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Fisiologia respiratória - Coggle Diagram

- - - - “Um pulmão de alta complacência pode ser estirado facilmente, assim como uma pessoa complacente pode ser persuadida facilmente.”
        
        O pulmão com baixa complacência requer mais força dos músculos da inspiração.
  - - - (A alta coesividade da água é devida às ligações de hidrogênio, o que faz elas serem difíceis de deformar ou se esticar.)
  - - - Trauma com arma branca: falta de ar e dor no hemitórax esquerdo e diminuição dos movimentos respiratórios.
      - Exame físico com murmúrio vesicular abolido ipsilateral (=que está no mesmo lado do corpo)
      - Mantinha os músculos do pescoço muito contraídos durante os movimentos respiratórios e apresentava tiragem intercostal.
      - Radiografia simples de tórax: revela um lado mais radiotransparente que o outro = “Ar na pleura”.
      - Resulta da presença de ar entre as pleuras, isso faz com que a Pressão Pleural aumente e a complacência diminua.
        
        A pressão na cavidade pleural agora fará o pulmão colapsar, colabar, para o seu tamanho não estriado.
        
        É o líquido pleural que mantém o pulmão parcialmente inflado mesmo em repouso.
        
        OBS
        
        Murmúrio vesicular presente é o som fisiológico dos pulmões.
        
        A tiragem intercostal é o uso de musculatura acessória na respiração. É o esforço respiratório. Visto pela retração (depressão) inspiratória dos espaços intercostais, supra-esternal, supraclavicular. No esforço respiratório grave usa-se ECM e escalenos (pode-se ver batimentos de asas de nariz).
  - - - Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica
        
        conjunto de doenças nas quais as trocas gasosas estão prejudicadas em virtude de estreitamento nas vias aéreas inferiores.
        
        pessoas com DPOC tem enfisema ou bronquite crônica ou uma combinação dos dois.
- - - - é um processo ativo!
      - Ao inspirar utilizamos a musculatura para aumentar o volume pulmonar e consequentemente diminuir a Pressão Alveolar. A maior parte do trabalho respiratório é para superar a resistência elástica dos pulmões e tbm da caixa torácica ao estiramento.
      - Na inspiração tranquila: Usamos os músculos Diafragma + Intercostais externos
      - Na inspiração forçada: Usamos os músculos da Tranquila + Escalenos + ECM + Peitoral menor
    - - processo passivo...
      - Não precisamos da musculatura quando a respiração é tranquila.
        
        Pois resulta da retração elástica da parede torácica: Tanto pelas fibras elásticas quanto pela tensão superficial do líquido alveolar.
      - Na expiração forçada: Usamos os músculos abdominais (oblíquo externo, oblíquo interno, transverso e reto) + intercostais internos.
- - - - OBSERVAÇÔES
        
        Na INSPIRAÇÃO há um aumento no volume pulmonar para que a pressão alveolar se torne negativa e o ar entre! Ocorre quando a pressão alveolar diminui.
        
        Na EXPIRAÇÃO o pulmão está muito cheio de ar, a pressão alveolar fica maior que a atmosférica e o ar sai.
        
        O oxigênio move-se de áreas de pressão parcial mais elevada para áreas de pressão parcial menos elevada.
        O fluxo de ar no Trato Respiratório obedece às mesmas regras do fluxo sanguíneo
        
        Lei dos gases
        
        A pressão total de uma mistura de gases é a soma das
        pressões dos gases individuais (lei de Dalton).
        
        Para descobrir a pressão parcial de um gás (Pgás) no ar, seco, multiplique a contribuição do gás (%) pela pressão atm
        
        Se o volume de um recipiente de gás muda, a pressão do
        gás mudará de maneira inversa: P1V1 = P2V2 (lei de Boyle).
  - - - Ptrans = Pa - Pp
- - - - os alvéolos menores vão ter mais surfactante que os alvéolos maiores para conseguirem reduzir a tensão superficial, e assim a pressão do alvéolo menor conseguirá se igualar à pressão do alvéolo maior.
      - A superfície de troca deve ser fina e úmida para permitir que os gases passem do ar para a solução.
  - - - podem ser tratados com a administração em aerossol de um surfactante artificial até os pulmões amadurecerem o suficiente para produzirem o seu próprio surfactante. O tratamento atual também inclui a ventilação artificial
        
        ventilação com pressão positiva