Please enable JavaScript.

Coggle requires JavaScript to display documents.

LEISHMANIOSE, TUTORA DANILLA – GRUPO 01 Fernanda Láuria Bruno …

- - - - Leishmania viannia
        
        Braziliensis
        
        Guyanensis
        
        Panamensis
        
        Peruviana
        
        Lainsoni
        
        Shawi
        
        Colombiensis
        
        Lindenbergi
      - Leishmania leishmania
        
        Mexicana
        
        Amazonensis
        
        Venezuelensis
        
        Pifanoi
        
        Garnhami
- - - - Pele e vísceras
    - - Amastigotas no trato digestivo
        
        Promastigotas
        
        Divisão binária
  - - - Roedores
      - Marsupiais
      - Primatas
- - - - Posse de animal doméstico;
      - Presença de roedores;
      - Presença de lote baldio;
      - Curso d'água e área verde próximo à residência;
      - Presença de insetos hematófagos;
      - Presença de quintal com plantação
- - - - Só no Brasil foram registrados 31.263 casos em 2003, sendo 45% na região Norte (Amazônia) e 25% na região Nordeste, os locais de maior incidência.
  - - - Entre esse mesmo período, observou-se que a doença demonstra incidência mais frequente no sexo masculino, com 72% dos casos; em maiores de 10 anos, com 91,5% dos casos; e a forma cutânea com 92% dos casos.
        
        Quase todos os estados possuem casos autóctones registrados (incluindo a região Sudeste), porém com poucos registros na região Sul.
        
        Como grande parte dos casos encontra-se na Amazônia, associados ao ciclo silvestre do parasito, podemos dizer que a LTA é uma doença tropical.
  - - - Para os grupos de idade, 99,6% (49.744) dos casos apresentaram esta variável, onde 14,35% (7.168) dos casos da Região ocorreram em menores de 10 anos.
    - - A forma cutânea atípica (LCA) é geralmente encontrada em países da América Central
        
        Em 2017 houve uma melhora de 23,5% do registro de casos referente a evolução clínica, onde 49.1% (24.529) dos casos evoluíram para a cura, 16 (0,03%) dos casos termina-ram em morte e em 50,7% (25.342) esta informação não estava registrada.
      - Nas Américas, a LV é endêmica em 12 países e no período de 2001-2017 foram registrados 59.769 casos novos, resultando em uma média de 3.516 casos por ano.
        
        Cerca de 96% (57.582) dos casos foram
        reportados pelo Brasil
        
        Em 2017 foram registrados 4.239 novos casos de LV, o que representa um aumento regional de 26,4% quando comparado a 2016, dado ao aumento de 28% dos casos no Brasil
        
        Cerca de 100% dos casos informaram a variável sexo e idade ao SisLeish, onde 64,6% (2.739) foram do sexo masculino e o grupo de idade mais afetado foi entre ≥ 20 < 50 anos (32,8%), seguido de menores de 5 anos (31.1%) e de maiores de 50 anos (17%).
- - - - fagocitose pelos macrófagos
        
        protomastigotos se diferenciam em amastigotos na acidez do vacúolo digestivo (perdem os flagelos e possuem uma única mitocôndria com DNA denominado cinetoplasto)
        
        ploriferação dos amastigotos, seguida de destruição dos macrófagos e liberação dos protozoários na corrente sanguínea
        
        absorvidos pelo mosquito, se desenvolvem em protomastigotos no intestino do animal
        
        ATP-ase transportadora de protons mantem o PH do parasita em 6,5 em um ambiente de PH 4,5
      - protomastigotos liberam
        
        lipofosfoglicanos
        
        forma um glicálice que favorece a deposição de C3b na superfície do parasita
        
        induz a fagocitose
        
        protege o protozoário no fagolisossomo pela limpeza dos radicais livres e inativação das enzimas lisossômicas
        
        inativa o complemento
        
        gp63
        
        promove a adesão dos protomastigotos ao macrófago
  - - - L. chagasi
        
        37°C
        
        visceral
      - L. braziliensis
        
        32-34°C
        
        mucocutânea
  - - - reação sitemica generalizada
      - macrófagos aumentados e cheios de parasitas
      - hepatoesplenomegalia
      - fibrose hepática
      - febre
      - pancitopenia
      - linfadenopatia
      - glomerulonefrite
      - deposição amiloide
      - predisposição à infecções bacterianas
        
        causa comum de morte
    - - úlcera tropical
        
        úlcera única, crescente, com bordas espessas e duras
      - na microscopia a lesão é granulomatosa
        
        muitas células gigantes e poucos parasitas
- - - - Cutânea
        
        Presença de lesões de pele ulceradas ou não,com 3 semanas ou mais de evolução em paciente residente ou exposto à área de transmissão
      - Mucosa
        
        Presença de lesão de mucosa de vias aéreas superiores, principalmente nasal, em paciente residente ou exposto à área de transmissão
    - - Parasitológico
        
        Exame direto
        
        Pesquisa de amastigotas em esfregaço da lesão ou imprint de fragmentos
        
        1° escolha
        
        Cultura para Leishmania de fragmento cutâneo ou de mucosa
        
        Permite a identificação
        da espécie de Leishmania causadora
        
        Isolamento in vivo
        
        Inoculação de fragmento tecidual em animais via intradérmica
        
        pouco utilizado
      - Imunológico
        
        Intradermorreação de Montenegro (IDRM)
        
        Teste cutâneo realizado com antígenos de Leishmania, que avalia resposta imune celular antileishmania prévia
        
        resposta de hipersensibilidade celular retardada
        
        Teste Sorológico
        
        Imunofluorescência (IFI) ou ensaio imunoenzimático (ELISA)
        
        baixa
        sensibilidade
        
        níveis baixos de anticorpos,exceto na LCD
      - Molecular
        
        Reação em cadeia da polimerase (PCR)
        
        Detecção do DNA do parasita em diferentes
        amostras (pele, mucosa)
        
        Alta sensibilidade e especificidade
      - Histopatológico
        
        Compatível
        
        Dermatite granulomatosa difusa ulcerada
        
        Confirmada
        
        Visualização de formas amastigotas na amostra
      - Teste para HIV
        
        Indicado para todos os pacientes com LTA
- - - - O tratamento deve durar pelo menos 20 dias;
        
        Eventos adversos: reação de hipersensibilidade, mialgia, artralgia, dores abdominais, irritabilidade, hepatotoxicidade, cardiotoxicidade, arritmias, pancreatite aguda, IRA.
        
        Contraindicações: gestação, indivíduos acima de 50 anos, hepatopatias, nefropatias, cardiopatias e hipersensibilidade ao antimonial pentavalente.
  - - - Uso por 21 dias;
        
        A droga é a primeira escolha em algumas situações:
        
        Idade menor do que 1 ano;
        
        Idade maior do que 50 anos;
        
        Pacientes com gravidade aumentada, avaliados clínica e/ou laboratorialmente;
        
        Insuficiência renal;
        
        Insuficiência hepática;
        
        Insuficiência cardíaca;
        
        Entre outras.
        
        A anfotericina B deve ser sempre escolhida em detrimento à anfotericina desoxicolato, já que a última é mais nefrotóxica, tem mais efeitos colaterais e dose máxima menor diária.
        
        Eventos adversos: febre, calafrios, dor no peito, taquicardia, hipotensão, mialgia, dor lombar. Suspender a amamentação durante o tratamento.
        
        Contraindicação: hipersensibilidade à substância ativa.
  - - - Eventos adversos: hipoglicemia, diabetes mellitus tardio (toxicidade sobre as células beta- -pancreáticas), pancreatite, arritmias e reações locais.
        
        Contraindicações: diabetes mellitus, intolerância à glicose, gestação, lactação, insuficiência renal e hepática, doenças cardíacas.
- - - - única ou em pequeno número
      - Ovaladas, com bordas bem delimitadas e elevadas
      - Base eritematosa, fundo granuloso, indolor,
      - boa resposta terapêutica e tendência à cura espontânea
  - - - disseminação do parasito por via
        hematogênica ou linfática.