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Gestão de Risco - Coggle Diagram

- - - - Adotada quando
        
        Os modos de falha não justificam os custos da prevenção
        
        A falha não é previsível
    - - Algumas áreas merecem a atenção para a redução dos efeitos das falhas
        
        Procedimento/Comunicação
        
        Os envolvidos devem saber a quem comunicar ou a quem solicitar ações de correção
        
        Organização
        
        O tempo de procura de coisas consome tempo de reparação e aumenta perdas
        
        Padronização
        
        Permite a redução dos estoques de reposição, facilita o treinamento e reduz o tempo da correção
        
        Treinamento
        
        O treinamento permite que os próprios usuários possam fazer pequenos reparos sem intervenção do pessoal da manutenção.
  - - - Adotado quando
        
        As falhas tem consequências severas sobre os critérios de desempenho da operação
        
        As falhas não são totalmente aleatórias
  - - - Adotada quando
        
        As situações em que a manutenção é excessivamente dispendiosa, seja pelos custos de manutenção ou pelos custos de parada
        
        Existe a possibilidade de monitoramento de condições determinantes das falhas, com vibrações, ruídos, temperaturas, etc
    - - Priorizar
      - Buscar as causas raízes das falhas
      - Identificar ações de melhoramento
      - Planejar, programar e executar as ações de melhoramento
      - Estabelecer indicadores e formalizar procedimentos
      - Registrar e acompanhar os resultados
      - Corrigir ações e procedimentos, se necessário
- - - - Tempo efetivamente disponível
        
        Tempo entre duas falhas sucessivas (TMEF)
        
        É definido como o inverso da Taxa de falhas
      - Tempo total previsto para a sua operação
        
        Composto de duas parcelas
        
        A primeira é o próprio tempo disponível
        
        A segunda é o tempo em que o recurso está em manutenção ou aguardando por ela (TMPR)
        
        É o tempo consumido na reparação de uma falha ou numa manutenção preventida
        
        Em caso de falha, consumirá o tempo médio previsto para a operação do recurso, reduzindo a disponibiidade
        
        Em caso de manutenção preventiva, se for realizada em período não previsto, o TMPR não comprometerá a disponibilidade
        
        Engloba o tempo despendido desde a parada do recurso devido a uma falha ou manutenção até o retorno do recurso à sua operação normal.
        
        A falta de uma política de estoques de reposição, compras, fornecedores e cuidados logísticos podem aumentar o TMPR e diminuir a disponibilidade dos recursos
  - - - SETUPS
        
        Interno
        
        Somente com máquina parada
        
        Externo
        
        Operações com máquinas em andamento
    - - Estágio preliminar (Observações e registros)
      - Estágio 1- Separação das atividades internas e externas
      - Estágio 2- Conversão das atividades internas em eternas
      - Estágio 3- Otimização das atividades internas remanescentes
      - Estágio 4- Procedimentos e documentação
- - - - Mortalidade infantil
        
        Curta (em tempo)
        
        Altas taxas de falha que aparecem nos primeiros períodos
        
        Decrescem com as sucessivas ações de manutenção
        
        Ocorrem por erros de projetos ou de fabricação
    - - Período com taxa de falhas constante
        
        Constante no tempo
        
        Resultante de limitações inerentes ao próprio recurso
        
        As ações de manutenção preventiva focalizam-se predominantemente nesta região
    - - Período de desgaste pelo uso
        
        Falhas são excessivamente altas e crescentes, como consequência do envelhecimento.