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Vanguardas Latino Americanas, Brasilia 1940, Bueno Aires 1930, A produção…
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Brasilia 1940
Mitos
"Marcha para o Oeste"
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Frente econômica e capitalista do explorador, não rompe com o passado
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O papel Estatal na legitimação da "Escola carioca" de arquitetura como emblema do Brasil moderno e modernista.
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Modernismo tardio
" [...]Brasília arrastará consigo não somente uma ideia de cidade, mas toda arquitetura brasileira [...] p.152
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Bueno Aires 1930
Analise da transição entre as figurações urbanas da vanguarda dos anos 20 e sua reformulação estatal nos anos 30
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"O modernismo arquitetônico surge e se desenvolve na Argentina, então, por meio de um pacto implícito, selado pelo Estado, entre o "descobrimento" do interior e do passado como reservatórios de valores que só a modernização poderá garantir [...]" p.38
A quadrícula de ruas é finalizada e a política reconhece os subúrbios, mas nega o que estava se formando além de suas bordas. Buscando a modernidade europeia da cidade que se fecha em si mesma
A quadrícula tem uma matriz ideológica e técnica completamente diferente da quadrícula colonial. É um gesto público do Estado.
Nos anos 20 havia uma busca por descentralização da cidade, mas nos anos 30 surge uma política que satisfaz todas as necessidades do subúrbio ao mesmo tempo em que rescentraliza a cidade. Buenos Aires é uma das poucas cidades que mantém até hoje uma forte centralidade.
Os habitantes do subúrbio queriam mostrar que a cidade não era só o centro. A quadrícula ajuda na criação da vizinhança e senso político. As associações, clubes, etc... tem uma grande importância na construção e consolidação da quadrícula como cidade, e a imprensa é a forma mais importante de difusão dessa nova efervescência social
A elite de Buenos Aires traça o bairro do subúrbio com desdém, mas quando essa nova cidade começa a imprimir suas questões culturais, com ajuda dos artistas, o Estado impões essa cultura criolla como uma identidade nacional. A elite assim, tentando recuperar o prestígio do centro, copia sua linguagem e aprimora recolocando-a no centro. Reformando o centro a partir do subúrbio.
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A produção cultural brasileira no contexto da vanguarda da arquitetura modernista é desde sua criação elitizada e politizada, produzida pelo Estado em um grande esquema de mecenato.
Desperta o desejo da população invisibilizada de se tornar Elite, fortalecendo a manipulação.
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Antes do Modernismo, a primeira arquitetura que tivemos no Brasil foi a Barroca, Vanguarda da Europa de então.
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O crescimento da cidade pela população de trabalhadores que migra pra região, apesar de esperável "pela dinâmica econômica que sua construção supunha" não é previsto no plano Piloto, sendo motivo de críticas e também da radicalização dos trabalhadores e de suas famílias.
A arquitetura modernista brasileira resulta no manifesto mais bem sucedido do continente, teve a capacidade de simbolizar um Estado autoritário com uma eficácia que superou todo o historicismo. O modernismo em Brasília reforma a "cidade oficial", o centro, segregando a população de trabalhadores para a periferia, nas cidades satélite.
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A década de 1920 se encontra no contexto de um intenso debate cultural no sentido ideológico e estético da identidade urbana. Na américa Latina, a modernidade aparece e modifica a formulação teórica de vanguarda. Se acreditava que a terra "jovem" era o lugar perfeito para construção de uma nova sociedade. Assim, a modernidade se concebe como um meio para alcançar o desenvolvimento e o Estado toma para si a tarefa de construir uma tradição (já que não havia a intenção em destruir com as instituições ou a tradição, como na teoria da vanguarda tradicional) e de ser o mecanismo de unificação nacional.
Os Estados já estão consolidados e capazes de inserir os países no mercado mundial, e as indústrias puderam movimentar a economia interna.
As vanguardas, promovidas pelo Estado nacionalista, se propõe a construir uma língua nacional, uma tradição e uma nova ordem
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Lugar de experimentação A américa latina de forma a partir de uma rede de cidades, marcadas pela racionalidade e ordem que as cidades europeias não poderiam ter.