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PROSTAGLANDINAS - Coggle Diagram
PROSTAGLANDINAS
A COX 1 e COX 2 estão presentes em diversos órgãos e tecidos normais e estão envolvidas em processos fisiológicos e patológicos.
COX 1 faz parte da constituição de trato gastrointestinal senso associada á produção de muco protetor e á inibição da secreção enzima causam diversos distúrbios no trato digestivos.
COX2 também está presente em diversos órgão e tecidos normais, como cérebro, osos, rins e endotélio vascular, mas não nas plaquetas.
Nas plaquetas a COX1 está associada à sintese do tromboxano A2, substância que favorece a agregação e adesão plaquetária, a inibição da COX-1 está associada ao risco de sangramento cutanêo e gastrointestinal.
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Toxicidade dos AINEs, portanto depende, entre diversos os fatores da sua ação mais ou menos seletiva sobre as ciclo-oxigenases 1 e 2.
Ambas as enzimas estão presentes no trato gastroinstetinal e nos rins, todos os AINNEs podem causar, em maior ou menor grau, lesão nesses órgãos.
A resposta imune inicia-se quando as células imunologicamnete competentes são ativadas como resposta a organismos estranhos ou substancias antigênicas, liberadas durante a resposta inflamatória aguda ou crônica.
Resultado da resposta imune pode ser benéfico para o hospediro quando esta permite que os microrganismo invasores sejam fagocitados ou neutralizados.
Exercem uma variedade de efeitos sobre vasos sanguíneos, as terminações nervosas e as células envolvidas na inflamação.
Na presença PGE1 ou PGE2, vão ser sentidas dores, até mesmo em concentrações de medidores inflamatórios, como a bradicinina, que são excessivamente baixas para causar dores por si mesmas.
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Fármacos com ação seletivas sobre a COX-2 inibem a síntese da prostaglandina i2, que tem ação vasodilatadora e impede a adesão de leucócitos ao endotétio vascular.
Drogas que inibem predominantemente a COX-1 estão associadas a um maior risco para sangramento, tanto pela inibição na sintese de tromboxano A2, como pela possibilidade de causarem lesões na mucosa gastrointestinal.
Fármacos com ação seletiva sobre a COx-2 apresentam maior risco de efeito adverso cardiocirculatório, com hipertensão arterial, arritmia cardíaca e trombose cerebral.
Drogas que inibem predominantemente a COX- 1 estão associadas a um maior risco para sangramento, tanto pela inibição na síntese de tromboxano A2, como pela possibilidade de causarem lesões na mucosa gastrintestinal.
Fármacos com ação seletiva sobre a COX-2 apresentam maior risco de feito adverso cardiocirculatório, como hipertensão arterial, arritmia cardíaca e trombose cerebral.