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"Sujou!", Grupo 1 - Prática 2 Tutor: Tiago Veloso Estudantes: …

- - - - De água, sendo responsável pelo equilíbrio hídrico do organismo
        
        De vitaminas
        
        De eletrólitos
    - - Após permanecer de 3 a 10h no intestino grosso, o quimo torna-se sólido ou semi-sólido, em função da absorção de água, e passa a ser denominado de fezes
        
        A composição química das fezes consta com:
        
        Sais inorgânicos
        
        Células epiteliais descamadas da mucosa do trato gastrointestinal
        
        Água
        
        Bactérias
        
        Produtos da decomposição bacteriana
        
        Substâncias digeridas não absorvidas
        
        Substâncias indigeríveis
    - - A passagem de quimo do ileo para o ceco é controlada pela papila ileal
        
        Em situações normais permanece parcialmente fechada
        
        É um processo lento
      - Logo após uma refeição tem o inicio da peristalse, um tipo de movimento
        
        Neste caso a papila ileal se relaxa e a passagem de quimo para o ceco inicia-se de modo forçado.
        
        De modo que o alimento atravessa essa papila, o ceco é preenchido e há o acumulo no colo ascendente
        
        Dessa forma, tem inicio os movimentos do colo
        
        Existem três tipos de movimento característicos do intestino grosso:
        
        Peristalse
        
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        Peristalse de Massa
        
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        Contrações haustrais
        
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    - - Os movimentos peristálticos de massa empurram o material fecal do colo sigmoide para o reto
        
        Consequentemente, a parede retal se distende e aciona receptores de estiramento, que iniciam um reflexo de defecação e esvaziam o reto.
        
        Com o estiramento parassimpático e motor medular da parede, a pressão no reto aumenta e sua dimensão é encurtada
        
        O aumento de pressão, juntamente com movimentos voluntários do diafragma e músculos abdominais e estimulação parassimpática ocasiona a abertura do esfíncter interno
        
        O esfíncter externo é de controle voluntário, se relaxado voluntariamente há a defecação
        
        Contrações voluntarias do diafragma e dos musculos abdominais auxiliam a defecação, aumentando a pressão no abdome, que comprime as paredes do colo sigmoide e do reto
    - - Responsáveis pelo estágio final da digestão no colo.
        
        Prepara o quimo para a eliminação
        
        Fermentam os carboidratos remanescentes
        
        Dessa forma liberam os gases Hidrogênio, Dióxido de Carbono e Metano
        
        Estes gases contribuem para a ocorrência de flato no colo, que em excesso são denominados flatulências
        
        Convertem proteínas remanescentes em aminoácidos
        
        Os decompõe em substâncias mais simples, como indol, escatol, sulfeto de hidrogênio e ácidos graxos
        
        Decompõe e bilirrubina em pigmentos mais simples
    - - Não há secreção de enzimas no intestino grosso
- - - - Lâmina própria - tecido conjuntivo com glândulas intestinais ou de Lieberkhün.
        
        A lâmina própria é rica em células linfoides e em nódulos (GALT) que frequentemente se estendem até a submucosa.
        
        Essa riqueza em tecido linfoide está relacionada com a população bacteriana abundante no intestino grosso.
        
        Nódulos linfáticos são encontrados na lâmina própria e na submucosa, principalmente no apêndice de crianças.
      - Muscular da mucosa - células musculares lisas
      - Epitélio - cilíndrico simples. As células caliciformes são bem evidenciadas. As células absortivas apresentam microvilos que são visíveis somente ao M.E.
      - Submucosa - tecido conjuntivo sem glândulas.
        
        Obs.: A mucosa e a submucosa formam evaginações denominadas pregas intestinais
      - Muscular -músculo liso
        
        Interna - células musculares dispostas circularmente.
        
        Externa - células musculares dispostas longitudinalmente
      - Serosa -tecido conjuntivo revestido por células mesoteliais.
      - A absorção de água é passiva, seguindo o transporte ativo de sódio pela superfície basal das células epiteliais.
        
        Apêndice Cecal
        
        Características histológicas semelhantes às descritas no intestino grosso.
        
        As principais diferenças são glândulas intestinais menores e em menor número, e grande quantidade de nódulos linfáticos situados geralmente na submucosa.
        
        A muscular da mucosa nem sempre é bem evidenciada, devido a grande quantidade de linfócitos.
        
        A luz do apêndice é irregular, devido ao grande acúmulo de nódulos linfáticos agregados.
        
        No intestino grosso, ocorre a absorção de água e de sais inorgânicos, levando à formação do bolo fecal.
        
        Para isso, as células colunares apresentam microvilos na superfície apical e Na+ -K + ATPases nas membranas laterais.
        
        As células caliciformes estão em grande número, e o muco contribui para a compactação do bolo fecal e facilita o deslizamento deste, lubrificando a superfície epitelial.
        
        O ceco, o apêndice e parte do colo são recobertos pela serosa.
        
        O restante do colo e o reto possuem
        adventícia.
      - Intestino grosso - Reto
        
        Não há pregas de mucosa e submucosa vistas na lâmina
    - - Ele contém ainda células-tronco e células
        enteroendócrinas. No ceco e no apêndice, há também as células de Paneth.
- - - - O reto é parcialmente intraperitoneal, já que o seu terço inferior é subperitoneal.
        
        O peritônio se reflete a partir do reto em direção à bexiga nos homens (recesso retovesical) e ao fórnix vaginal nas mulheres (recesso retouterino ou saco de Douglas).
      - se estende entre a junção retosigmoide e o canal anal
    - - se estende da junção anoretal ao ânus
        
        A mucosa da metade superior do canal anal contém cristas chamadas colunas anais
        
        A porção inferior destas colunas contém valvas anais, que são cercadas por seios anais.
        
        SA são responsáveis pela secreção de muco lubrificante durante a defecação.
        
        valvas anais formam ainda a linha pectínea, que marca o limite entre as partes superior e inferior do canal anal
      - Os esfíncteres anais interno e externo envolvem o canal anal. Eles controlam a liberação voluntária e involuntária das fezes, respectivamente.
    - - localizada entre o ceco e o reto
        
        consiste em quatro partes
        
        descendente
        
        se estende entre a flexura esquerda do cólon e o cólon sigmoide
        
        o peritônio cobre o colo anterior e lateralmente e o liga a parede posterior do abdome através da fáscia de Toldt
        
        possui mesentério curto
        
        ascendente
        
        irrigação
        
        venosa
        
        V. cólicas direita e ileocólica ramas da V. mesentérica sup.
        
        arterial
        
        A. ileocólica e cólica média que são ramas da A. mesentérica sup.
        
        coberto por peritônio anteriormente e nas suas laterais, mas tem um mesentério curto
        
        o colo ascendente é separado da parede anterolateral do abdome pelo omento maior
        
        continuação do ceco, segue para cima na margem direita da cavidade abdominal até o lobo hepático direito
        
        onde vira para a esquerda na flexura direita do colo (flexura hepática)
        
        é retroperitoneal, e conecta-se à parede abdominal posterior através da fáscia de Toldt
        
        sigmoide
        
        Irrigação do colo descendente e sigmoide
        
        venosa
        
        V. mesentérica inferior
        
        arterial
        
        A. cólica esquerda e sigmóidea rama da mesentérica inferior
        
        o fim das tênias do colo, a aproximadamente 15cm do ânus indica a junção retossigmoide
        
        possui uma alça em forma de “S”, que une o colo descendente ao reto
        
        Esta parte do cólon é intraperitoneal. Ela conecta-se à parede pélvica pelo mesocólon sigmoide
        
        transversa
        
        irrigação
        
        venosa
        
        V. mesentérica sup.
        
        arterial
        
        A. cólica média rama da A. mesentérica sup.
        
        é a parte mais longa e mais móvel, vai da flexura direita do colo até a flexura esquerda
        
        O cólon transverso é intraperitoneal. Um mesentério peritoneal (mesocólon transverso) o prende à parede posterior da bolsa omental. Isso forma dois compartimentos chamados supracólico e infracólico
    - - ligado ao ceco temos o apêndice vermiforme
        
        O apêndice possui papel na manutenção da flora intestinal e na imunidade da mucosa.
        
        tem posição variável, mas geralmente é retrocecal
        
        que se origina a partir do ceco.
        
        que é uma bolsa linfoide
        
        possui o mesoapêndice que conecta o apêndice ao ceco
      - é uma bolsa de aproximadamente 6cm
      - primeira parte do intestino grosso
        
        não possui mesentério é ligado na parede lateral do abdome por pregas cecais de peritônio
        
        O íleo terminal se une ao ceco na junção ileocecal.
        
        O orifício iliocecal é marcado pela papila ileal, que consiste em duas pregas chamadas lábios ileocecais (superior e inferior).
        
        As pregas se fundem ao redor do orifício, formando o frênulo do óstio ileal, que impede o refluxo do conteúdo cecal para o íleo.
- - - - microbiota nativa
      - transição temporária
        
        Considerado como um dos
        ecossistemas mais complexos, com cerca de 1.000 bactérias distintas
        
        A primeira fonte de microrganismos para a colonização do trato gastrointestinal é o parto, principalmente o normal, por ter contato direto com a microbiota fecal da mãe.
        
        Seguido então pelo ambiente e
        amamentação
    - - probióticas
        
        Bifi dobactérias
        
        Bacteroides spp., Bifi dobacterium spp.,
        Lactobacillus spp
        
        Lactobacilos
      - nocivas
        
        Enterobacteriaceae
        
        Clostridium spp
      - microbita entérica
        
        Fusonbacterium spp
        
        Peptostreptococcus spp
        
        Eubacterium spp
        
        Ruminococcus
      - Flora intestinal saudável tem inúmeros benefícios
        
        obstipação
        
        gases
        
        redução de diarreias
        
        melhoria do processo de digestão
        
        prevenção de infeções provocadas por microorganismos
        
        eliminação de toxinas
        
        estimulação do sistema imunitário
        
        normalização de produção de vitaminas do complexo B e K no intestino
    - - Flora intestinal é responsável por prevenir e ajudar a tratar as infeções, prevenir algumas doenças neurológicas, tumores e até parece estar envolvida no excesso de peso