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LEISHMANIOSE, Grupo 2:
Thaís Sampaio;
Karyme Aota
Shara Hozana
Laís…
LEISHMANIOSE
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Diagnóstico
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Exame histopatológico
Mostra a quantidade de Leishmania, com resposta granulomatosa bem elaborada e rica em infiltrado de plasmócitos.
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Sorologias
Encontra-se anticorpos para Leishmania, com maior positividade em pacientes com resposta tipo Th2.
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Epidemiologia
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Atualmente, são notificados cerca de 35 a 40.000 casos de LTA ao ano no Brasil
As regiões norte e
nordeste, as regiões onde se concentra o maior número de casos dessa doença.
No Brasil, a LTA é um grande problema de Saúde Pública em razão de
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Presentemente, no Brasil, a LTA é caracterizada por dois padrões epidemiológicos:
Epidemias relacionadas com a derrubada das matas para construção de estradas e surgimento de povoados em
regiões pioneiras
Nessa situação, a LTA é uma zoonose de animais silvestres
Ocorrência de LTA em regiões de colonização antiga, relacionado com o processo migratório,ocupação de
encostas e aglomerados semiurbanizados, na periferia de centros urbanos, não associado ao desmatamento.
Nessa
conjuntura, cães, equinos e roedores têm importante papel como reservatórios.
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Definição
É uma doença infecciosa, não contagiosa, causada por diferentes espécies de protozoários do gênero Leishmania, que acomete pele e mucosas
É uma infecção zoonótica, afetando outros animais que não o ser humano
Transmitida através da picada da fêmea de um inseto hematófago da família dos flebótomos, conhecido popularmente como mosquito-palha, tutuquira e birigui
Na espécie humana, são conhecidos dois tipos de leishmaniose, a cutânea ou tegumentar e a visceral ou calazar
A leishmaniose cutânea apresenta um período de incubação médio de dois a três meses e caracteriza-se por lesões na pele, podendo evoluir para lesões nas mucosas principalmente do nariz e da boca
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Etiologia
A Leishmaniose cutânea ou tegumentar, também chamada de úlcera-de-bauru ou “ferida brava” é causada pelos protozoários Leishmania brasiliensis, Leishmania amazonensis e Leishmania guyanensis
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QUADRO CLÍNICO
Leishmaniose Visceral
Muitas vezes referida como calazar quando causada por L. Donovani, ocorre de semanas a meses após a infecção inicial.
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Febre irregular, hepatosplenomegalia, pancitopenia
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Leishmaniose Cutânea
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A partir de lesões nodulares puras para o desenvolvimento de úlceras por lesões crostosas, secas e placas escamosas
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Ulceras são tipicamente indolores e não provocam qualquer sintoma sistêmico, a menos que estejam infectadas secundariamente
Forma Localizada
De modo geral, a lesão caracteriza-se como úlcera, com propensão à cura podendo ser única ou múltipla (até vinte lesões). A forma localizada pode vir acompanhada de linfadenopatia regional e de linfangite nodula
Forma disseminada
No que se diz respeito é rara podendo ser observada em até 2% dos casos. Essa forma é caracterizada pelo surgimento de várias lesões papulares e de aspecto acneiforme que atingem diversas partes corporais, incluindo com frequência a face e o tronco. O achado do parasito na forma disseminada é mais baixo
Forma Difusa
Representa uma forma clínica mais rara, pois está diretamente ligada a pacientes com uma deficiência imunológica a antígenos de Leishmania. Surge com apenas uma lesão e evolui de forma lenta, com a formação de placas e várias nodulações não ulceradas, abrangendo grandes superfícies cutâneas.
Grupo 2:
Thaís Sampaio;
Karyme Aota
Shara Hozana
Laís Tavares
Tácio Souza
Géssica Adorno
Gláuber D'Lamare Silva Alves