafados.
    - - procede
        
        Colocar a vítima deitada de barriga para cima, com os pés ligeiramente elevados;
        
        Conversar com ela, orientando-a para que respire profunda e lentamente;
        
        Permanecer ao lado da vítima para, em caso de perda da consciência, fazer a avaliação e,se necessário, iniciar a massagem cardíaca externa
  - - - passos
        
        Atentar-se a elementos externos à cena
        
        Afastar curiosos
        
        cinemática do trauma
        
        Por exemplo, no caso de um acidente automobilístico envolvendo dois carros, o socorrista deve questionar as testemunhas do acidente sobre como foi o choque, a que velocidade os motoristas estavam, para determinar a força e a energia envolvidas nesse acidente.
  - - - perguntas: “Qual o seu nome?” e “Você pode me falar o que aconteceu?”. se ele responder já mostra indícios de estar não tão grave, consegue fazer fonação
    - - deverá ser realizado o controle da coluna cervical com a colocação do colar cervical.
        
        manobra de tração da mandíbula para desobstruir as vias aéreas e levantamento do queixo
      - em pacientes inconscientes
        
        dispositivo orofaríngeo ou guedel
        
        uso de tubo com balonete(via aérea definitiva)
        
        dispositivo supraglótico
    - - esta etapa consiste em verificar se a vítima está realmente respirando e se existe algum comprometimento ou lesão torácica,
        
        o que analisa?
        
        inspeção do tórax,
        
        ver se somente uma lado está se mexendo,
        
        ausculta. procura-se ver se tem pneumotórax hipertensivo ou aberto que é mais grave porque há contato com o meio externo. hemotórax(sangue na cavidade pleural), pulmões, diafragma
    - - Esta etapa consiste na identificação e controle de hemorragias, impedindo desta forma que a vítima perca muito sangue e evolua para um choque hemorrágico.
        
        são verificados
        
        o pulso
        
        pressão arterial
        
        coloração da pele
        
        sudorese
        
        nível de consciência
      - sangramento externo
        
        são
        
        lesão capilar: escoriação da qual não se jorra sangue e portanto mais leve
        
        lesão venosa: poça de sangue
        
        lesão arterial: sangue que jorra do sangue
        
        faz pressão se não de certo, faz o torniquete com preferência por regiões mais distais
      - sangramento interno
        
        baixo nível de consciência
        
        pode-se mitigar os fatores com uso de soro fisiológico ou ringer lactato, normalmente na região cubital
        
        pulso rápido e fino
        
        pele fria
    - - O principal foco desta etapa é o exame neurológico
        
        escala de Glasgow
        
        onde se ver a
        
        abertura ocular
        
        resposta verbal
        
        resposta motora
        
        adiciona-se a isso o exame da pupila com luz se nenhuma faz miose então se retira dois pontos, se somente uma tira 1 ponto
      - causas
        
        redução da oxigenação cerebral
        
        lesão do SNC
        
        intoxicação: medicação etc
        
        droga/ alcool/ metabólico: exemplo coma diabetico causado pelo aumento demais da glicemia (cetoacidose) ou queda por injeção demasiada de insulina
    - - Como a temperatura da vítima pode baixar durante este procedimento, quando da remoção são utilizadas mantas térmicas, garantindo a estabilidade da temperatura e evitando hipotermia.
        
        Hipotermia altera a coagulação e portanto o paciente deve ser coberto logo após a avaliação como a inspeção