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Adaptações fisiológicas: gestação, Gestação como um fenômeno imunológico -…
Adaptações fisiológicas:
gestação
Cardiovasculares
Hipervolemia: aumento plasmático e produção de hemácias e diminuição da viscosidade sanguínea
Aumento da FC, DC, pressão da veia pélvica pelo útero e diminuição da resistência vascular periférica
Digestório
Diminuição do esfincter esofagiano
Relaxamento vesicular
Diminuição da peristalse
Endócrinas
Placenta gera modificações endócrinas com similaridade hormonal da gestante
Aumento da prostaciclina, progestógenos e estrógenos = vasodilatação, agiogênese e sonolência
Pulmonar
Hiperventilação
Expansão da caixa torácica
Urinário
Aumento da TGF
Diminuição da creatinina e ureia
Glicosúria, hidronefrose e polaciúria fisiológica
Reprodutor
Rolha de Schroeder: aumento de muco viscoso e espesso
Vagina e vulva arrocheadar
Útero muda de forma e tamanho e apresenta o colo violáceo
Aumento da rede de Haller
Gestação como um fenômeno imunológico
Blastocistos anormais podem expor antígenos paternos e evoluir para rejeição do enxerto;
Infertilidade e perda recorrente estão associadas às células NKs uterinas e periféricas
Trofoblastos podem expressar as moléculas HLA-C, HLA-E ou HLA-G responsáveis pela não rejeição do feto;
Alteração das células T auxiliares (Th17) e T regulatórias (Tregs) localmente e sistematicamente assaociam-se a perda recorrente de gravidez, assim como o acúmulo de células dendríticas mielóides no sangue periférico;
Embrião deve ser protegido pelos trofoblastos (derivados do blastocisto)
Alteração da via coestimulatória B7 e do fator de necrose tumoral podem interromper a evolução da gravidez
As respostas imunes adaptativas citotóxicas são diminuídas enquanto a adaptativa regulatória é aumentada. A imunidade inata permanece intacta.