Please enable JavaScript.

Coggle requires JavaScript to display documents.

:star:Caso clínico da 4º semana :star: - Coggle Diagram

- - - - História da Moléstia Pregressa:!:
        Paciente relata presença de veias dilatadas desde os 25 anos, observadas no período gestacional, mas sem desconforto.
        Há 10 anos o desconforto vem aumentando progressivamente
        
        História Familiar : :<3:
        A mãe tinha veias semelhantes nas pernas
- - - - Gestação;
        
        Anticoncepcionais orais
        
        Esporte(levantamento de peso, basquete vôlei);
        
        hereditariedade e profissão( barbeiro, cirurgião, odontólogo...) ;
        
        frouxidão ligamentar (por exemplo, hérnia, pés chatos);
        
        índice de massa corporal aumentado;
        
        Trauma de membros inferiores;
        
        trombose venosa prévia ;
        
        entre outros.
      - :black_flag: Fisiopatologia
        
        Função de bomba muscular inadequada,
        
        Válvulas venosas incompetentes (refluxo),
        
        Trombose venosa ou obstrução venosa: pressão venosa elevada (hipertensão venosa) - sequência de alterações anatômicas, fisiológicas e histológicas que levam à dilatação da veia, alterações de pele, e / ou ulceração da pele.
        
        :check: Quadro Clínico
        
        Telangiectasia / veias reticulares,
        
        Veias varicosas
        
        Eczema Varicoso
        
        Dermatite Ocre - pigmentação associada à insuficiência venosa crônica derivada da degradação dos glóbulos vermelhos que extravasaram através de capilares danificados para a derme
        
        Lipodermatosclerose (uma paniculite fibrosante do tecido subcutâneo),
        
        Ulceração venosa
        
        Dor,
        
        Peso nas pernas,
        
        Edema
        
        Xerodermia
        
        Prurido, irritação e
        
        cãibras musculares.
        
        Fator de piora para a dor associada a doença venosa crônica - é a ortostase prolongada,
        Fator de melhora com a elevação dos membros e caminhada.
        
        Pacientes com manifestações clínicas mais graves (ou seja, edema, inflamação, úlcera) são geralmente mais velhos e podem ter condições médicas associadas significativas (por exemplo, doença arterial obstrutiva periférica [DAOP], insuficiência cardíaca, diabetes, artrite).
        
        Diagnóstico :star:
        
        Paciente deve ser submetido a um exame físico completo com um exame detalhado dos membros inferiores, que inclui avaliação dos sinais clínicos de doença venosa, exame do pulso e avaliação neurológica.
        
        Os pulsos femoral e pedial (isto é, dorsalis pedis e pulsos tibial posterior) são geralmente palpáveis em pacientes mais jovens.
        
        Se houver qualquer indicação de isquemia arterial (ou seja, extremidades frias, falta de pulso, antepé ou ulceração digital), uma avaliação arterial não invasiva adicional deve ser realizada.
        
        Exame complementares:
        
        USG com Doppler;
        
        Flebografia;
        
        Plestimografia;
        
        Pressão venosa ambulatorialmente.
        
        Tratamento :fire:
        
        Sintomático - As medidas iniciais não operatórias são recomendadas para a maioria dos pacientes sintomáticos e podem incluir cuidados com a pele, elevação das pernas, exercícios e terapia de compressão
        
        sintomas crônicos - Tenta-se o tratamento conservador, dependendo da resposta, oferta tratamento adicional. A maioria dos pacientes com alterações cutâneas crônicas ou úlceras venosas exibirá algum grau de refluxo venoso (superficial, profundo), e muitos pacientes com ulceração venosa podem ter incompetência safena isolada e podem ser candidatos à ablação venosa superficial
        
        1 more item...
        
        Abordagem por presença e localização de refluxo :silhouettes:
        
        Sem refluxo da veia axial- são tipicamente tratados com escleroterapia ou excisão (flebectomia), dependendo do tamanho da veia, localização e número de veias envolvidas
        
        1 more item...
        
        Medidas preventivas:
        
        Meias de compressão;
        
        Atividade física;
        
        Evitar longos períodos em pé;
        
        Perda de peso.
        
        Classificação :red_flag:
        
        https://docs.google.com/document/d/1uEhwiIqtmMzcXrTYdX7ug0xM6f1s9GWhU4rHhKspS8k/edit
  - - - Mais comum em obesos, diabéticos e deficiência da veia dos membros inferiores.
        
        Porta de entrada quase sempre é uma micose entre os dedos (as famosas “frieiras”), mas qualquer ferimento pode desencadear o mal
        
        Calafrios, febre alta, fraqueza, dor de cabeça, mal-estar, náuseas e vômitos
        
        As alterações da pele podem se apresentar rapidamente e variam desde uma simples vermelhidão, dor e inchaço até a formação de bolhas e feridas por necrose (morte das células) da pele.
        
        Os casos não tratados a tempo podem progredir com abscessos, ulcerações (feridas) superficiais ou profundas e trombose de veias.
        
        ANTIBIOTICO (pinicilina cristalina) ANTICOAGULANTE
        
        Fazendo repouso absoluto com as pernas elevadas, principalmente na fase inicial. Pode ser necessário o enfaixamento da perna para que desinche mais rapidamente;
        Fechamento da porta de entrada da bactéria, tratando as lesões de pele e as frieiras;
        Limpeza adequada da pele, eliminando o ambiente propício para o crescimento das bactérias;
    - - Fisiopatologia
        
        Clinica
        
        Complicações
        
        Tratamento
- - - - Proximal: veia ilíaca e /ou femoral
        e/ou poplítea
        
        Distal: veias abaixo da poplítea
        
        Risco maior para tromboses proximais
      - Clínica :red_flag:
        
        Sinais e sintomas frequentes:
        
        dor
        
        edema
        
        rubor
        
        sensação de peso nas pernas (panturrilhas)
        
        empastamento das panturrilhas
        
        calor local?
        
        50% - assintomáticos
        
        O sintomas não guardam necessariamente relação nem com a localização e nem com a extensão da trombose.
        
        Manifestações sistêmicas: febre baixa e taquicardia
        
        Edema e dor em MMII, principalmente se unilateral e de instalação aguda - avaliar TVP
        
        Diagnóstico :!?:
        
        Tratamento :!!:
        
        Medicamentoso
        
        Anticoagulantes (se não houver contraindicações): PTTa entre 1,5 a 2,5 (mínimo 3 meses)
        
        Trombolíticos
        
        Trombólise direcionada pelo cateter- TVP proximal extensa
        
        Trombólise mecânica
        
        Trombectomia
        
        Meias de compressão?
        
        Não reduz o risco da Síndrome pós trombótica
        
        Após terapia anticoagulante, dentro de duas semanas após o diagnóstico e continuadas por dois anos
        
        História Clínica
        
        Exame físico
        
        Confirmação por exames complementares
        
        Exame físico :check:
        Sinais clássicos:
        
        Sinal de Homans: dor na panturrilha com a dorsiflexão do pé;
        
        Sinal de Lowenberg: dor provocada pela insuflação de
        manguito na panturrilha;
        
        Sinal de Moses: dor à compressão da panturrilha;
        
        Sinal da Veia Sentinela de Pratt: presença de veias
        superficiais ingurgitadas na face anterior do membro;
        
        Sinal de Duque: perda do "S" da silhueta da perna, devido ao edema;
        
        Manobra de Perthes: oclusão do sistema venoso superficial com um garrote no meio da coxa e pede-se para o paciente andar
        
        Escore de Wells
        
        Exames Complementares :pencil2:
        
        D- Dímero
        
        USG Doppler
        
        Venografia/Flebografia (padrão ouro)
        
        Angioressonância