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Leishmaniose - Coggle Diagram
Leishmaniose
Epidemiologia
Problema de saúde publica, presente em 88 países, em 4 continentes
1990: aumento da leishmaniose tegumentar, mas vem caindo desde 2000
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Tratamento
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Leishvacin
Teve bons resultados, produção foi descontinuada, aprovada pelo Ministério da Saúde, agora em novos estudos
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Repasto sanguíneo
Inseto regurgita a forma promastigota, que interage com proteínas do complemento para facilitar interação com macrófago
Saliva do inseto possui moléculas vasodilatadoras, anticoagulantes, quimiotáticas para monócitos e imunorreguladores (impedem ação efetora de macrófagos na destruição do parasito)
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Complexos
L. mexicana
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mexicana, amazonensis (base das arvores), pifanoi
Cutânea difusa
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Rara, após recidivas frequentes, refratariedade a vários esquemas, polimorfismo regional, não ulceradas
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L. visceral
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chagasi, donovani, infantum (causa visceral na europa)
Infecta apenas humanos, maioria crianças
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Sintomas
Fraqueza, tosse seca, febre irregular, palidez, diarreia, emagrecimento, indisposição, hepato e esplenomegalia
Patologia
Hiperplasia e hipertrofia de células de Kupffer, redução de plaquetas na medula óssea, sintomas respiratórios desaparecem com tratamento, rim afetado por imunocomplexos, aumenta volume dos rins
Diagnóstico diferencial
Malária, linfoma, brucelose, febre tifoide
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Tratamento
Anfotericina, imunoquimio, antibióticos, hemotransfusão
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Reservatório
Cão, raposas e marsupiais
L. braziliensis
Tegumentar
braziliensis (entre roedores e cão), panamensis, guyanensis (topo das árvores), peruviana
Picada dolorosa, coceira, incubação 2-3 meses, primeira lesão é um nódulo, crosta, se rompe e forma lesão característica
Patologia
Hipertrofia, formação do nódulo, filtrado inflamatório tuberculoide, necrose e formação de lesão ulcerocromatosa
Linfócito e macrófagos com hiperplasia e cheio de amastigotas, intensa reação inflamatória
Lesão simples ou múltiplas, metástases em mucosas, não invadem vísceras
Clínica
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Úlcera leishmaniosa
Úlcera com bordas elevadas, talhadas a pique, fundo granuloso, exsudato seroso, indolor e difícil cicatrização
Diagnóstico diferencial de esporotricose, carcinoma etc
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Mucosa
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Cavidade oral, nariz, orofaringe
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Classificação
Tegumentares
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Mucocutânea
Afeta mucosas, "úlcera de Bauru"
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Imunologia
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Resposta celular
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APCs apresentam pra Th0 e Th1, que produzem IFN-γ, e Th2, que produz IL-10 e IL-4 (induz resposta policlonal)
Vigilância
Eutanásia de animais infectados, vacinas para animais (sem estudos que comprovem eficácia), coleiras impregnadas com inseticidas
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Transmissão
Vetor, congênita, transfusão sanguínea e acidente laboratorial
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Reservatórios
Animais domésticos e silvestres, homem
Diagnóstico clínico
Anamnese, locais que visitou, exame da lesão
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